NeoDeSampa
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[NeoDeSampa][Passos ecoam]
fiz agora a noite...sono..então não reparem...mas opinem....
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Passos ecoam
Vê-la, abraçá-la, dizer algumas coisas, não mais do que 3, 4 palavras....
Isso não foi possível, então decidi volta pra casa. As escadas rolantes o movimento das pessoas, tudo parece mais lento... entro no metro, abro a carteira, pego o bilhete que meu amigo me arranjara a pouco, tudo ao meu redor está lento.
Meus passos são lentos, não é a correria comum. Pouco me importa se o trem está partindo, espero pelo outro. Paro na faia amarela, olho para os lados, cruzo as pernas e os braços, esperando pelo trem, ele chega, tem lugares mas vou de pe´, duas estações depois desço, faço a baldeação. Com calma vou até as escadas rolantes, o perfume da mulher que me fecha com pressa é forte.
Meus passos estão lentos, o ambiente parece carregado, um misto de sons chega aos meus ouvidos e são separados aos poucos, o mesmo com cheiros e sensações. Apóio-me em meus joelhos, segurando-me na calça, respiro fundo, parece que corri muito. As pessoas me olham diferente, entro no vagão e me sento no lugar individual, apoio minha cabeça e me seguro, não irei sucumbir, não ali.
Algumas estações antes fico sozinho no vagão, e quase que me entrego, resisto abaixo a cabeça...
De repente sou surpreendido por uma voz feminina, calma que é conhecida por mim, levanto a cabeça na esperança, então ouço “Estação terminal, Vila Madalena”... levanto-me, conformado com situação meu passo parece ter volta ao normal, quero o conforto e segurança, não da minha casa, sim quero dela, mas o que me conforta num me quer agora.
fiz agora a noite...sono..então não reparem...mas opinem....
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Passos ecoam
Vê-la, abraçá-la, dizer algumas coisas, não mais do que 3, 4 palavras....
Isso não foi possível, então decidi volta pra casa. As escadas rolantes o movimento das pessoas, tudo parece mais lento... entro no metro, abro a carteira, pego o bilhete que meu amigo me arranjara a pouco, tudo ao meu redor está lento.
Meus passos são lentos, não é a correria comum. Pouco me importa se o trem está partindo, espero pelo outro. Paro na faia amarela, olho para os lados, cruzo as pernas e os braços, esperando pelo trem, ele chega, tem lugares mas vou de pe´, duas estações depois desço, faço a baldeação. Com calma vou até as escadas rolantes, o perfume da mulher que me fecha com pressa é forte.
Meus passos estão lentos, o ambiente parece carregado, um misto de sons chega aos meus ouvidos e são separados aos poucos, o mesmo com cheiros e sensações. Apóio-me em meus joelhos, segurando-me na calça, respiro fundo, parece que corri muito. As pessoas me olham diferente, entro no vagão e me sento no lugar individual, apoio minha cabeça e me seguro, não irei sucumbir, não ali.
Algumas estações antes fico sozinho no vagão, e quase que me entrego, resisto abaixo a cabeça...
De repente sou surpreendido por uma voz feminina, calma que é conhecida por mim, levanto a cabeça na esperança, então ouço “Estação terminal, Vila Madalena”... levanto-me, conformado com situação meu passo parece ter volta ao normal, quero o conforto e segurança, não da minha casa, sim quero dela, mas o que me conforta num me quer agora.