Marendûr
Babuíno que adora Mulheres!
O ideal seria colálas com uma substância usada em restauração de obras antigas chamada "metil" (C1, H4; ligação dupla). Trata-se de uma cola que não deixa evidências de que o material (no nosso caso a nota) foi restaurado. Colocar-se-iam as partes da "Nota Frankstein" uma ao lado da outra (justapostas, não sobrepostas) e, após isso, aplicar-se-iam algumas pinceladas de metil...
Os exessos evaporariam (a parte composta de hidrogênio), ou desfragmentariam ao toque (os carbonos). Agora você teria uma nota falsificada de exímia qualidade, já que 99,9% de sua composição é de feitio da casa da moeda. Até mesmo as máquinas com infra-violeta de leitura óptica de papel-moeda são enganadas por esse dinheiro...o único meio de desmascará-la seria através de seu número de série (ou seja, ninguém conseguiria).
A metil pode ser encontrada em qualquer papelaria de qualidade e não custa caro, vem em pó, e cosinha-se com água para obter a liga. Não encontrando metil, poder-se-ia substituí-la pelas fleugmas corpóreas de um ser humano (vulgo catarro) que é substancialmente igual à metil química e esteticamente, exeto pelo seus complementos minerais.
Há outros modos de se obter uma boa nota falsificada (digo, manufaturada, o termo de falsidade implica em crime, que não se pode associar à minha nobre pessoa)como: fototransferência, impressão monotípica e mais vulgarmente, no entanto menos laboroso: a cópia à lazer em papel de consistência parecida com a do papel moeda (o que mais me agrada é o vergê claro em gramatura bem fina).
Espero que minhas dicas possam servir a vossos bons propósitos. Dou aulas de restauração de acervos e obras antigas na UFMG e quem quiser saber mais sobre o assunto é só me contactar. Também escrevo ensaios e dou palestras empresariais sobre como a flutuação cambial e o dinheiro falso causam rombo às economias das nações, ensinando grandes empresários e personalidades do governo a contornar tais situações.
No dia 05-08, vou dar uma palestra no Minas Centro sobre o assunto, as inscrições abrem dia 01-07, e custam R$ 80,00. Sou grato pela vossa atenção (e intenção, se me permitem). Até mais!
Os exessos evaporariam (a parte composta de hidrogênio), ou desfragmentariam ao toque (os carbonos). Agora você teria uma nota falsificada de exímia qualidade, já que 99,9% de sua composição é de feitio da casa da moeda. Até mesmo as máquinas com infra-violeta de leitura óptica de papel-moeda são enganadas por esse dinheiro...o único meio de desmascará-la seria através de seu número de série (ou seja, ninguém conseguiria).
A metil pode ser encontrada em qualquer papelaria de qualidade e não custa caro, vem em pó, e cosinha-se com água para obter a liga. Não encontrando metil, poder-se-ia substituí-la pelas fleugmas corpóreas de um ser humano (vulgo catarro) que é substancialmente igual à metil química e esteticamente, exeto pelo seus complementos minerais.
Há outros modos de se obter uma boa nota falsificada (digo, manufaturada, o termo de falsidade implica em crime, que não se pode associar à minha nobre pessoa)como: fototransferência, impressão monotípica e mais vulgarmente, no entanto menos laboroso: a cópia à lazer em papel de consistência parecida com a do papel moeda (o que mais me agrada é o vergê claro em gramatura bem fina).
Espero que minhas dicas possam servir a vossos bons propósitos. Dou aulas de restauração de acervos e obras antigas na UFMG e quem quiser saber mais sobre o assunto é só me contactar. Também escrevo ensaios e dou palestras empresariais sobre como a flutuação cambial e o dinheiro falso causam rombo às economias das nações, ensinando grandes empresários e personalidades do governo a contornar tais situações.
No dia 05-08, vou dar uma palestra no Minas Centro sobre o assunto, as inscrições abrem dia 01-07, e custam R$ 80,00. Sou grato pela vossa atenção (e intenção, se me permitem). Até mais!