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[M - Paródia][Fingon1][Fingoeste Caboclo]

Excluído028

Excluído a pedido
Aí galera,, essa paródia que eu fiz da música do Legião não está de pleno acordo com a obra,, foi mais uma brincadeira,,, já tá cifrada para os músicos de plantão.

- Raphael

.álbum
O Silmarillion
.música
Fingoeste Caboclo
.info






(G D) (repete essas notas por quase toda a música)
Não tinha medo o Alto Rei dos Noldor Fingon
Era o que todos diziam quando em combate morreu
Foi pra batalha demonstrando lealdade
Só pra sentir no seu sangue o ódio que Melkor lhe deu
O Fingon sempre foi um cara muito vivo
Ainda mais quando lutando com Melkor o pai morreu
Era um terror quando empunhava uma espada
E na luta até o balrog com ele aprendeu
Tomou cerveja, já foi elfo malouqueiro
Gostava de ir pra gandaia e deu álcool ao Gil-Galad
Sentia mesmo que era mesmo diferente
E sentia que a Terra-Média era o seu lugar.
Pra Terra-Média ele queria viajar
Foi com Fëanor e entrou na maldição
Matou Teleris para poder viajar
E foi abandonado, ai Eru que traição.
Pegava todas as elfinhas da cidade
Mas passou por uma seca quando o gelo atravessou
De Fëanor ele tinha o maior ódio
O cara que os traiu, o cara que os abandonou.
Ele entendia como a vida funcionava
Ele lutava por causa da amizade e do amor.
O Arco e Flecha é a arma que ele gosta
Ao chegar deu uma flechada num orc e o matou.
E cá chegando tomou um susto tadinho
Acontecia uma batalha a qual tinha que lutar
Ficou em jogo a sua amizade,
Mas Fingon tinha coragem, um amigo foi salvar
Subiu a montanha, entoou uma melodia
E atormentado o amigo mandou lhe matar,
Fingon então puxou a arma da bainha
Cortou a mão do cara para lhe salvar.
E Maedhros ficou agradecido,
Entregou ao pai de Fingon o direito de reinar,
Ficou bestificado com a novidade,
Soube que o Rei Fëanor não podia mais lutar.
"- Eru, que coisa mais linda!
O traidor nunca mais vai me amolar!"
Ladrão de barco, matador de marinheiro
Incomodava todo mundo a sua catinga.
Na sexta-feira ele fundou sua cidade
Hithlum era o seu nome, que rapaz trabalhador!
E conhecia muita gente interessante,
Até um elfo bem chato, era o Thingol
Um sindarin que vivia em Doriath
E muita coisa ele falava lá,
Seu nome era Thingol e ele dizia
Que a Terra-Média ele ia comandar
E o Noldo Fingon até a morte batalhava
Houve até uma batalha em que ele expulsou um dragão
E após a Bragolach ele tornou-se rei
Recebendo a notícia: seu pai jazia no chão.
E ele precisava de uma conversa
E decidiu que com o irmão ele não podia contar
Turgon, meu brother, você se escondeu em que canto?
Eu não quero ser um chato, mas tu tem que me falar.
Logo logo os maluco da cidade
Souberam da novidade: "- Vai ter discurso aqui!"
E o Alto Rei Fingon, ai que gafe, ai que mico
Na escada um tropeço, caiu em cima de Húrin.
Seu amigos o ergueram, mas que sorte
De pé tinha grande porte e começou a falar
E de repente, ele fez uma reverência
Lembrando aos seu cidadãos que Fingolfin não vai voltar.
C G/B
Após o discurso o povo chorou
Am7 G
Lembrando o Rei Fingolfin e o que ele fez
C G/B
Violência a Melkor, o matador
Am7 G
"- Você vai ver, agora é a nossa vez!"


(G D)
Agora o Rei Fingon reerguido
Destemido e temido por Melkor, sombra do mal
Não tinha nem medo de lobisomem
De largarto, de balrog, de qualquer força do mal.
Foi quando conheceu uma elfinha
Na boate itinerante dançou muito e bebeu
Celebrían era uma elfa linda
E o coração dele pra ela o Rei Fingon prometeu.
Eles diziam que queriam se casar
E malouqueiro ele voltou a ser
"- Celebrían, pra sempre vou te amar
E um filho com você eu quero ter"


G G#
O tempo passa e um dia vem a porta um elfo
F G
De grande porte e espada na mão,
G#
Trazia um bilhete dos fëanorianos
F G
Que dizia: a quinta batalha ta chegando irmão
G D
"- Eu vou agora preparar meu arsenal,
Agora temos esperança de vencer o malvadão
Vamos cavalgando meu amigo sob estrelas,
Cantar sob a luz das mesmas, vamos lá então!
E é melhor sairmos agora de casa
Vamos com o meu exército vencer ou não!"
Mas antes de sair, o mensageiro disse:
"- Alto Rei dos Noldor Fingon, você é um cara fodão!"
"- Rei Fingon você é um cara fodão!"
"- Rei Fingon você é um cara fodão!"
Essas palavras ficaram no coração
Do mensageiro ele apertou a mão.


Não é que o Rei Fingon era esperto
Levou os soldados direto para o forte guardar
Gwindor precipitado foi à dianteira
Foi logo capturado e Fingon não pôde ajudar.
Mas Turgon veio, chegou com dez mil lanceiros
Entrou lutando no meio até o Fingon encontrar
Húrin sorria, ele ficou feliz da vida
Lutando junto com eles, que chacina!


G Ab
Mas acontece que um tal de Gothmog
F G
Um balrog fumegante apareceu por lá
Ab
Tava sabendo do plano do Alto Rei Fingon
F G
E logo entrou na luta, começou a batalhar.
D#/F
Mas Maedhros chegou logo depois
Em
Viu o Rei Fingon, Gothmog enfrentar
C G/B
Não conseguira ajudar o amigo pois
Am7 D
Fora traído pelos homens orientais.


G Ab
O Gothmog era um balrog sem vergonha
F G
Mas era meio pamonha tentou o Rei acertar.
Ab
Ele jogava a massa para frente
F G
Mas o Fingon era veloz e conseguia se esquivar.
D/F#
E o Rei Fingon viu sua gente arrasada
Em
E o ódio começou a lhe tomar
C G/B
O ódio fez ele abandonar a astúcia
Am7 D
E enfrentar o balrog sem se cuidar.
C G/B
Então Gothmog trapaceou
Am7 G
E outro balrog botou fogo em volta do Rei
C G/B
Gothmog desferiu um golpe em Fingon,
Am7 G
Um golpe que partiu o elmo do Rei.



G Ab
O corpo de Fingon foi mutilado ao relento
F G
E na lama do seu sangue o seu estandarte ficou
Ab
A batalha transformara-se em um lamento
F G
Turgon fugiu para casa e Húrin, Melkor pegou.
Ab
E no chão só tinha mortos e armas
F G
Melkor deu uma gargalhada, ele saíra vencedor
Ab
Foi usando de malícia e astúcia
F G
E de atitude falsa que causara tanta dor.
D/F#
E o Rei Fingon nada podia fazer
Em
Pois batalhando ele tombara no chão,
C G/B
Fingon é isso que disseram de você
Am7 D
Que tinha força, coragem e bom coração.
G Ab
No sábado, então as duas horas
F
Celebrían sem demora
G
Foi com Turgon a Gondolin
Ab
E lá ela então caiu de costas
F
Soube que o grande Fingon
G
Se encontrava a dormir
Ab
Seu grito morrera na garganta
F
Ela ficara sozinha
G
Muito triste a refletir
Ab
E olhou pros corneteiros e pras damas e
F G
A gente do Rei Fingon que estavam por ali
D/F#
E se lembrou de quando era uma criança
Em
E de tudo o que viveu até ali
C G/B
E soube que sua vida não tinha esperança
Am7 D
"- Vou para Mandos, vou encontrar o Fingon sim."
C G/B
E nisso o sol cegou seus olhos
Am7 G
E então o Rei Fingon ela reconheceu
C G/B
Ele segurava a sua mão pois
Am7 G
Estavam juntos e o amor não morreu.


G D (e repete de novo)
"- Melkor, eu sou homem, coisa que você não é
Não apunhalo pelas costas, não.
Olha pra cá filha da puta sem vergonha
Eu vou te arrancar sangue, vem sentir o teu perdão"
E foi Húrin que disse isso logo depois
Que foi aprisionado, ele estava com dor
E a astúcia o abandonou depois
Ficou loucão de tanto tormento e dor.
C G/B
O povo declarava que o Rei dos Noldor Fingon
Am7 G
Para sempre ele irá viver
C G/B Am7
Seus feitos deram a ele dignidade, ele marcou a história
G
Que o povo gosta de ler.
C G/B
E o Fingon ficou de mal com a vida
Am7 G
Soube que o Gil-Galad não era filho seu
C G/B
O pai de Ereinion era um tal de Orodreth
Am7 D
Ele também tava em Mandos e o Fingon

Sofreu...
(C,Bb,G)
 
Última edição por um moderador:
Re: [Paródia] [Fingoeste Caboclo]

Fingon1 disse:
E o Fingon ficou de mal com a vida
Soube que o Gil-Galad não era filho seu
O pai de Ereinion era um tal de Orodreth
Ele também tava em Mandos e o Fingon

Sofreu...

Fantástico :lol:
 
Re: [Paródia] [Fingoeste Caboclo]

:rofl:

Nossa...Deu vontade de pegar meu violão e tocar essa paródia!!! Muito boa mesmo!!!
 

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