Sobre
Eu criei este texto algum tempo atrás a pedido de um amigo que precisava de uma história para um RPG.
Gostei dela e resolvi usa-la no grupo que mestro e a partir do jogo gerado comecei a escrever.
No caso esse post é um "prefácio" da história que postarei aqui breve.
Prefácio - PARTE I - A criação
A Terra era vazia.
Os únicos seres vivos existentes eram as plantas, e o único movimento presente era dos rios.
Porém, certo dia, cansada da monotonia de tal terra, Opsy, a deusa da vida, gerou animais de várias espécies. Cavalos, cobras, ovelhas, ratos, entre muitos outros...
Venustas, a deusa da beleza, invejosa, por vaidade resolveu dar origem a belas criaturas semelhantes a si de pele extremamente pálida, traços delicados e vozes encantadoras. Chamou-as de Teneras e deu-lhes graça, beleza e o dom mais magnífico: a inteligência. Suas criaturas buscavam a perfeição, mas possuíam pouca vitalidade, eram frágeis, ambiciosas e vaidosas.
Bellum, o deus da guerra, achando que conseguiria ser superior a deusa criou os Plumbeus. Criaturas grandes, com a pele extremamente grossa e incrível força. Mas, cego, esqueceu de dar-lhes dons que para ele eram inúteis: beleza e inteligência.
Assistindo tudo de seu esconderijo subterrâneo estava Letifer, a deusa da morte, que secretamente criou Calligas, criaturas imortais que possuíam o poder de fazer todos os outros seres adormecerem e terem pesadelos terríveis e de atormentar a mente dos mortais. Toda via, os Calligas não suportavam a luz do sol e eram fracos aos poderes dos seres de Venustas.
E assim surgiu a terra de Nitor.
Prefácio - PARTE II - Os humados
Eras de paz se passaram até que Polleon, o deus da força, percebeu que todas aquelas criaturas perfeitas criadas com poderes quase divinos eram extremamente infelizes. Então, por impulso, colocou na terra de Nitor criaturas simples. Não tão belas quanto às de Venustas, não tão fortes quanto as de Bellum e nem tão más quanto as de Letifer. Criou os Humanos. Criaturas que teriam sentimentos, sentiriam prazer e ganhariam dons e conhecimentos através de sua vida.
Todos os outros riram pois não viam nenhum motivo para a criação de seres tão insignificantes e imperfeitos. E não impediram a proliferação dos mesmos pela terra.
A única que pareceu um pouco descontente era Ultionis, a deus do vento, a mais ambiciosa de todas que não havia criado nada até o momento.
Outra era de passaram, e diferente do que todos esperavam, os humanos se desenvolveram, criaram armas, ganharam força, inteligência e inclusive a beleza. Logo criaram um império forte e poderoso, para o ódio de Ultionis que por conseguinte resolveu aliar-se a Letifer e destruir os humanos.
Convenceu as outras criaturas que os filhos de Polleon eram perigosos, que logo tentariam conquistar outras raças. Com seu gênio labioso convenceu facilmente os estúpidos Plumbeus. Teve um pouco de trabalho com as Teneras que eram mais inteligentes, mas soube mexer com a vaidade das mesmas jurando que se os humanos caíssem se tornariam as mais poderosas.
Tinha todo o apoio necessário.
Três raças poderosas e todos os animais de seus domínios.
Porem, ela já deveria ter aprendido que não se pode confiar na morte.
Foi traída.
Prefácio - PARTE III - A guerra de Regnum
Letifer revelou a Polleon o plano de Ultionis. Ele, cego de raiva, trancafiou a deusa nos Vales perdidos. O ponto mais distante de qualquer forma de vida na terra, onde apenas as sombras das nuvens vagavam.
Percebendo que a deusa foi presa pelo pai dos humanos e acreditando que isso seria uma estratégia para ajudar seus filhos, os Plumbeus, as Tenaras e os Calligans começaram a matar descontroladamente humanos.
Assim começou a grande guerra pelo domínio do mundo.
Sensibilizado com a forma heróica que os humanos, simples e medíocres, morriam para as outras raças, Gnaritas, o deus do conhecimento, o mais calmo, presenteou alguns da raça com o cargo de Sacerdotes, esses poderiam presentear seus seguidores com o dom da magia se mostrassem inteligência e honra.
Polleon também não deixaria seus filhos solitários nesse momento, deu-lhes o dom de forjar armas de metais raríssimos.
Esse era o momento dos humanos lutarem por sua existência e mostrarem sua capacidade de viver em Nitor.
Eu criei este texto algum tempo atrás a pedido de um amigo que precisava de uma história para um RPG.
Gostei dela e resolvi usa-la no grupo que mestro e a partir do jogo gerado comecei a escrever.
No caso esse post é um "prefácio" da história que postarei aqui breve.
Prefácio - PARTE I - A criação
A Terra era vazia.
Os únicos seres vivos existentes eram as plantas, e o único movimento presente era dos rios.
Porém, certo dia, cansada da monotonia de tal terra, Opsy, a deusa da vida, gerou animais de várias espécies. Cavalos, cobras, ovelhas, ratos, entre muitos outros...
Venustas, a deusa da beleza, invejosa, por vaidade resolveu dar origem a belas criaturas semelhantes a si de pele extremamente pálida, traços delicados e vozes encantadoras. Chamou-as de Teneras e deu-lhes graça, beleza e o dom mais magnífico: a inteligência. Suas criaturas buscavam a perfeição, mas possuíam pouca vitalidade, eram frágeis, ambiciosas e vaidosas.
Bellum, o deus da guerra, achando que conseguiria ser superior a deusa criou os Plumbeus. Criaturas grandes, com a pele extremamente grossa e incrível força. Mas, cego, esqueceu de dar-lhes dons que para ele eram inúteis: beleza e inteligência.
Assistindo tudo de seu esconderijo subterrâneo estava Letifer, a deusa da morte, que secretamente criou Calligas, criaturas imortais que possuíam o poder de fazer todos os outros seres adormecerem e terem pesadelos terríveis e de atormentar a mente dos mortais. Toda via, os Calligas não suportavam a luz do sol e eram fracos aos poderes dos seres de Venustas.
E assim surgiu a terra de Nitor.
Prefácio - PARTE II - Os humados
Eras de paz se passaram até que Polleon, o deus da força, percebeu que todas aquelas criaturas perfeitas criadas com poderes quase divinos eram extremamente infelizes. Então, por impulso, colocou na terra de Nitor criaturas simples. Não tão belas quanto às de Venustas, não tão fortes quanto as de Bellum e nem tão más quanto as de Letifer. Criou os Humanos. Criaturas que teriam sentimentos, sentiriam prazer e ganhariam dons e conhecimentos através de sua vida.
Todos os outros riram pois não viam nenhum motivo para a criação de seres tão insignificantes e imperfeitos. E não impediram a proliferação dos mesmos pela terra.
A única que pareceu um pouco descontente era Ultionis, a deus do vento, a mais ambiciosa de todas que não havia criado nada até o momento.
Outra era de passaram, e diferente do que todos esperavam, os humanos se desenvolveram, criaram armas, ganharam força, inteligência e inclusive a beleza. Logo criaram um império forte e poderoso, para o ódio de Ultionis que por conseguinte resolveu aliar-se a Letifer e destruir os humanos.
Convenceu as outras criaturas que os filhos de Polleon eram perigosos, que logo tentariam conquistar outras raças. Com seu gênio labioso convenceu facilmente os estúpidos Plumbeus. Teve um pouco de trabalho com as Teneras que eram mais inteligentes, mas soube mexer com a vaidade das mesmas jurando que se os humanos caíssem se tornariam as mais poderosas.
Tinha todo o apoio necessário.
Três raças poderosas e todos os animais de seus domínios.
Porem, ela já deveria ter aprendido que não se pode confiar na morte.
Foi traída.
Prefácio - PARTE III - A guerra de Regnum
Letifer revelou a Polleon o plano de Ultionis. Ele, cego de raiva, trancafiou a deusa nos Vales perdidos. O ponto mais distante de qualquer forma de vida na terra, onde apenas as sombras das nuvens vagavam.
Percebendo que a deusa foi presa pelo pai dos humanos e acreditando que isso seria uma estratégia para ajudar seus filhos, os Plumbeus, as Tenaras e os Calligans começaram a matar descontroladamente humanos.
Assim começou a grande guerra pelo domínio do mundo.
Sensibilizado com a forma heróica que os humanos, simples e medíocres, morriam para as outras raças, Gnaritas, o deus do conhecimento, o mais calmo, presenteou alguns da raça com o cargo de Sacerdotes, esses poderiam presentear seus seguidores com o dom da magia se mostrassem inteligência e honra.
Polleon também não deixaria seus filhos solitários nesse momento, deu-lhes o dom de forjar armas de metais raríssimos.
Esse era o momento dos humanos lutarem por sua existência e mostrarem sua capacidade de viver em Nitor.