Alnümiel Förandi
Usuário
[Alnümiel e Hanna][Itlhirien, um reino fracassado]
Bom gente, essa é minha primeira história em capítulos, portanto, me corrijam no que for possível ok!?!
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Capítulo 1 - A triste tarde de Soverian
Soverian era a capital do reino de Itlhirien, lugar bonito, muito bonito por sinal, mas uma coisa que a maioria dos visitantes que passavam pela imponente cidade não percebiam, é que ela era apenas arquitetonicamente bonita, pois era um lugar onde a tristeza pairava sobre as cabeças dos moradores. Era em Soverian que morava o jovem Galdin, um jovem ambicioso o suficiente para querer ir mais longe que vender frutas no mercado da cidade. Ele era, aliás, acreditava ser descendente de uma linhagem muito antiga da nobreza do país e acreditava ainda que sua família havia sido destituída do poder. Em um sonho que tinha todas as noites, uma misteriosa figura insistia em repetir:
- Galdin, o mesmo sangue que corre nas suas veias clama por socorro! Liberte-o Galdin, deixe que ele flua livremente e volte ao seu verdadeiro espaço, o trono real de Ithlirien!
E esse estranho, o incentivava a acreditar em seu sonho, ele não fazia a mínima id''eia de como poderia libertar esse tal sangue, e muito menos de quem era o estranho que aparecia toda noite em seus sonhos. Mas um dia pela manhã resolveu agir.
- Ah, não agüento mais esses malditos sonhos! Eu tenho que fazer alguma coisa, não durmo direito a mais de sete dias, já não como direito e agora também não vou dormir direito! Nem que a vaca tussa...
Preciso sair em busca desse meu sangue que me implora liberdade. Depois das mortes de meus pais, nada mais me segura nesta cidade fedida.
Galdin era realmente um rapaz persistente, depois das mortes dos pais por uma doença misteriosa, teve que aprender a se virar sozinho. E não foi roubando que ele sobreviveu, não, isso nunca. Ele tinha horror a ladrões. Galdin começou a trabalhar no mercado da cidade carregando mercadorias do estoque para as bancas e vice-versa. Isso tinha dado a ele um porte consideravelmente bom, era um rapaz forte e saudável na margem dos dezoito anos de idade. Aproveitando-se disso, achou que daria um bom escudeiro e resolveu realmente sair de Soverian em busca do que havia ouvido em sonho. E só havia um lugar onde realmente poderia encontrar algúem disposto a ajudá-lo, a Taverna da Galinha Manca.
Ao chegar na taverna Galdin se sentou, e com as parcas moedas que tinha, pediu uma cerveja, ficou ali, pensando como faria pra conseguir algúem para segui-lo, já que seu ideal de busca era meio vago.
_ Imagina se eu chego pra alguém e digo, preciso procurar pelo meu sangue, pode me ajudar? A resposta mais rápida seria um soco na cara e a fala risonha, pronto, precisa de mais alguma coisa? Tenho que arranjar outro meio de sair daqui. Ponderava ele empinando um pouco a cadeira.
Enquanto pensava ouvia as conversas das mesas ao lado pra se distrair. Quando de repente ouviu um assunto que muito o interessava. Numa mesa próxima uns dois metros da sua, estavam sentados, dois homens, um anão e um ser deslumbrante, e ele sabia muito bem reconhecer aquelas feições, era uma elfa.
- Mas onde encontraremos outro para nos seguir? Indagava o anão aos outros que permaneciam silenciosos e pensativos.
Não podendo deixar escapar essa chance levantou-se da cadeira e foi até a mesa em disparada.
Ao aproximar-se dela, ele disse aos que estavam assentados:
- Acho que posso ajudar vocês!!!
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Nossa, eu achei que ficou um pouco ruim!!! Mas por favor opinem ok!?!
Bom gente, essa é minha primeira história em capítulos, portanto, me corrijam no que for possível ok!?!
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Capítulo 1 - A triste tarde de Soverian
Soverian era a capital do reino de Itlhirien, lugar bonito, muito bonito por sinal, mas uma coisa que a maioria dos visitantes que passavam pela imponente cidade não percebiam, é que ela era apenas arquitetonicamente bonita, pois era um lugar onde a tristeza pairava sobre as cabeças dos moradores. Era em Soverian que morava o jovem Galdin, um jovem ambicioso o suficiente para querer ir mais longe que vender frutas no mercado da cidade. Ele era, aliás, acreditava ser descendente de uma linhagem muito antiga da nobreza do país e acreditava ainda que sua família havia sido destituída do poder. Em um sonho que tinha todas as noites, uma misteriosa figura insistia em repetir:
- Galdin, o mesmo sangue que corre nas suas veias clama por socorro! Liberte-o Galdin, deixe que ele flua livremente e volte ao seu verdadeiro espaço, o trono real de Ithlirien!
E esse estranho, o incentivava a acreditar em seu sonho, ele não fazia a mínima id''eia de como poderia libertar esse tal sangue, e muito menos de quem era o estranho que aparecia toda noite em seus sonhos. Mas um dia pela manhã resolveu agir.
- Ah, não agüento mais esses malditos sonhos! Eu tenho que fazer alguma coisa, não durmo direito a mais de sete dias, já não como direito e agora também não vou dormir direito! Nem que a vaca tussa...
Preciso sair em busca desse meu sangue que me implora liberdade. Depois das mortes de meus pais, nada mais me segura nesta cidade fedida.
Galdin era realmente um rapaz persistente, depois das mortes dos pais por uma doença misteriosa, teve que aprender a se virar sozinho. E não foi roubando que ele sobreviveu, não, isso nunca. Ele tinha horror a ladrões. Galdin começou a trabalhar no mercado da cidade carregando mercadorias do estoque para as bancas e vice-versa. Isso tinha dado a ele um porte consideravelmente bom, era um rapaz forte e saudável na margem dos dezoito anos de idade. Aproveitando-se disso, achou que daria um bom escudeiro e resolveu realmente sair de Soverian em busca do que havia ouvido em sonho. E só havia um lugar onde realmente poderia encontrar algúem disposto a ajudá-lo, a Taverna da Galinha Manca.
Ao chegar na taverna Galdin se sentou, e com as parcas moedas que tinha, pediu uma cerveja, ficou ali, pensando como faria pra conseguir algúem para segui-lo, já que seu ideal de busca era meio vago.
_ Imagina se eu chego pra alguém e digo, preciso procurar pelo meu sangue, pode me ajudar? A resposta mais rápida seria um soco na cara e a fala risonha, pronto, precisa de mais alguma coisa? Tenho que arranjar outro meio de sair daqui. Ponderava ele empinando um pouco a cadeira.
Enquanto pensava ouvia as conversas das mesas ao lado pra se distrair. Quando de repente ouviu um assunto que muito o interessava. Numa mesa próxima uns dois metros da sua, estavam sentados, dois homens, um anão e um ser deslumbrante, e ele sabia muito bem reconhecer aquelas feições, era uma elfa.
- Mas onde encontraremos outro para nos seguir? Indagava o anão aos outros que permaneciam silenciosos e pensativos.
Não podendo deixar escapar essa chance levantou-se da cadeira e foi até a mesa em disparada.
Ao aproximar-se dela, ele disse aos que estavam assentados:
- Acho que posso ajudar vocês!!!
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Nossa, eu achei que ficou um pouco ruim!!! Mas por favor opinem ok!?!