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Governo Anastasia escondeu 70 viagens de Aécio ao Rio, em meio à disputa presidencial

Mimimi PSDB é cachorro morto e ficam criando tópico pra chutar mais um pouco. Anastasia e Aecio, quero mais é que se explodam e vão pra cadeia. Lula e Dilma também. Pronto.
 
Nossa, até chorei com essa mini biografia do Lula que o ricardo postou. Pfffff. O Titanic já não está mais na fase de afundar - o navio tá quase quebrando ao meio e não vejo ninguém postar sobre isso aqui.
 
MIMIMI Lula analfa mimimi dilma ladra. Mimimi 16 anos de golpe comunista. Chora mais que tá pouco.

Já cansei de falar, lado que pede a saída do PT de qualquer jeito tem que primeiro apresentar uma boa oposição e um nome forte pra 2018. Enquanto os maiores feitos da oposição forem piadas sobre analfabetismo, bonecos infláveis, coreografias e correntes de whats e face, vão continuar perdendo eleições presidenciais.

Quem tem pra substituir a Dilma? Além de piadas idiotas como "Até o diabo é melhor", qual nome vai ser apresentado? Até agora falam de Alckimin ou Aécio. E aposto que mesmo com a atual crise política, se o Lula se candidatar em 2018, vence qualquer um dos dois.
 
É, isso eu tb acho. O PSDB continua investindo no nome do Aécio como opositor, mas acho q não consegue nada não. Se continuar assim, ano que vem anulo.
 
É, isso eu tb acho. O PSDB continua investindo no nome do Aécio como opositor, mas acho q não consegue nada não. Se continuar assim, ano que vem anulo.

Na real tem um raxa lá. Tem os aecistas que pedem a saída da Dilma já enquanto ele ainda tem força do ano passado, e tem a ala do Alckimin que prefere que a Dilma "sangre" até 2018 pra ter mais força. Mas Alckimin mesmo sendo reeleito em primeiro turno, vêm se queimando também, principalmente na questão hídrica que virou assunto nacional. Fora alguns que falam em Serra, que pode até ir pro PMDB para ser o nome do partido nas próximas eleições. o_O

E o Lula já de caso "Pensado" se distanciou da Dilma, para preparar terreno para uma possível candidatura pra 2018. E o PT, assim como o PSDB, não tem nomes bons e novos pra próxima eleição.

O único nome fora do PT/PSDB (que na real já deu faz tempo, 24 anos desses dois alternando primeiro e segundo lugar nas eleições), é o Ciro Gomes pelo PDT.
 

É Bel...É...
** Posts duplicados combinados **
Na real tem um raxa lá. Tem os aecistas que pedem a saída da Dilma já enquanto ele ainda tem força do ano passado, e tem a ala do Alckimin que prefere que a Dilma "sangre" até 2018 pra ter mais força. Mas Alckimin mesmo sendo reeleito em primeiro turno, vêm se queimando também, principalmente na questão hídrica que virou assunto nacional. Fora alguns que falam em Serra, que pode até ir pro PMDB para ser o nome do partido nas próximas eleições. o_O

E o Lula já de caso "Pensado" se distanciou da Dilma, para preparar terreno para uma possível candidatura pra 2018. E o PT, assim como o PSDB, não tem nomes bons e novos pra próxima eleição.

O único nome fora do PT/PSDB (que na real já deu faz tempo, 24 anos desses dois alternando primeiro e segundo lugar nas eleições), é o Ciro Gomes pelo PDT.

Ou seja, um lixo de eleição presidencial.
 
MIMIMI Lula analfa mimimi dilma ladra. Mimimi 16 anos de golpe comunista. Chora mais que tá pouco.

Já cansei de falar, lado que pede a saída do PT de qualquer jeito tem que primeiro apresentar uma boa oposição e um nome forte pra 2018. Enquanto os maiores feitos da oposição forem piadas sobre analfabetismo, bonecos infláveis, coreografias e correntes de whats e face, vão continuar perdendo eleições presidenciais.

Quem tem pra substituir a Dilma? Além de piadas idiotas como "Até o diabo é melhor", qual nome vai ser apresentado? Até agora falam de Alckimin ou Aécio. E aposto que mesmo com a atual crise política, se o Lula se candidatar em 2018, vence qualquer um dos dois.

Nada a ver. É bastante válido pressionar pela saída do presidente sem ter em mente um grande substituto. A oposição a Collor em seu governo foi desse tipo.

E não vejo como desprezar Alckmin e Aécio como opositores viáveis, como se este tivesse tomado uma lavada nas eleições (se a eleição fosse hoje, será que perdia?), e como se aquele não fosse eleito por mandatos a fio no estado de maior colégio eleitoral e com melhores índices sociais do Brasil...

Eleição que vem provavelmente votarei no Partido Novo no primeiro turno.
 
Nada a ver. É bastante válido pressionar pela saída do presidente sem ter em mente um grande substituto. A oposição a Collor em seu governo foi desse tipo.

E não vejo como desprezar Alckmin e Aécio como opositores viáveis, como se este tivesse tomado uma lavada nas eleições (se a eleição fosse hoje, será que perdia?), e como se aquele não fosse eleito por mandatos a fio no estado de maior colégio eleitoral e com melhores índices sociais do Brasil...

Eleição que vem provavelmente votarei no Partido Novo no primeiro turno.

Cara o Aecio perdeu pra uma presidente que já tinha uma taxa de rejeição grande e que cresceu ainda mais, ou seja ele perdeu pq mesmo que boa parte do público rejeitasse a Dilma, a rejeição do Aecio foi maior.

Não existe uma oposição coesa, nem o próprio PSDB se entende (assim como o PT). Dois dias atrás o FHC deu uma pequena bronca nós deputados do PSDB por causa da previdência.
 
PT e PSDB não são mais como antes, mas enquanto não levarem a "nocauteada final" mesmo que balançando, eles ainda continuam firmes de pé.

E quem quer mais tirar proveito disso pra ficar na boa é sempre o PMDB que é o partido mais "hiena" do Brasil e segundo os principais analistas políticos, dizem que deve se dar bem na nova composição ministerial que ficou adiada até a Dilma voltar de viagem.
 
Última edição:
Ou seja, um lixo de eleição presidencial.
Eu fico implorando para vocês me darem motivos para não votar em Ciro Gomes e só ouço coisas vagas. Sério, me informem, nem que sejam razões ideológicas. Cada entrevista que eu vejo do cara, velha e nova, me convence de que é o melhor nome. Rica experiência nos cargos do Executivo, conhecimento das instituições, ficha limpa, coerência com o que sempre defendeu (o que explica a mobilidade partidária), filiação ao partido que eu mais respeito e tudo mais. Tem que ter alguma coisa para me fazer no mínimo votar com ressalvas, porque atualmente sou fã.

Se bem que para o PDT ter mais chances eu acho que tinha que colocar Ciro como nome forte (Ministro da Casa Civil, por exemplo) e algum outro como candidato, alguém que fosse menos atacável em campanha, tipo Cristovam de novo. Ciro Gomes é boquirroto demais, e os eleitores ignorantes levam bobagens mais em consideração do que projeto de governo ou competência (e as campanhas adversárias sabem muito bem disso).
 
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Só pelos primeiro minutos, nos quais ele demoniza o Levy, eu já não votaria nele. Segundo o Ciro, o Levy está adotando para o país um "receituário estúpido que na verdade é um contrassenso teórico àquilo que nós precisamos fazer no Brasil", isso pq "ele não tem a menos imaginação para compreender a realidade brasileira". Então tá bom, adoraria ler algum artigo desse fodão Ciro Gomes sobre qual seria a receita para a crise brasileira. Afinal, esse pessimismo crítico dele não custa nada e soa muito bonito para quem não está muito interessado em entender o que está acontecendo. Especialmente pq o salvador Ciro Gomes, apesar de dizer que tem muito apreço ao Levy, não deixou de falar de forma venenosa que o ministro está representando os interesses do mercado financeiro, como quem fala de um demônio infiltrado no governo. Enfim, o pessimismo é barato e não prescreve.

Aliás, segue uma das soluções mágicas de Ciro:

O problema, diz Ciro, é que a presidente “perdeu completamente a capacidade de iniciativa”. Deveria fazer agora o ajuste na economia que sempre quis. “Deveria ‘apagar a luz’ no mercado de câmbio e deixar flutuar a cotação do dólar. Abaixar a taxa de juros drasticamente. O cenário da inflação fica imponderável, mas não é que a inflação vai necessariamente subir”.

Mais uma vez, torço para que esse saudável experimento seja feito. Abaixem os juros e vejamos o cenário "imponderável" sobre a inflação. Só um sujeito muito irresponsável para publicamente assumir que não vê problemas em se arriscar com a inflação (que é uma forma de roubar o dinheiro das pessoas, corroendo o valor da moeda).

Ao ser perguntado sobre as pedaladas fiscais, fugiu para falar mal de FHC. Lamentável esse tipo de retórica. Qualquer um que use os erros não punidos do FHC para relativizar os erros de Dilma já mostra fraqueza ética.

Enfim, isso só vendo essa entrevista. Podemos continuar a procurar material sobre as opiniões dele para refletirmos mais sobre ele.
 
Ciro Gomes lembra Celso Russomano na canastrice.

Fato conhecido em toda internet, Ciro achava difícil economizar 1 bilhão de reis por parte dos gastos federais - o que mostra sua pouca visão referente aos gastos do governo.

Quanto ao trato com povo comum:
 
Ciro Gomes lembra Celso Russomano na canastrice.

Fato conhecido em toda internet, Ciro achava difícil economizar 1 bilhão de reis por parte dos gastos federais - o que mostra sua pouca visão referente aos gastos do governo.

Eu não sou um amante de Ciro, longe disso, amar políticos é decadência demais. Mas nesse caso ele apenas contradisse uma tese equivocada do Constantino, de que extinguir gastos com ministérios e afins geraria um ganho monstruoso aos cofres do governo, ganho este capaz de promover uma mudança imediata e para melhor na trajetória das contas públicas.

Os ministérios podem sumir, mas as atividades a serem reguladas ou executadas por eles continuarão lá. Se acabarmos com o Ministério da Pesca, a necessidade das funções deste não irá sumir: suas competências serão absorvidas pela Agricultura ou pelo Meio Ambiente. Os servidores públicos se transferirão de um para o outro, e certamente haverá vários cargos comissionados dentro do MAPA dedicados à regulamentação das atividades pesqueira e aquícola.

Aliás, ao se cortar cargos comissionados, alguém terá que executar a função que caberia a eles, de alguma forma - nem que para isso seja necessária a completa reestruturação da autarquia afetada. As horas de trabalho perdidas, poucas que sejam, precisarão ser supridas por servidores concursados, e fatalmente será necessário pagar por mais mão-de-obra. Acredito que haverá economia, mas tal jamais equivalerá ao salário integral do cargo cortado.

A patada do Ciro no Constantino é antes um sintoma da ignorância que muitos liberais têm sobre o funcionamento da política. Não só para driblar, ainda mais no cara-a-cara, os artifícios retóricos de políticos com estrada, mas para tocar adiante o imenso projeto político que essa corrente de pensamento tem. Cortar de onde? Qual a estratégia política que deverá ser adotada para o alcance dos objetivos postulados? O Rodrigo Constantino fica perdidaço no vídeo.

É importante cortar ministérios, aumentar a eficiência da gestão e reduzir o tamanho da máquina pública, mas muito mais por ganhos de eficiência a longo prazo, que viriam em consequência de uma melhor qualidade no governo, do que por uma economia imediata no caixa.
 
Eu não sou um amante de Ciro, longe disso, amar políticos é decadência demais. Mas nesse caso ele apenas contradisse uma tese equivocada do Constantino, de que extinguir gastos com ministérios e afins geraria um ganho monstruoso aos cofres do governo, ganho este capaz de promover uma mudança imediata e para melhor na trajetória das contas públicas.

Os ministérios podem sumir, mas as atividades a serem reguladas ou executadas por eles continuarão lá. Se acabarmos com o Ministério da Pesca, a necessidade das funções deste não irá sumir: suas competências serão absorvidas pela Agricultura ou pelo Meio Ambiente. Os servidores públicos se transferirão de um para o outro, e certamente haverá vários cargos comissionados dentro do MAPA dedicados à regulamentação das atividades pesqueira e aquícola.

Aliás, ao se cortar cargos comissionados, alguém terá que executar a função que caberia a eles, de alguma forma - nem que para isso seja necessária a completa reestruturação da autarquia afetada. As horas de trabalho perdidas, poucas que sejam, precisarão ser supridas por servidores concursados, e fatalmente será necessário pagar por mais mão-de-obra. Acredito que haverá economia, mas tal jamais equivalerá ao salário integral do cargo cortado.

A patada do Ciro no Constantino é antes um sintoma da ignorância que muitos liberais têm sobre o funcionamento da política. Não só para driblar, ainda mais no cara-a-cara, os artifícios retóricos de políticos com estrada, mas para tocar adiante o imenso projeto político que essa corrente de pensamento tem. Cortar de onde? Qual a estratégia política que deverá ser adotada para o alcance dos objetivos postulados? O Rodrigo Constantino fica perdidaço no vídeo.

É importante cortar ministérios, aumentar a eficiência da gestão e reduzir o tamanho da máquina pública, mas muito mais por ganhos de eficiência a longo prazo, que viriam em consequência de uma melhor qualidade no governo, do que por uma economia imediata no caixa.

Tenho a sensação que você está atacando um espantalho. Quando se diz "cortar ministérios", não se tem em mente a mera diminuição numérica e o remanejamento do conteúdo do ministério para os demais ministérios - do contrário bastaria por exemplo unir dois ou mais ministérios em um superministério. O que se tem em mente é a diminuição de gastos e burocracias que podem ser bem feitas em uma menor escala, dentro de um outro ministério - diminuir a escala é fundamental, mas aqui você parece acreditar que a diminuição máxima já foi feita, e o que se faria seria mero remanejamento ou precarização dos serviços. Diminuição, aliás, quando não é o caso da interrupção de atividades, para o caso de atividades dispensáveis, fora do escopo do estado mínimo pregado pelos liberais. Esse processo que você citou seria visto entre os liberais como um engodo e não uma redução real da máquina pública.

Também boas partes dos liberais tem em mente também ganhos a longo prazo, e não só economias imediatas. Pelo contrário, há um delay entre a 'enxutamento' da máquina e os ganhos relativos à criação de uma economia mais livre, daí o risco político de medidas liberais, que são feitas em geral em última hora ou em situações mais urgentes.

E o debate só foi ganho por Ciro pelo fator televisivo, e não se tratava apenas de ministérios, mas gastos como um todo. E o tempo provou que dá sim pra cortar um bilhão.

Enfim falei muito também. Haddad é amor.
Eu não sou um amante de Ciro, longe disso, amar políticos é decadência demais.
¯\_(ツ)_/¯
 
Última edição:
Tenho a sensação que você está atacando um espantalho. (...)

Olha, eu não gosto muito do Constantino, mas conheço-o o suficiente para saber que ele pode mais do que o que ele apresentou no debate. Até já li "Privatize Já". A questão não é a capacidade do autor em si, mas a falha argumentativa dele naquele instante em específico.

Eu sei que o projeto dos liberais é mais profundo, algo que eu mesmo falei no quarto parágrafo do meu primeiro post. Eu estou conscientemente atacando um espantalho, mas, no caso do programa de TV, ele obviamente se reduziu ao nível do espantalho que eu estou atacando.

Talvez pelas limitações intrínsecas de um programa televisivo, o Constantino não conseguiu expressar de formas concisas suas crenças originais, abandonando-as e optando por fazer um mero ataque bravatista e moralista aos gastos públicos desnecessários, falando diretamente em cortar ministérios, cortar verbas para os sem-terra e coisas do tipo.

O Ciro fala em "bilhão" em tom de blefe, usa uma artimanha de debate na qual pega desprevenido um adversário que não tem números e fatos para defender seu ponto de vista naquele momento. Por outro lado, ao que o Ciro pergunta "tirar de onde?", ele escancara uma inocência que muitos liberais têm sim a respeito do processo político. Constantino fala em cortes quase que rindo, como se, num balanço de varinha de condão, fosse possível fazer desaparecer todos os gastos desnecessários do governo e diminuir seu tamanho, e não é assim que a banda toca. Thatcher e Ronald Reagan tiveram um trabalho enorme para fazerem avançar a pauta liberal.

A intransigência que acompanhava a pessoa do Mises é uma verdadeira herança maldita para os liberais seguidores da Escola Austríaca, muitos dos quais não se abrem às sutilezas do processo político. Sorry, Constantino.
 
Esse negócio de varinha de condão é uma noção que você está imputando ao Constantino pelos trejeitos dele e não foi o conteúdo objetivo do debate. Constantino diz que um governo pode com relativa facilidade cortar 1 bilhão de seus gastos, Ciro diz que isso é bem difícil de estimar e requer números detalhados dos gastos públicos. Essa foi a divergência central. Constantino estava obviamente certo, o governo do PT, sem fazer profundas reformas liberais, já sinalizou para uma diminuição de 1.9 bilhão nos gastos. Constantino, e não Ciro, mostrou no debate uma melhor noção dos gastos governamentais. Não duvido que Ciro tenha melhor noção, mas se fez de idiota no debate, trocando a discussão objetiva pelas aparências - melhor estar errado parecendo que sabe mais ou que é mais cético do que estar certo parecendo que sabe menos ou que é mais crédulo. Você está só comprando o que o Ciro quis vender eristicamente.

É como se Constantino dissesse que a distância Terra e Lua é maior do que 50 mil km e Ciro dissesse "Como se calcula a distância Terra-Lua? É maior quanto? Qual é a ordem de grandeza?!". A risada vem naturalmente, porque ainda que não se tenha em mãos no momento estimativas mais rigorosas, justamente porque o debate é televisivo, a frase não deixa de ser evidente para quem tem alguma noção das ordens de grandeza envolvidas.
 
Última edição:
No 1° turno das eleições de 2002 cheguei a votar no Ciro Gomes. Na época cheguei a achar que ele tinha um perfil diferenciado em relação aos outros concorrentes, mas hoje já não o vejo da mesma maneira.
 
Acho q vcs estão viajando sobre o debate entre Constantino e Ciro. O Rodrigo Constantino responde claramente que dá pra cortar gastos parando de enviar dinheiro para MST e coisas do gênero. Ou seja, se perdeu. Os liberais tem bastante clareza de que vários ministérios não deveriam existir pq as suas atividades não cabem ao estado, mas sim ao setor privado. A crítica que pode ser feita, isso sim, é que o Constantino não foi um bom representante do liberalismo e que ao invés de apresentar soluções liberais para o tamanho dos ministérios, ficou falando merda anti-comunista. Aí é óbvio que o Ciro botou ele no bolso.
 

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