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Bolsonaro pede que apoiadores invadam e filmem hospitais de campanha
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Contagem regressiva pra algum idiota obedecer. Ao invés do presidente levar a sério a pandemia ele prefere achar que tudo é uma grande conspiração esquerdista global e que os leitos dos hospitais não estão ocupados.

"Agora, se tem um hospital de campanha perto de você, dá um jeito de entrar e filmar."

Isso é permitido?
 
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Gente, não aguento mais ter as minhas esperanças sugadas por esse governo. Quando/se a aprovação do governo ficar menor do que 10%, vocês me marcam aqui ou me avisam por facebook, whatsapp, instagram ou qualquer lugar (se for numa época em que eu estiver sem tempo para entrar no fórum).
 
E a sara inverno que finalmente soube a resposta de sua dúvida atroz, manifestada no tuíter? :roll:

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Sara Winter é presa pela Polícia Federal em Brasília

A militante bolsonarista Sara Winter, líder do movimento conhecido como '300 do Brasil', foi presa na manhã desta segunda-feira, 15, durante uma operação da Polícia Federal em Brasília. Winter é alvo do inquérito das fake news, conduzido pelo Supremo Tribunal Federal (STF), com relatoria do ministro Alexandre de Moraes.

Durante o fim de semana, o grupo de Winter esteve envolvido em uma série de atos contra o STF e o Congresso. No sábado, 13, o governo do DF desmontou o acampamento bolsonarista na Esplanada dos Ministérios. Além de descumprirem o decreto de isolamento em vigor na capital federal, os '300 do Brasil' também são alvo de investigações do Ministério Público por suspeita de porte de arma.


Ex-assessora de confiança da ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves, Winter protestou contra o fim do acampamento pelo Twitter. "Hoje às 6 (horas) da manhã a PMDF junto à Secretaria de Segurança desmantelou baixo (sic) gás de pimenta e agressões. Barracas, geradores, tendas, tudo tomado à força! A militância bolsonarista foi destruída hoje. Presidente, reaja!"


Após o desmantelamento do acampamento, integrantes do grupo invadiu a parte de cima da cúpula do Congresso, pelo lado do Senado Federal, onde é proibido o acesso ao público. Eles ficaram no local por cerca de 30 minutos. Depois, ocuparam o gramado em frente ao espelho d'água do Congresso.

Na noite do sábado, pouco antes do fechamento da Esplanada dos Ministérios para veículos e pedestres, manifestantes do grupo simularam com fogos de artifício um ataque ao Supremo Tribunal Federal (STF). Os fogos foram disparados às 21h30 na direção do edifício principal do STF, na Praça dos Três Poderes, enquanto os manifestantes xingavam ministros da Suprema Corte.
 
Weintraub deixa o Brasil e já está nos EUA, dizem irmão e assessoria do MEC

Abraham Weintraub deixou o Brasil e, neste sábado (20), está nos Estados Unidos. Ele foi demitido do MEC (Ministério da Educação) na quinta-feira (18) pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido), e sua exoneração ainda não foi oficializada.

De acordo com a assessoria de imprensa do MEC, Weintraub viajou ainda nesta sexta-feira (19) e já se encontra em Miami.

Ele deixou o país no mesmo dia em que o senador Fabiano Contarato (Rede-ES) protocolou no STF (Supremo Tribunal Federal) um pedido de apreensão do passaporte de Weintraub para evitar que ele saísse do país.

Alvo do inquérito das fake news, que tramita no Supremo, Weintraub também é investigado no tribunal por racismo, por ter publicado um comentário sobre a China.

Integrantes do Judiciário já diziam, nos bastidores, acreditar que Weintraub poderia ser preso, o que vinha preocupando o ministro.

Em mensagem publicada no Twitter neste sábado, a localização de Weintraub aparece em Miami. "As coisas aconteceram muito rapidamente", escreveu o ministro em resposta a um seguidor.

O irmão do ministro, Arthur Weintraub (assessor especial da Presidência), também fez publicação nas redes sociais em que afirma que Abraham está fora do país.

"Obrigado a todos pelas orações e apoio. Meu irmão está nos EUA", escreveu o irmão.

Ao anunciar a saída do MEC, ao lado de Bolsonaro, Weintraub disse que sairia do país para assumir uma posição no Banco Mundial. A indicação para a vaga, entretanto, ainda não foi efetivada.

Weintraub tem dito que ele e a família sofrem ameaças. "Estou saindo do Brasil o mais rápido possível (poucos dias)", escreveu o ministro nesta sexta-feira.

Bolsonaro demitiu Weintraub após desgaste com o STF. Weintraub defendeu a prisão dos ministros da corte em reunião ministerial de 22 de abril e depois reafirmou o posicionamento em encontro com manifestantes favoráveis ao governo.

Ministros de Estado têm direito a passaporte diplomático e Weintraub foi beneficiado com o documento em julho de 2019, segundo informações do Ministério das Relações Exteriores. Não há informação oficial se ele fez uso desse passaporte e se viajou com a família.

O governo não definiu o substituto de Weintraub no MEC. O secretário-executivo da pasta, Antonio Vogel, é visto como substituto natural como ministro interino.

Apesar de enfrentar resitência da ala ideológica, Vogel ficará à frente do ministério enquanto não se define o nome definitivo.



Após Weintraub chegar aos EUA, governo publica exoneração do ministro da Educação
Decisão foi assinada pelo presidente Jair Bolsonaro; no cargo, o agora ex-dirigente da pasta tinha direito ao passaporte diplomático

O presidente Jair Bolsonaro publicou neste sábado a exoneração de Abraham Weintraub do cargo de ministro da Educação. Weintraub saiu do Brasil na sexta-feira, ainda com as prerrogativas de ministro de Estado, rumo aos Estados Unidos.


A publicação, em edição extra do Diário Oficial da União, ocorreu horas depois de o irmão de Weintraub, Arthur Weintraub, e a assessoria de comunicação do Ministério da Educação (MEC) confirmarem a chegada dele aos Estados Unidos.

A exoneração foi adiantada pela coluna do jornalista Lauro Jardim, do GLOBO. A informação de que o agora ex-ministro da Educação deixou o país e viajou aos EUA foi primeiramente divulgada na manhã deste sábado por seu irmão, Arthur Weintraub, assessor especial da Presidência da República.

Posteriormente, a pasta confirmou que o dirigente, demitido na quinta-feira, havia viajado aos EUA em um voo de carreira. Ainda de acordo com o MEC, Abraham Weintraub deixou o Brasil na sexta-feira, partindo de São Paulo. Em seu lugar, ficou, de forma interina, o secretário-executivo da pasta, Paulo Vogel.

Segundo publicações de Weintraub no Twitter, ele se encontra na cidade de Miami, na Flórida. Ontem, o ex-ministro publicou nas redes sociais que pretendia deixar o país "o mais rápido possível".

Weintraub responde a investigações no Brasil por racismo e no inquérito que apura ataques a ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). A demora na publicação da exoneração de Weintraub pode tê-lo ajudado a entrar nos Estados Unidos, que está com as fronteiras fechadas para a maioria dos brasileiros.


Como viajou na sexta-feira e ainda era, oficialmente, ministro de Estado, ele pode ter utilizado uma das brechas na determinação do governo americano que fechou as fronteiras do país a brasileiros por conta do novo coronavírus. Isso porque ela permite que funcionários governamentais possam entrar nos Estados Unidos, com o passaporte diplomático.

Além disso, como indicado do governo brasileiro a uma vaga no Banco Mundial, ele poderia alegar seu enquadramento na categoria de funcionário de organismo internacional. Nessa condição, no entanto, Weintraub poderia ser questionado pelo fato de sua ida ao banco ainda não ter sido oficializada.

Abraham Weintraub já havia feito, na manhã deste sábado, duas postagens no Twitter indicando que sua localização era a cidade de Miami. Às 8h17 e às 8h37 ele fez publicações nas quais a cidade americana aparecia como sendo a sua localização atual.

A ida de Weintraub para os Estados Unidos foi aventada ao longo de toda a semana e confirmada por ele em um vídeo na quinta-feira em que ele se despediu do cargo. Apoiadores diziam que sua saída do país se devia ao temor de ele vir a ser preso como consequência dos inquéritos nos quais ele é investigado.


Em sua despedida, contudo, Weintraub disse que “passaria o bastão” para o próximo ministro a ser escolhido e que participaria do processo de transição no MEC. Apesar da promessa, o novo comando da pasta não foi anunciado e nenhuma transição foi feita até agora.

Na última sexta-feira, Weintraub havia reforçado a intenção de deixar o Brasil, sem explicar as motivações, em uma publicação direcionada ao governador de São Paulo, João Doria (PSDB). Nesta manhã, o ex-ministro publicou uma mensagem comemorando a marca de 900 mil seguidores no site, mas não comentou seu paradeiro.

"Aviso à tigrada e aos gatos angorás (gov bem docinho). Estou saindo do Brasil o mais rápido possível (poucos dias). NÃO QUERO BRIGAR! Quero ficar quieto, me deixem em paz, porém, não me provoquem!", escreveu na última sexta-feira.

Inquérito no STF
O economista, que chegou a ocupar um cargo na Casa Civil de Jair Bolsonaro antes de substituir Ricardo Vélez Rodriguez no MEC, é investigado no inquérito das fake news. O plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu, na última quarta-feira, manter o agora ex-ministro na investigação após um recurso protocolado pelo ministro da Justiça, André Mendonça. Weintraub responde por seis infrações, incluindo crimes contra a segurança nacional, a ordem política e social e difamação contra os juízes da Corte.


Na reunião ministerial de 22 de abril, cuja gravação foi liberada por decisão do ministro do Supremo Celso de Mello por ocasião do inquérito instaurado pelas acusações do ex-ministro da Justiça Sérgio Moro de interferência política na Polícia Federal pelo presidente Bolsonaro, Weintraub defendeu a prisão de ministros do STF. No vídeo, ele afirma que apoia a prisão de "vagabundos, começando pelo STF", apontando para a Praça dos Três Poderes.

No último final de semana, o ex-ministro compareceu a uma manifestação antidemocrática organizada por apoiadores de Bolsonaro. Desrespeitando um decreto do governo do Distrito Federal por circular sem máscaras, Weintraub foi gravado reiterando suas críticas ao Supremo. O episódio acelerou sua saída do ministério, que já era aventada desde o acirramento da crise entre o Executivo e o Judiciário.
 
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Não consigo rir disso.
Esse governo virou uma comédia macabra, um teatro porco.
Não aguento ouvir a voz desse imbecil de faixa e nem olhar pra cara de cu do paulo guedes, que nesse vídeo provavelmente está pensando em como a previdência vai desafogar que é uma beleza se morrer mais uns 50 mil e que talvez ele nem tenha que pagar a merreca dos 300 reais pra essa pobraiada.
 
Depois de Teich, o Breve... Decotelli, "o Ejaculação Precoce" - nem botaram pra dentro do governo e saporra já saiu.

Justiça seja feita, o Decotelli fez uma gestão melhor que a do Weintraub.
 
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