Quando estava lutando com o balrog eu concordo que o Gandalf tenha se ferido, afinal, era fogo. Mas por que seu hröa seria tão demandado simplesmente pelos fogos de artifício? Eu entendo que para ele a sub-criação, inclusive do fogo, era algo natural e espontâneo, e não demanda nada além da própria ahabilidade.
Maneira de falar, Maglor. Estava usando a figura de linguagem, até porque muitos dos fogos de artifício de Gandalf eram fogos como os que vemos em festas de reveillon.
Mas a sub-criação, creio eu, demandava sim esforço do mago, até como forma de freiar nele, e nos demais istari, o uso da força, já que sua missão era de aconselhamento.
Lembro de ações de Gandalf nesse sentido em O Hobbit, contra o Grão Orc no momento em que resgata a comitiva, lembro da luta contra o Balrog e lembro do embate com os nazgul, particularmente contra o Rei Bruxo nos portões de Minas Tirith (por favor, baseado no livro já que no filme ele parecia lutar kenjutsu

), como exemplos de ações que provocaram de algum modo desgaste nele. Não sei se quando usa de ventriloquismo contra os trolls, em O Hobbit, ele o fez por mera sagacidade ou usou de encantamento.
E o mesmo vale para os demais istari, como Saruman, que certamente consumiu muito de si para executar muitos dos seus planos.
E não me refiro necessariamente a ferida física, mas a fadiga no seu sentido mais simples. O mago se desgasta, se esgota, no esforço de sub-criar, limitado pelo hröa sujeito as ações do tempo, etc.