Morfindel Werwulf Rúnarmo
Geofísico entende de terremoto
O ministro das Relações Exteriores de Israel, Avigdor Lieberman, afirmou nesta quinta-feira diante de vários membros do Conselho de Segurança das Nações Unidas que o governo de Israel cogita "todas as opções" se as sanções impostas contra o Irã não dissuadirem o país a interromper seu programa nuclear.
O ministro israelense afirmou que o Irã continua sendo "a maior ameaça à paz e à segurança no mundo" e expressou sua esperança de que o Conselho de Segurança tomará atitudes após as declarações das autoridades iranianas, que na semana passada se mostraram a favor "de apagar Israel do mapa".
Lieberman criticou as palavras do líder supremo iraniano, aiatolá Ali Khamenei, que na sexta-feira passada disse que o Irã apoiará todos aqueles que se opuserem a Israel. Para o clérigo islâmico, o Estado judaico representa "um câncer que deve ser eliminado, e será eliminado com a ajuda de Deus".
A tensão entre Irã e Israel aumentou recentemente e, segundo um colunista do jornal "The Washington Post", o secretário de Defesa americano, Leon Panetta, está convencido que um ataque israelense sobre as instalações nucleares do Irã é iminente e poderia ocorrer "em abril, maio ou junho".
Grande parte da comunidade internacional acusa o regime iraniano de desenvolver um programa nuclear para produzir armas atômicas, mas Teerã nega e alega enriquecer urânio apenas para fins pacíficos.
Fonte
disse Lieberman em reunião com membros do principal órgão de decisões da ONU, segundo um comunicado da missão de Israel junto ao organismo."Israel mantém todas as opções sobre a mesa se as últimas sanções não fizerem com que o regime iraniano detenha seu programa nuclear",
O ministro israelense afirmou que o Irã continua sendo "a maior ameaça à paz e à segurança no mundo" e expressou sua esperança de que o Conselho de Segurança tomará atitudes após as declarações das autoridades iranianas, que na semana passada se mostraram a favor "de apagar Israel do mapa".
Lieberman criticou as palavras do líder supremo iraniano, aiatolá Ali Khamenei, que na sexta-feira passada disse que o Irã apoiará todos aqueles que se opuserem a Israel. Para o clérigo islâmico, o Estado judaico representa "um câncer que deve ser eliminado, e será eliminado com a ajuda de Deus".
A tensão entre Irã e Israel aumentou recentemente e, segundo um colunista do jornal "The Washington Post", o secretário de Defesa americano, Leon Panetta, está convencido que um ataque israelense sobre as instalações nucleares do Irã é iminente e poderia ocorrer "em abril, maio ou junho".
Grande parte da comunidade internacional acusa o regime iraniano de desenvolver um programa nuclear para produzir armas atômicas, mas Teerã nega e alega enriquecer urânio apenas para fins pacíficos.
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