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[L] [Alucard] [Vampiros da Terra Média]

Alucard

Um completamente aleatório
Olá pessoal do Valinor. A primeira vez que postei no Clube dos Bardos, para falar sobre a minha história, acabei por ter problemas em mostrá-la por problemas no meu site.
Agora eu resolví mudar o nome da história (nada definitivo, posso voltar atrás) para Ninloth, que antes era chamada de Vampiros da Terra Média.
O meu site está funcionando, caso queiram entrar e fazer comentários. Mas gostaria que me digam se há erros relacionados à literatura de Tolkien nos meus escritos, pois sei que o pessoal do Valinor entende muito mais sobre Tolkien do que eu.
Espero que alguém comente alguma coisa, e agradeço antecipadamente pelo seu interesse de estar lendo estas palavras.

Valeu...

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Este é o Primeiro Capítulo

O Início


“No início havia Eru, o Único, que no idioma élfico é chamado de Ilúvatar, gerou de seu pensamento os Ainur; e eles criaram uma música diante dele. Nessa música, o Mundo teve início; pois Ilúvatar tornou visível a canção dos Ainur, e eles a contemplaram como uma luz nas trevas. E muitos dentre eles se enamoraram de sua beleza, e também de sua história, cujo início e evolução testemunharam como numa visão. Então, Ilúvatar deu vida a essa visão e a instalou no meio do Vazio; e o Fogo Secreto foi enviado para que ardesse no coração do Mundo; e ele se chamou Eä”.

(fragmento retirado do livro “O Silmarillion”; Tolkien, Cristopher – Martins Fontes, página n° 15, livro “Valaquenta”)

Os Ainur se admiraram tanto com a beleza de Eä que, alguns deles, resolveram se instalar nesse local; mas Ilúvatar impôs a conseqüência de que, aqueles que decidirem ir para Eä deveriam se tornar parte integrante dela, sendo suas energias e a sua vida. Os Ainur deveriam se tornar à alma de Eä. Então, dessa forma, eles se dividiram entre Valar e Maiar.
Os Grandes espíritos dos Ainur são os conhecidos por Valar, as Energias da Natureza. E os de ordem mais inferior são conhecidos como Maiar, o povo dos Valar.

Dentre os Ainur, o mais poderoso de todos, Melkor, desejou sempre possuir Eä, e fazer dela seu reino. De sua dissonância se originou a existência do Mal em Eä.
Melkor, inicialmente, era considerado um Vala, pois decidiu ir para Eä como muitos outros Ainur, mas seu título de Vala foi retirado, pois o seu comportamento não era, nem nunca foi, o comportamento de um Vala. Seus atos ministravam discórdia e destruição, cobiça e ódio.
Os Filhos de Ilúvatar, chegaram depois de muito se passado da criação de Valinor, a morada dos Valar. Os Primogênitos, os quendi, eram seres de magnífica beleza e vigor, possuindo como os Valar, o Dom da vida longa.
Mas, assim como Manwë, Melkor sabia de sua chegada, e corrompeu muitos deles antes da chegada dos Valar (que levaram muitos para Valinor), fazendo destes suas criaturas, seus escravos.
Assim, Melkor, a partir dos quendi, criou os Orcs para seus serviços baixos.
Muitos anos passaram-se e Melkor, o senhor do escuro, via que os Orcs não eram seres muito fortes, que sua grande qualidade era a capacidade de se reproduzirem grande velocidade. Mas isto não era o bastante para Melkor.

Ele queria mais, queria uma força sobrenatural acima dos quendi, que possuíssem uma energia infinita. Mas, Ilúvatar, este não permitiu a Melkor o dom de criar, assim, tudo que este Vala poderia fazer era apenas corromper, destruir a criação dos Valar, ou do próprio Criador.
Sendo assim, Melkor olhou para os Balrogs. Eles tinham uma força inigualável em Arda, sendo uns dos mais poderosos seres existentes. Lembrou-se então Melkor, que eles eram Maiar.
Ainda existiam em Utumno alguns Maiar, que o senhor do escuro ainda preservara. E eles eram 11, grandes chefes da escuridão, que serviam fielmente ao Mal. Eis que estes foram aqueles que seriam corrompidos, os últimos Maiar intactos por Melkor.
Sua nova Criação ainda era algo que existia na obscuridade da mente do Mal, mas ele sabia o que e como queria. Decidiu que os Maiar seriam pouco modificados, diferente do que fizera com os Balrogs; estes novos seriam diferentes devido à necessidade de espiões para o lado escuro. E assim foi.
Melkor iniciou seu trabalho, então. Ele decidiu que primeiro, iria usar 8 Maiar para fazer os Primeiros, pois não sabia se iria modificar nada em sua criação e, depois, transformaria os remanescentes à sua maneira. E ele os intitulou de Vampiros.
 
Sendo a primeira parte, despertou em mim um interesse no seu texto. Está bem escrito, bem narrado. Estou a espera das próximas partes.

Parabéns.
 
Resposta...

Finrod disse:
Sendo a primeira parte, despertou em mim um interesse no seu texto. Está bem escrito, bem narrado. Estou a espera das próximas partes.

Parabéns.

Valeu pelo comentário! Cheguei a pensar que iria ser totalmente ignorado no Valinor. A história foi criada com o intúito de suporte à um jogo de RPG que criei, o Vampiros da Terra Média, mas não está concluída, e por isso vim aqui ao Valinor. Vou colocar no ar os capítulos restantes que escrevi...

Agradeço mesmo pelo comentário e pelo elogio!!!
 
Capítulo 2

A Nova Obra de Melkor

Os Vampiros foram criados antes da aparição do Sol, e antes dos homens. Eles eram seres de forma muito mais evoluída que os orcs, aqueles que Melkor criou primeiro, a partir dos quendi; mas possuíam marcas nos seus corpos, como que imagens complexas pintadas pelo próprio Melkor, e seus olhos eram de tonalidade totalmente branca, chegando no máximo, a uma coloração tom de mel; possuíam garras ao invés de mãos. E estes foram os primeiros vampiros a serem criados por Melkor, os oito Maiar que viviam sobre o controle de Melkor.
Os próximos, os chamados “Vampiros da 1ª Geração”, eram muito mais evoluídos. Estes sim eram perfeitos como os quendi. Dizem que os “Vampiros da 1ª Geração” eram quase que perfeitos, não se aproximando em nada, de tudo que Melkor fazia com as criações existentes na Terra Média. Pareciam feitos por Ilúvatar, pareciam Maiar, pareciam Quendi, pareciam Valar.
Não possuíam marcas estes para lhes denunciar a espécie, muito menos olhos brancos ou garras. Estes já tinham a pele incrivelmente branca, os olhos negros e escuros como as trevas de Utumno, e mãos belas, como as das grandes senhoras de Valinor. Estes eram os 3 Maiar remanescentes.
Então, Melkor ficou feliz, pois tinha criado seres incrivelmente fortes, comparados aos Altos-Elfos, e superiores aos moriquendi, pois seus poderes eram imensos, e cheios de artimanhas.
Mas, antes que Melkor acordasse os Vampiros de seu sono de criação, veio então Sauron, General de Melkor, e o alertou sobre a possibilidade de que eles se rebelassem em algum momento, e que seria preciso ter uma “garantia” de que estes sempre seriam servos do Mal, do Senhor da escuridão.
E eis que Sauron disse a Melkor:

-- Meu mestre, sua força e magestade se estenderão por toda terra que é visível aos olhos de Manwë e Varda, mas devo lhe alertar sobre estes que, agora, e estão quase a receber vida. Sabemos que os Valar são astuciosos, e podem, de alguma maneira, corromper sua obra majestosa.
-- Mas então Sauron, meu fiel súdito, – respondia Melkor – qual seria a idéia que tens para que isso não aconteça? Já que fizeste esta colocação?
-- Senhor, - disse Sauron – minha humilde idéia é que lhes crie uma sede, fazendo de suas existências um ato de terror vivo. Que o alimento deles seja o sangue dos Filhos de Ilúvatar, e que somente com sangue consigam restabelecer suas forças depois da fadiga. Que o sangue destes que estão a receber vida possa ser uma arma maldita, fazendo todos aqueles que o experimentarem, se transformem também em tua obra, sendo assim, sempre serão aumentados os teus exércitos.
-- Realmente, Sauron, vejo que tens visão, meu criado. Tenha certeza que alguma coisa do que me disseste agora, será aproveitado por teu mestre na criação da nova raça que eu, intitulei de Vampiros.

E assim, foi. Melkor criou os Vampiros. E animou-lhes com a própria existência, pois não tinha o Dom de conceder almas. Isto, somente Eru, o Único, pode fazer. E sem uma alma, os Vampiros jamais conseguiram ter filhos, pois, para que haja a existência de uma nova criatura, é necessária a união de duas Almas, criadas por Ilúvatar. Sem estas duas almas, nada que possua vida animada, como os quendi os homens, e os animais, pode se reproduzir. Muitos dizem que, como os Vampiros não possuíam almas, não possuíam vida. Eram como espectros.

Mas, houve um problema. A fúria dos Valar despertou, e na batalha travada entre os Poderes, Melkor saiu como perdedor, sendo obrigado à passar muitas eras preso em Valinor, esperando o momento certo para o seu retorno à Terra Média, onde iria terminar a sua criação, dando-lhes vida.
E então, finalmente ocorreu. Melkor conseguiu fugir, e ainda mais, se vingar, destruindo as árvores Laurelin e Telperion, que iluminavam Valinor.
Assim, então, depois do retorno de Melkor, acordaram os Vampiros.
Quando chegaram à Terra Média, seu primeiro impulso foi a sede, e eis que foram caçar, fazendo com que seu criador tivesse certeza de que esta espécie seria muito mais poderosa que os Orcs.
Nesta época, somente os Primeiros levantaram, pois Melkor sentia uma estranha sensação tomando conta de seu espírito, e resolveu deixar os da “1ª Geração” em estado de hibernação. Esta foi à época que os Primeiros mais aproveitaram, criando matanças terríveis por onde passassem, e fazendo um imenso exército de Vampiros para Melkor, seu mestre. E estes infelizes seres, os vampiros, não sabiam ainda quão terrível seria o fim que teriam.
E este fim chegou com o aparecimento do Sol.
Foram poucos os Vampiros que sobraram para contar a experiência terrível. Quando chegou o Sol, todos aqueles que receberam a sua luz se tornaram chamas ardentes, e viraram cinzas em um ínfimo tempo, fazendo com que a sensação ruim que Melkor sentia se concretizasse.
Então, Melkor, lançou seus olhos para os Vampiros remanescentes, e lhes deu mais força, tornando-os resistentes à luz do Sol. E assim foi, por muitos séculos, enquanto Melkor permaneceu na Terra Média. Pois seu poder como Vala fez com que os Vampiros não temessem o Sol, enquanto seu criador vivesse em seu continente.

Quando os homens despertaram, Melkor finalmente decidiu que era chegada a hora de seus filhos mais queridos se levantarem.
Os “Vampiros da Terra Média” finalmente haviam acordado.
 
Fingon disse:
Eu gostei bastante. Muito bem escrito. Vai dá um ótimo jogo de rpg, se continuar assim.

Valeu pelo comentário e pelo elogio!
Eu tenho uma página sobre o jogo, se quiser dar uma olhada...


http://www.vdtm.v10.com.br -->Meu Site

Ainda não terminei todos os aspectos do jogo, mas já tenho a ficha e alguns dados prontos.
Obrigado mesmo pelo post...
 
Capítulo 3

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Vendo que houve interesse nos escritos, estou agora disponibilizando o Terceiro Capítulo de minha história... Espero haver comentários!!!
E que viva o poder de Ilúvatar!!!

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Dos Quatro Generais de Melkor


Assim que os Três Vampiros da 1ª Geração apareceram, mais o caos se instaurou na Terra Média. Eles não tinham nada que os impedissem de cometer atrocidades com todos aqueles que tivessem o azar de passar perante seus caminhos. Mas, não era somente para destruição e matanças desordenadas que Melkor criou os Vampiros. Ele os fez tão próximos dos quendi para que estes possam ser seus espiões. E assim fizeram.
Os Vampiros comandaram muitas batalhas contra os Filhos de Ilúvatar, e fazendo cada vez mais exércitos de sua espécie, pois este era, também, um desejo de seu mestre e criador: possuir um exército de Vampiros de magnitude incrivelmente suprema, tais quais os dos eldar que agora, iniciavam moradas na Terra Média. Assim, cada vez que vampiros novos eram criados, ia-se aumentando a geração. Todos aqueles Vampiros criados pelos da 1ª Geração, eram da 2ª Geração, sendo sempre inferiores em poder e força que os seus superiores, e assim sucessivamente. Não se pode esquecer que somente Três Vampiros são da 1ª Geração.
Os Três Vampiros da 1ª Geração se destacaram de forma incrível perante os olhos de Melkor, conseguindo estima cobiçada por muitos. E estes vampiros foram os “Três Generais Vampiros”.

O mais poderoso de todos os Vampiros era Ninloth, o guerreiro. Ninloth foi o primeiro vampiro a acordar, e também o primeiro a descobrir todos os “dons” que Melkor tinha reservado aos vampiros; como Rapidez, Dominação, Hipnose, Manipulação entre outros... Ele foi o líder da batalha travada entre Angband contra Doriath, feito que não se encontra registrado em nenhum documento e, tudo que se sabe, é que foi graças à Ninloth que a derrota não foi uma catástrofe, para o lado negro, claro.
Ninloth possuía mais dois companheiros de batalha, que eram quase tão cruéis como ele, mas não tão poderosos. Eram Vampiros que Ninloth considerava como irmãos de sangue, algo que jamais poderia ter. E eles eram Maladras, o terrível e Sillina, a Vampira, considerada a mais bela e mais mortal de todas as fêmeas que já existiram desta espécie.

Vendo então Melkor o quanto estes seus criados poderiam ser úteis, os convocou para uma reunião em seu trono, onde estava ao seu lado, Sauron. Os três vampiros receberam a convocação com receio, mas sabiam que não tinham nada a temer do próprio criador, como assim o chamavam.
Mas seus medos desapareceram ao receberem a notícia. Seus serviços não seriam apenas simples e pacatos como antes, eles seriam agora, generais como Sauron, que iriam ajudar seu mestre no combate contra os Filhos de Ilúvatar e, também, serem peças fundamentais para o domínio da Terra Média.
Assim, os três terríveis e destemidos vampiros, eram agora generais junto com Sauron. Eles eram “Os Quatro Generais de Melkor”.
Mas, desde este dia, a inveja de Sauron aflorou em seu coração maia, e o seu ódio por Ninloth crescia de forma devastadora a cada dia. E este ódio e inveja, seria a principal causa da Divisão.
 
Muito bom. :clap:

As 3 partes estão seguindo o mesmo enredo, a temática da história é boa, a sua forma de escrever é boa e a sua história está muito boa.
 
Finrod disse:
Muito bom. :clap:

As 3 partes estão seguindo o mesmo enredo, a temática da história é boa, a sua forma de escrever é boa e a sua história está muito boa.

Valeu pelo comentário, elogios, enfim, por tudo!
A minha principal preoculpação é fazer com que a história caminhe junto com "O Silmarillion", pois como você deve ter notado, todos os acontecimentos se passam na 2a Era da Terra Média, quando os reinos élficos eram os mais poderosos existentes. Eu tive que ler duas vezes "O Silmarillion" para pegar uma 'vírgula' do estilo tolkieniano de escrever.
Minha idéia, para o meu jogo de RPG é justamente uma união dos jogos Vampiro e SDA, mas para que a nenhum acontecimento não fique vago, acabei por criar toda a história, como já falei, seguindo ao máximo o estilo de Tolkien, como base para os acontecimentos que possam existir no jogo; da mesma forma como o jogo de rpg SDA tem a história de Tolkien como base.
Puxa! Acho que estou escrevendo demais para apenas uma citação!!!
De qualquer maneira, agradeço muito pelo interesse!
 
Capítulo 4

Bem, este é o Quarto Capítulo, para aqueles que quiserem ler...
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Das Discórdias entre os Generais


Os Generais de Melkor lutaram muito juntos, comandando diversas batalhas contra os homens, pois estes eram seus principais alvos em guerras. Os grandes Reis dos homens temiam o poder proveniente dos Vampiros, mas eram os únicos dentre os Filhos de Ilúvatar que se empenharam na caçada contra muitos deles, tornando-se seus piores inimigos, muito mais que os eldar, ou elfos.
Mas o senhor da escuridão, Melkor, este tinha pelos eldar profunda raiva, devido estes terem retornado do Solo Sagrado para dominar “seu” reino, como assim chamava a Terra Média. Então, tentava muito, também, dominar os reinos elficos, mas estes através de seus espiões, os Vampiros.

Então, depois de que Ninloth, seu maior guerreiro, depois de Sauron, claro, venceu a Batalha das Três Espadas, fez com que ele se tornasse seu maior e mais estimado General. Ora, Sauron nunca tivera alguém que fosse mais estimado por Melkor do que ele próprio era de se esperar que ele ficasse com ódio de Ninloth. Só não estava na Batalha das Três Espadas, que ocorreu em proximidades de Amon Ereb, em Beleriand Oriental, onde Melkor fez sua primeira investida distante do Extremo Norte; devido à estar comandando a base militar da Ilha de Balar. Quando soube que Ninloth levara Melkor à vitória, já sabia que a estima de seu mestre mudaria.
Voltando, então, Sauron, a Angband, se empenhou em criar a discórdia entre os Três Vampiros. Sauron disse a Maladras e Sillina que tudo existia devido ao poder de Melkor, e que Ninloth era muito esperto, que ele, como General, iria fazer de tudo para que eles, os outros Generais, não mais fossem queridos de Melkor, que desejaria que sua força seja suprema, que todos os outros Vampiros existentes iriam sucumbir à seu poder, como o mais poderoso dos Vampiros, o que já era, e que isso era apenas o início. Falou Sauron que ele, por ser um Maia, não seria prejudicado, pois os Vampiros nunca seriam mais fortes do que um Maia, devido serem feitos deles, fato que é verdade. Nunca um Vampiro seria mais forte do que um Maia ou Vala.

Assim, Maladras, sentiu que Sauron temia a força de Ninloth, mas ficou ao lado de Sauron, pois ele sempre desejou, no seu íntimo, ser mais poderoso que Ninloth, seu irmão. Já Sillina, esta não desejou seguir nenhum lado, apenas ficou como sempre, e nenhuma decisão tomou. Sabia a Vampira que Sauron poderia dizer a verdade (o que nunca ocorrera), mas não iria ficar contra Ninloth apenas por poder, ela não ligava para isto, apenas se sentia satisfeita pelo dom de matar.
O plano de Sauron começava a ser concretizado, pois já havia plantado a dúvida no coração de Sillina, e também, Maladras, o mais cruel dos Vampiros, depois de Ninloth, estava disposto a ajudá-lo em seus planos.
Assim, Sauron, disse a Ninloth que tinha uma missão para ele, que deveria ir atrás de Thorondor, Rei Das Águias, e matá-lo, pois assim queria seu mestre; as Águias eram um grande problema para Melkor. Ninloth não se negou a fazer o serviço, ou muito menos questionar se esta era à vontade de Melkor, pois, até então, confiava em Sauron, o 1º General. Sauron também disse que Maladras iria com ele, fazendo sua decisão ser mais imediata. Então, foram Maladras e Ninloth para as Crissaegrin, matar Thorondor, Rei Das Águias.

Chegando lá, escalando as montanhas, Maladras, e mais os seus vampiros súditos, tentaram matar Ninloth em uma batalha que durou um dia, conhecida como a Luta da Traição. Ninloth não poupou os 20 vampiros que os acompanhavam Matou-os em apenas 1 hora, isso porque estavam todos lhe atacando ao mesmo tempo. O que deu trabalho foi seu irmão, Maladras. Ele contou a Ninloth que todos lhe traíram, incluindo Sillina, fato que nunca ocorreu. A batalha foi muito equilibrada, mas Ninloth perdeu, pois tinha sido muito atacado enquanto que Maladras apenas descansava, esperando por Ninloth.
Nada que lhe foi dito era real. Melkor nunca os mandou para Crissaegrin, tudo tinha sido plano de Sauron e, conhecendo o senhor do escuro, seu criador, Ninloth sabia que Sauron não seria penalizado, pois Melkor preza o mal, não importando seus motivos.
Maladras jogou, então, seu irmão de cima das montanhas, e foi embora, achando que a vida do Vampiro sumiria, que sua existência terminaria. Ledo engano. Ninloth apenas estava inconsciente e, como os Vampiros não mais temiam o Sol, nada tinha a temer. Cedo ou tarde voltaria para vingar-se. Seu único problema seria a sede, que cedo ou tarde voltaria a dominar a sua mente.

Passaram-se sete dias que Ninloth estava caído nas Crissaegrin, e voando, Thorondor viu um homem, era o que pensava, caído no meio da montanha. Então, foi salvo Ninloth por Thorondor, que o levou para o chão firme, lhe entregando comida (que não foi ingerida pelo Vampiro, já que se alimenta de sangue) e água. Ninloth nunca soube o que era ser salvo, e ajudado sem nada em troca. Ele nada falou à Águia Gigante, pois assim intitulara Thorondor, sobre ser um Vampiro. Mas fez um juramento, de que iria ser grato-lhe por toda a eternidade e, pela primeira vez em toda sua existência, Ninloth soube o que era o bem, e não mentiu no que disse a Thorondor, sem saber que falara com o Rei Das Águias, pois não sabia como este era, e imaginou que as águias daquele local eram todas daquela estatura.
Mas, depois daqueles dias passados nas Crissaegrin, Ninloth nunca mais seria o mesmo.
 
Gostei bastante da quarta parte. Está muito igual à todos os outros. Estou esperando os próximos, etc.

:wink:
 
Finrod disse:
Gostei bastante da quarta parte. Está muito igual à todos os outros. Estou esperando os próximos, etc.

:wink:

Valeu.
Já vou colocar no ar a quinta parte. E optei por deixar o nome antigo na história, pois se enquadra melhor com o texto.
O nome vai ser mesmo
"Vampiros da Terra Média", e não mais "Ninloth".
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De qualquer maneira, isso em nada infulenciará na história, em estilo ou conteúdo.
 
Quinto Capítulo

Este é o Quinto Capítulo de "Vampiros da Terra Média"
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A Mudança de Ninloth


Assim que melhorou de sua batalha, o poderoso Vampiro tratou de formar um grande grupo de Vampiros de 2ª Geração. Tratou ele mesmo de transformar cada um dos 40 homens que se tornaram seus criados, pois se fossem estes transformados em Vampiros pelos seus servos, não teriam a mesma força, não sendo da 2ª Geração, e sim, de outras linhagens. Não haviam muitos Vampiros de 2ª geração, pois esta era uma forma de defesa que eles, Ninloth, Maladras e Sillina tinham de garantir sua soberania vampírica pois, muitos Vampiros de 2ª Geração poderiam ser um problema, se eles se rebelassem. Assim, eles decidiram que apenas 3 Vampiros de 2ª Geração existiriam, e o restante seriam de classes inferiores.
Ora, Ninloth tinha o elemento surpresa a seu favor, além de muitos Vampiros de 2ª Geração sobre o seu comando, com poderes muito maiores do que os de 3ª ou 4ª, que eram os que existiam ao lado de Maladras e Sillina.
Viveram durante muitos anos os 41 Vampiros ao extremo oeste das Ered Luin, onde não havia humanos ou elfos. Eles se alimentavam de sangue animal e se tornaram caçadores extraordinários. Viviam no meio das montanhas, fazendo duro treinamento para seu retorno.
Acabou Ninloth se tornando diferente do que era, mas não menos mortal e vingativo. Não aceitava traição. E Maladras pagaria, pois de Sauron, podia ele até esperar algo, mas de seu irmão, isso era inaceitável.
Assim, depois de sete anos treinando terrivelmente, os Vampiros Ocultos, como se auto intitulavam, finalmente saíram à procura da vingança de seu mestre. Eles se dirigiram para Angband, para enfrentar Sauron e Maladras.

A viagem destes não foi conturbada, não mataram ninguém, nem pareciam Vampiros, não estavam agindo como lhe fora reservado o destino. Estavam evitando entrar em combate antes da hora. Mas, antes de ir para Angband, Ninloth decidiu que teriam que passar pelo topo das Crissaegrin antes, pois nunca conseguira chegar no local indicado em tempos remotos, por seu ex-irmão, e queria conhecer o Rei Das Águias, que nunca chegara a ver (imaginava).
Logo, quando chegaram ao topo das Crissaegrin, Ninloth admirou-se com o que viu. Um local de divindade suprema era o que aparentava ser.
O ninho das Águias era feito de folhas magníficas, de tons prateados e dourado. Talvez, se conhecesse a História, saberia que eram feitos de folhas das Duas Árvores, Laurelin e Telperion.
Thorondor sabia, de longa data, que estava a chegar visitantes a seu reino, mas reconheceu o líder dos viajantes e, como não os viu matando nenhum ser humano, achou que fossem elfos, e ficou feliz por ver que aquele que ele salvara estava bem.
Voou então, o Rei até Ninloth:

-- Caro viajante, o que vens fazer aqui em meu Reino?
-- Seu reino? - respondeu Ninloth - Você, meu salvador, diz-me ser o Rei Das Águias?
-- Sim, claro, afinal, achas que poderia haver outra Águia de tal magnitude vivendo na Terra Média? Claro que não vês outro de meus súditos parecidos comigo, fui designado pelo próprio Manwë para vigiar a Terra Média, e lhe avisar de tudo que ocorre neste solo.
-- Bem, eu creio que agora, não poderei fazer neste local o que estava destemido a concretizar. - disse Ninloth.
-- Mas, não entendo o motivo, meu “amigo”.
-- Você, Rei das Águias, Thorondor, é um ser que tenho uma dívida de honra, e não poderei matá-lo, como imaginei. Pensei que não fosse o Rei Das Águias. Mas agora, meu juramento fala mais alto, e não serei infiel. Meus motivos mudaram. Acho que agora, o máximo que posso fazer é ir à luta, e vingar-me, depois viver em paz, ou morrer, pois minha maldição não me permitirá paz que desejo, para mim, e para meus criados. - falou apontando para seus vampiros – Nada pode ser mudado, mas farei Maladras, meu irmão, pagar pelo ato que fez.
-- Maladras?! Este não é o General Vampiro? O mais poderoso de todos os Vampiros que existe por este solo criado por Ilúvatar? - falou Thorondor, estranhando a fala de Ninloth.
-- Muito tempo se passou, não entendo por que falas de Maladras como “O General”, sendo que Sillina ainda vive, pois sinto sua existência no ar como uma fragrância mortal. Mas, eu garanto que, Maladras até pode ser O General, mais não é o Vampiro mais poderoso, pois este sou eu, Ninloth, o Primeiro, o mais forte de todos eles, e meus súditos, estes já devem estar tão fortes quanto Maladras. Eu poderia matar-te agora, mas vejo que não sou mais o mesmo Vampiro que fui, acho que nem matar quero mais. Tudo que desejo é viver livre do desejo de vingança, pois somente matando Maladras, este irá sumir.
-- Bem, vejo que não salvei um eldar, muito mesmo um homem naquele dia, caído. É estranho não ter percebido que eras um Vampiro e, mais estranho ainda, é não ter ouvido de Manwë nada sobre sua existência em locais remotos de Arda. Mas, isso é irrelevante neste momento, vejo que não é mais um Vampiro, és mais parecido com um eldar. Mas estás cheio de ódio e fúria com um traidor, e isso não é condenável, já que todos têm inimigos. Mas devo alertar-lhe. Se achas que Maladras está fraco como o conheceu, te enganas. Ele agora é líder de uma classe de Vampiros que ele chama de Malaschi, os servos do Mal, e todos são incrivelmente poderosos. Sobre esta que chamas de Sillina, tudo que estes olhos viram, é que se separou do grupo de Melkor, o ex-Vala, e agora vive fazendo trabalhos mercenários, tanto para Melkor quanto para os homens.
-- Bem, eu agradeço por tudo que falas, mas não sou o mesmo, e Maladras saberá disto ao ser derrotado. Agora, minha sina me chama para sua concretização. Eu vou agora, meu grande amigo.
-- Vá amigo, vá de encontro ao seu destino.

E esta foi a primeira vez que Ninloth, o terrível, chamou alguém de Amigo. Mas era este o sentimento que sentia por Thorondor, o Rei Das Águias.
 
A 5a parte está ótima. Você escreveu muito bem o diálogo entre os personagens, fico muito bom.

Congrats! :clap:
 
Mauhúr o Uruk-Hai disse:
A 5a parte está ótima. Você escreveu muito bem o diálogo entre os personagens, fico muito bom.

Congrats! :clap:

Valeu por mais este coment, Mauhúr, e estarei agora colocando no ar o sexto Capítulo.
Bem, a única pena é que este já é o último caítulo escrito que tenho, pois com o trabalho, acabei não tendo muito tempo para escrever literatura.
O sexto é o único (na minha opinião) que tem o estilo épico puxado para lutas e batalhas. Mas foi o capítulo que os meus amigos mais gostaram.

Agradeço por ler minha história, pois acho que só você está lendo. E fico muito feliz por alguém que não seja meus amigos tenha gostado deste estilo de literatura, um mestiço de "Tolkien" com "Vampirismo".
 
Capítulo 5

Este é o último capítulo escrito, o sexto. Espero que gostem...
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Do Desaparecimento de Maladras


Quando Ninloth e seus servos chegaram a Angband, estava tudo muito diferente de quando havia saído. Tudo estava mais devastado, mais destruído. Realmente, um cenário aterrorizane, bem o gosto de Melkor, e ao estilo de Sauron.
E, no meio de toda aquela destruição, estava lá Maladras, parado em umas das torres de vigia. Observando tudo que podia ser visto. Mas, Vampiros da linhagem de Maladras e Ninloth conseguiam sentir proximidade de outros, e logo Maladras percebeu que havia alguém os observando, um Vampiro, mas, por algum motivo, não sabia qual era, e isso lhe preocupava.

Então saiu da escuridão Ninloth, e ficou vulnerável aos olhos de Maladras, que pôde vê-lo, e ver seu exército. Ninloth chamou para uma batalha, Maladras, e todos os Vampiros que à ele serviam e que estavam ali presentes. Disse que pela honra dos Vampiros, ele, o Primeiro dentre os da 1ª Geração, fazia um pedido que não poderia ser negado. Logo estavam ali, prontos para a batalha, 427 Vampiros liderados por Maladras e 40 Comandados por Ninloth.

-- Caro Ninloth, achas mesmo que podes derrotar-me com esse mísero exército de 40 Vampiros? Acho que você não é mais o mesmo... Não parece tão cruel como se intitulava anteriormente, nem escravos você criou! Ao que me parece, estes Vampiros que o acompanham são mais súditos seus, servos, do que escravos. São uns fracos! Assim como você, meu irmão.Você realmente terá um triste réquiem, este local será o seu túmulo, onde seu corpo morto irá repousar eternamente!
-- Meu irmão... Você mudou muito... Não teme mais pela própria vida. - dizia Ninloth - Sabes que é insano tentar lutar contra mim. Sabes que teus poderes são inúteis contra minha majestade. E ainda acha que pode derrotar os que comando? Você é muito leigo se acha que eu iria trazer vampiros fracos para uma batalha contra você. Eles são fiéis por que eu, mesmo transformando-os nesta criatura terrível que nos somos, os Vampiros, sempre os tratei bem. São fiéis devido serem donos da imortalidade que temos, e por não terem que matar nenhum humano ou eldar para saciar a sede. Deixamos de matar por poder.
-- Que magnífico! O mais poderoso e cruel agora é um Vampiro bom! Ninloth, sabes que não pode evitar a sede. Ilúvatar não olha por nós. Melkor é nosso mestre. O Mal nos comanda, não o Bem. Agora, se você acha que pode me vencer, tente. Como Você e Sillina se desligaram do Mal, os meus poderes e dos Malaschi, meus Vampiros, apenas fez aumentar! Então, agora, mostre-me se ainda és o mesmo Ninloth!

Então, correndo em direção à batalha, foi Maladras seguido por seu Vampiro de 2ª Geração, seu fiel escravo Goelnias, e seu exército de Vampiros.
Ninloth ficou parado, e só deu ordem para ataque quando todos chegaram bem próximos. Seu grito foi apenas uma palavra: “Morte”, proferida em som bem alto, e que todos conheciam muito bem.
Quando a batalha começou, não havia como dizer que Maladras sairia vitorioso. Seria insanidade falar algo como isto vendo o quadro que era visto na Batalha da Vingança. Assim que os vampiros de Maladras chegaram, foram trucidados como se sua carne fosse feita de capim; seus pescoços foram cortados como se quebram galhos de uma roseira morta. Suas tristes existências foram tiradas como a vida de formigas insignificantes perante os grandiosos Vampiros de Ninloth. O Único que deu um pouco de trabalho para ser morto por Radamanthis, o mais forte de todos os súditos de Ninloth, foi Goelnias. Foi o único que durou 1 minuto vivo. Em pouco menos que 5 minutos, todos os 427 Vampiros de Maladras haviam caído, enquanto restavam do lado de Ninloth seus 40 Vampiros que, se não estavam intactos, tinham apenas leves escoriações.
Maladras não conseguiu matar nenhum deles porque Ninloth iniciou luta com ele rapidamente. E somente os dois continuaram a batalha. Era um duelo de guerreiros incríveis, e poucos eram os que conseguiam ver o movimento dos lutadores, pois a rapidez dos movimentos deles era inimaginável para qualquer ser vivo que presenciava essa luta, incluindo Sauron.
Mas, os poucos que viam os movimentos poderiam ver claramente o quanto Maladras era inferior a Ninloth, como era atingido na face, perna, braços, olhos, costas, pescoço... Eram tantos golpes que recebia Maladras, o traidor, que não podia acreditar! Eram Muitos! Ele tentava atacar mais não conseguia, era lerdo demais para Ninloth, nunca fora forte como seu irmão, e nunca seria.
Maladras teve medo de morrer. Como pode um Vampiro ter medo de morrer?! É possível sim, pois Maladras teve medo de não existir mais, de não poder ir para Mandos, de não ter o mesmo destino dos Sucessores. Com todo o medo que sentia, reuniu todas as forças que possuía e, no próximo ataque de Ninloth, correu, o mais rápido que pôde. Pela primeira vez conseguiu desviar. Ele não olhou para trás, não temeu o seu mestre, não temeu nada, nada além de Ninloth, seu irmão, que ele traiu por poder, fazendo jus ao desejo de Sauron.
Ninloth, ao ver o desertor fugindo, deu as costas para Angband, e foi embora com seus aliados, para o Sul. E os servos de Melkor nada fizeram, e o senhor do escuro havia visto tudo, e tinha gostado, pois seu querido Ninloth era poderoso como imaginava antes mesmo de trazer os Vampiros à vida. E quanto a Maladras, nunca mais se ouviu falar nele, nem seus atos, nem nada, em toda a Terra Média, até o fim dos tempos, até o término da Última Batalha.

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Bem, assim acaba o primeiro livro de "Vampiros da Terra Média". Prometo que assim que puder, me dedicarei à continuação da saga dos Vampiros da Terra Média.
 
Muito Bom! :clap:

Gostei muito da estória, da sua maneira de escrever, dos seus diálogos, da narração. Enfim, o livro em si.

Parabéns! :D
 
Mauhúr o Uruk-Hai disse:
Muito Bom! :clap:

Gostei muito da estória, da sua maneira de escrever, dos seus diálogos, da narração. Enfim, o livro em si.

Parabéns! :D

Muito obrigado! Bem, prometo que assim que puder escrever, colocarei no ar o 2o livro de Vampiros da Terra Média aqui no Valinor. Por enquanto o trabalho anda me ocupando totalmente, mas o farei.
Valeu por todos os coments e, se vc conhecer alguém que goste desse tipo de literatura, indique minha história, pois gostaria de receber dicas para a continuação do livro. O próximo caítulo é intitulado de "O Retorno às Crissaegrin", mas ainda não tenho em mente, exatamente o que irei escrever...

Bem, este é o link para a história toda, em PDF

E claro, se tiver alguma história sua que gostaria que eu desse opiniões, basta me passar a url...
Obrigado, mais uma vez, por todos o coments!!!
 
Gostei muito do conto e da ordem como foi narrado todos os eventos! Principalmente sobre os vampiros de primeira geração! Caso suas criaturas retornem à TM, sugiro uns lugares bem agradaveis como Carn Dûn, as Colinas dos Túmulos, a Senda dos Mortos, a pedra Erech, o Vale Morgul e os Pântanos Mortos - caso queiram um exercito de poderosos fantasmas, he,he,he! - Mande mais sangue, digo, mais historias macabras! :hellboy:
 
Leandro Elring disse:
Gostei muito do conto e da ordem como foi narrado todos os eventos! Principalmente sobre os vampiros de primeira geração! Caso suas criaturas retornem à TM, sugiro uns lugares bem agradaveis como Carn Dûn, as Colinas dos Túmulos, a Senda dos Mortos, a pedra Erech, o Vale Morgul e os Pântanos Mortos - caso queiram um exercito de poderosos fantasmas, he,he,he! - Mande mais sangue, digo, mais historias macabras! :hellboy:

Valeu por ter lido Elring!!! Agora eu estou tentando ter um tempinho para recomeçar a escrever, porque quando fiz a história(que na realidade é uma base teórica para o jogo "Vampiros da Terra Média") eu estava apenas estudando... Agora que eu trabalhando é mais difícil para arrumar tempo...
Mas eu já estou com muuuuuuitaaassss idéias na cabeça para a continuação... E vou aceitar seus conselhos... Vamos ver o que pode ser adicionado, o unico problema é que alguns locais não existiam antes do mundo mudar (pois a fúria dos Valar para com Melkor fez com que montanhas deixassem de existir), nesse caso, eu vou ter que fazer umas investigações à fundo nas Escrituras.
Eu postando mais capítulos, mando uma MP pra vc ok?
 

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