• Caro Visitante, por que não gastar alguns segundos e criar uma Conta no Fórum Valinor? Desta forma, além de não ver este aviso novamente, poderá participar de nossa comunidade, inserir suas opiniões e sugestões, fazendo parte deste que é um maiores Fóruns de Discussão do Brasil! Aproveite e cadastre-se já!

It: A Coisa, cap. 2 (It Chapter Two, 2019)

Fúria da cidade

ㅤㅤ ㅤㅤ ㅤㅤ
A Warner Bros. divulgou o primeiro teaser de It: A Coisa 2, adaptação do famoso romance de Stephen King com direção de Andy Muschietti.

IT-Chapter-2-Poster.jpg


Teaser/Trailer

No trailer, Jessica Chastain, no papel de Beverly, é aterrorizada novamente pelo “palhaço” ao retornar para sua casa de infância e descobrir que o pai morreu, e uma senhora é a nova dona do lugar. A idosa convida Beverly para tomar chá e comer biscoitos, mas o susto começa quando a protagonista descobre que a nova proprietária de seu antigo lar é ninguém menos do que o monstro. “Você sabe o que dizem sobre Derry. Ninguém que morre aqui realmente morre”, anuncia a velhinha assustadora.




It: A Coisa chegou aos cinemas em setembro de 2017 e arrecadou US$ 688 milhões na bilheteria mundial. A sequência chega aos cinemas em 6 de setembro de 2019 - saiba mais.

https://hugogloss.uol.com.br/cinema...primeiro-e-aterrorizante-trailer-vem-assistir
 
Última edição:
Não cheguei a ver o primeiro, mas pela sinopse já dá pra ver que vai ser numa ordem de acontecimentos bem diferente do livro. Cronologicamente era pra começar com o Stan, esse episódio aí da Beverly só acontece bem mais pra frente.
 
gostei bastante do elenco que escalaram para a fase adulta, com sorte o filme será tão bom quanto o primeiro. pelo trailer tem toda a vibe de manter o nível na questão do terror tb :dente:
 
Essa é continuidade no papel tem tudo pra manter a mesma pegada do primeiro filme. Mesmo abordando personagens agora em outra fase da vida, é sempre bom filmar e lançar uma sequência com pouco tempo de intervalo em relação a anterior pra manter o embalo positivo.
 
Em minha opinião, o livro It, A Coisa é um dos melhores romances do Stephen King. Apesar do filme de 2017 ter sido muito bom, continuo preferindo o livro, tendo vista a riqueza de detalhes, bem como a transição dos capítulos, em que alternam as crianças e os personagens adultos.
 
Bem, não quero dar spoiler pro pessoal que não leu e não adianta eu escrever dentro do spoiler porque a curiosidade de alguns chega a ser algo quase transcendental. Mas sem dar spoiler, eu estava me referindo à Henry Bowers e o outro garoto no ferro velho quando eles_____________ e também perto do final quando Beverly e os garotos_________________. Você deve saber do que eu estou falando. Todo mundo que lê o livro fica tipo: :o:o:o:o:o
 
Bem, não quero dar spoiler pro pessoal que não leu e não adianta eu escrever dentro do spoiler porque a curiosidade de alguns chega a ser algo quase transcendental. Mas sem dar spoiler, eu estava me referindo à Henry Bowers e o outro garoto no ferro velho quando eles_____________ e também perto do final quando Beverly e os garotos_________________. Você deve saber do que eu estou falando. Todo mundo que lê o livro fica tipo: :o:o:o:o:o

Entendi, mas num livro volumoso em tamanho, sempre haverá trechos que nem todos apreciam.
 
O sexo entre eles (na verdade entre a Beverly e eles), é uma bizarrice completamente desnecessária no livro.
Essa passagem poderia ter ocorrido de diversas formas diferentes.
Soou apelativo.

outras coisas menores mas incomodas também soaram forçadas.
Mas, né, foi uma época merda dele. Com muito esforço eu relevo.


Sigo na esperança de gravarem Rose Madder ou O Talismã, mas isso é assunto para outro tópico.
 
It é um dos raros casos onde eu prefiro a versão cinematográfica (que cortou todas as bizarrices do livro).

É justamente em situações assim que acabo poucas vezes achando um filme melhor do que o livro também. Basta apenas na adaptação seguir uma fórmula muito simples e objetiva: não distorcer e sim excluir apenas o que é desnecessário.
 
It: Capítulo Dois: "Vamos mais longe no terror", diz diretor



O diretor Andy Muschietti afirma que It: Capítulo Dois vai ainda mais longe nos aspectos de terror, em relação ao primeiro filme, sucesso de crítica e público. Em um vídeo promocional, ele e o autor do livro que inspira a saga, Stephen King, comentam o longa.

King mostrou empolgação com a segunda parte: "Quando o primeiro filme acaba e diz 'Fim do capítulo um', o público aplaudia. Eles queriam mais. Então, eles vão ter mais", afirma o autor.

"Em It, Andy colocou as pessoas em primeiro lugar, então você tem um sentimento como nos velhos tempos, em que você torce pelos mocinhos."
"O tom do filme é igual ao primeiro, mas vamos mais longe nos aspectos do terror", completa Muschietti.

Bill Skarsgård, que interpreta Pennywise, explica: "Pennywise tem um desejo pelos Otários. Ele quer vingança. Mas é mais que isso. Ele sentiu falta deles".

O filme está marcado para chegar às salas de cinema brasileiras em 5 de setembro.
 
Gostei muito do filme.

Não li o livro, mas tem uma coisa que me incomodou.

Não gostei do final. O It é uma entidade sobrenatural onipresente, capaz de assumir toda e qualquer forma, viva por séculos, tão fodão assim, e acaba daquele jeito? Não sei, esperava algo mais grandioso ou melhor trabalhado. Do nada o Mike diz que para deixá-lo pequeno é preciso insultá-lo para que ele fique pequeno. Tipo, é só isso? Apenas insultá-lo? O ser sobrenatural e onipresente é derrotado desse jeito? Confesso que broxei.
 


Brilhante a comparação:

Mary Poppins and Pennywise are creatures of the same species.
Each returns every 20-something years (Pennywise 27, Mary Poppins 25) to regenerate energy from a new group of children, but also have a tendency to return to those they met on their last visit (Pennywise returns to the Losers, Mary Poppins returns to the Bankses.)
Mary Poppins manages to maintain energy for 25 years despite interacting with less children than Pennywise requires for 27 years as she relies on children’s joy, unlike Pennywise who relies on their fear, and as proven in Monsters Inc children’s laughter is worth more than their fear.
Upon each of their returns, they draw a child named Georgie away from their siblings with a paper toy, then appear alongside that toy to return it to Georgie (Mary Poppins returns Georgie's kite, Pennywise acts as though he’s returning Georgie’s boat.)
Each has the same set of powers, in which they can take advantage of what lies in the children’s minds (Mary Poppins uses their imagination, Pennywise uses their fear.)
Mary Poppins famously has a living reflection that can function separately from her, and Pennywise is shown to share this ability in Chapter Two.
In each of these stories, the parents are oblivious to the fantastical situations being experienced by the children.
The Losers club forget their experiences as children until Pennywise returns, and although the Banks children do not forget Mary Poppins, they do forget that the magical experiences actually happened, and they remember Mary Poppins as just a nanny.
Each has a love for singing and dancing, which should be obvious for Mary Poppins, but becomes clearer for Pennywise when you remember that he refers to himself as Pennywise the Dancing Clown, dances for Beverly in Chapter One, and sings for Richie in Chapter Two.
Pennywise is heavily associated with the song Oranges and Lemons, which is a song about old London, where Mary Poppins lives, showing that Pennywise has an awareness that another member of his species is out there, and he knows exactly where they are.
At the end of Mary Poppins returns, the characters all grab balloons and float into the air, and balloons and floating are both highly associated with Pennywise.
I now formally demand that Stephen King and Disney collaborate on a shared-universe project, in which the Practically Perfect Nanny throws down with the Dancing Clown under Derry.

 
Última edição:

Valinor 2025 - Paypal

Total arrecadado
R$30,00
Termina em:

Valinor 2025 - PIX

Total arrecadado
R$270,00
Termina em:
Back
Topo