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[Elddrini][Aurun, A Saga dos Poderes][L]

Dinaen

Bebendo com um
bem, estou terminando um texto, na realidade, um livro. gostaria da colaboração de todos, para ajudarem-me a corrigir certos erros toscos ou partes chatas da história. caso aceitem, futuramente irei começar a postar o texto aqui (na realidade, apenas um resumo), ok?

Autor: Elddrini
Gênero: Ficção e aventura
Título: Aurun, A Saga dos Poderes
 
Última edição:
Primeira Parte​

Tudo começou, antes mesmo do tempo ser, em eras muito antigas, anteriores até mesmo aos egípcios e a todos os outros povos que existiram. Era uma época, onde, junto aos homens, ainda residiam os Elfos, a quais os homens chamam por elfos.
Mas, de pouca coisa conhecem os elfos ou homens, de antes de sua criação. Pois, quando Andoran fora criado pelo Um, e quando os espíritos vieram aqui residir, junto a eles, vieram os Mastrýmis, os Senhores do mundo, que tinham como objetivo, fazer tudo o que o Um à Andoran planejara. E, assim, seguiu-se um tempo, que para os homens é longo, mas para os imortais, é curto.
Eles eram seres de grande poder e sabedoria, belos e imortais. E, assim, criaram e cuidaram de tudo como a eles foram aprovado.
Com eles, residiam os espíritos, seres menos sábios e poderosos aos Mastrýmis. Mas eles eram muitos, e com o tempo, foram ganhando capacidades, gerada pela sua convivência com os Mastrýmis.
Mas, depois de o tempo ser dividido em antes, agora e depois, e também em dia e noite, os Mastrýmis se sentiram só, e então, sua mais bela obra fora concedido pelo Um: os Elfo, seis pares de estatuas, criadas de mármore. Mas, nestas estatuas, foram colocadas tudo o que de melhor os Mastrýmis continham, assim, elas receberam uma beleza eterna, como se tivessem presentes no mundo desde sua criação. E, durante muito tempo os Mastrýmis contemplavam as estatuas, e a elas aperfeiçoavam, até, que, depois de muito tempo, elas estarem perfeitas.
Foi neste momento, quando Ÿamí ainda era alegre, que ela chamara para si, doze espíritos, os mais sábios e poderosos, e, estes pôs nas estatuas. Nelas, também colocou parte do poder e sabedoria que o Mastrýmis continham. E, assim despertaram os elfos, pois as estatuas ganharam vida, que fora concedida pelo Um, e, também, a imortalidade, pois, para sempre, deveriam residir com os Mastrýmis. Os elfos foram criados e ensinados com muito carinho e afeição, e aprenderam a amar todas as coisas vivas, pois, junto a eles, também foram criados os animais, que eram seres muito fortes, mas também existiam alguns fracos, e belos, enquanto também existiam menos belos.
Todos os seres eram bons e, viviam em harmonia. Até que, os espíritos que viviam junto a todos, começaram a se rebelar contra os elfos e os Mastrýmis, criando bestas e feras selvagens que atacavam sem medo e matavam tudo o que vissem pela frente. E, os elfos, que não sabiam lutar, foram sendo mortos, um por um, até que restaram poucos, e, foi assim que Ÿamí começou a se sentir triste, a onde passava, sua tristeza era entendida, e todos que a viam, igualmente se entristeciam. Então, os Mastrýmis, que não queriam que seus filhos fossem mortos, marcharam, junto a alguns dos elfos, contra a força dos espíritos, e destruíram quase a todos; pois, naquele tempo, os espíritos podiam ser destruídos, já que os elfos, foram criados a partir destes. Assim, acabou a primeira guerra que o mundo presenciou.
 
Segunda Parte

Depois de várias eras de paz, os elfos tinham procriado e voltaram a ficar numerosos, tendo também, aprendido a lutar, pois as feras e bestas não haviam sido destruídas, e ficavam soltas dentro das florestas úmidas e escuras. A principio, quando Gansis olhou aos Elfos, ele se sentiu poderoso ao lado deles, mas depois viu que seu poder não se comparava a beleza e felicidade dos Elfos. Por este motivo, ele entregou ao Um seu poder e imortalidade e, junto a Fiorn, ele se tornou um Andûan, que eram meio Elfo e meio Mastrými. E não mais poderiam ir para as terras imortais. Por isso, Gansis e Fiorn foram para Andoran, um continente do mundo ainda inexplorado.
Os Elfos que foram junto a Fiorn e a Gansis, eram os mais belos e mais poderosos de todos os Elfos. E, na jornada até Andoran, muitos faleceram, chegando apenas uns poucos. Estes foram chamados de Nyüns, a Pedra Élfica, que foi retira dos Elfos com muito sofrimento.
Gansis levou doze Elfos em sua jornada, em um grande navio, chamado Miril. E foram até Arnörin, no centro de Andoran, e lá, fundaram o Conselho.


Então, já que a paz estava reinando, foram criados os homens, seres mortais, de pouca força e inteligência, que facilmente eram levados por seus interesses, e, por isso, eles foram castigados, pelo seu interesse descontrolado pelas coisas proibidas; seu castigo, sair das terras dos Mastrýmis. Então, os recém-criados homens, foram para as terras sem proteção, e lá, se dividiram e guerreavam entre si, pois sua ganância era muita, e seu ódio por todos que eram mais poderosos cresceu. Então, os homens poluíram o mundo, e os Mastrýmis se arrependeram de sua criação.
Pouco a pouco, os elfos também migraram para as terras dos homens, que era separada das terras imortais. E, os elfos, tentaram ensinar um pouco sobre a paz aos homens, os quais poucos deram ouvidos ao que se falava. E, os Mastrýmis então, querendo colocar a paz entre os homens, foram para as terrais mortais.

Naquele tempo, os Mastrými estavam criando os Dragões, seres poderosos e belos, bondosos e sábios. Mas, todos eram destruídos, pois não era alcançada a perfeição.

Ao chegarem, os homens se assustaram, pois seu poder era sentido de longe, e todos temiam por quem fosse aqueles seres. Eles já haviam se esquecido de sua criação, o que deixou os Mastrýmis furiosos. Mas, nem todos os homens eram maus, e, aqueles que se arrependeram de seus atos, voltaram junto aos elfos, para as terras imortais.

E, sendo que, a partir de muitas conversas com os lideres dos homens, nada dera certo. Eles continuariam sendo como eles eram, e em nada mudariam.
Então, os Mastrýmis iriam retornar para as terras mortais. Mas, Naúh, que era o mais belo e gentil entre eles, em um de seus passeios, vira uma bela figura: era uma garota, ainda jovem, de longos cabelos castanhos e olhos azuis, da qual era chamada de Gawaine. Cantava junto aos pássaros em meio às arvores. Ele então a perguntou:
"— Como se chamas?"
"— Meu nome é Gawaine, mas não posso falar com quem não conheço".
"— Não sou estranho, sou um Mastrými. Sabes o que é isso?"
"— Já ouvi falar. Meus pais me contavam essas histórias".
"— Então, não tens mais medo de mim?"
E ela lhe respondeu, tímida: "— Não. Mas peço que não faças nada".
"— E por que faria?"
"— Pois sou fraca".
"— Não apenas fraca, mas bela. Bela como o sol quando nasce, ou como uma gema rara que é encontrada. Me trouxesses alegria. Pois venho sendo perseguido por um espírito, e me libertasses dele".
"— Nada fiz, apenas conversei com o senhor".
"— E foi o único ser que gostei de conversar".
Eles conversaram durante horas, e, Naúh ficara então, morando junto aos homens, por ela. Deixara os Mastrýmis, que foram sozinhos para casa. Pois ele a amava, e com ela se casou.
Mas, toda as história tem um ser que sofre. E este era Naúh, pois, antes de conhecer Gawaine, ele era atormentado por um espírito, que agora não podia ser morto, e que sobrevivera a grande guerra. Atormentava-lhe e lhe dizia para fazer coisas ruins, mas Naúh era forte, e não atendia aos pedidos.
E, com a paz, tudo se acalmou. Mas, os homens continuavam maus. E, começaram a guerrear entre si. Naúh, então, teve de migrar para outras terras, para preparar sua nova moradia, onde viveria junto à Gawaine, e ver como estavam os Dragões, já na fase final de sua criação, que estavam sendo criados por ele. Mas, quando retornou para busca-la, os homens estavam guerreando, e, quando ele chegara, montado em seu cavalo, vira Gawaine ser atingida por uma flecha. Naúh correu para ajuda-la, mas foi em vão, pois ela morrera. Então, novamente ele fora tentado pelo espírito, que lhe convenceu a guerrear.
 
Terceira Parte​
E, brandindo sua espada, ele matara cada homem que estava ali, mas o espírito lhe dizia: "não são apenas estes que a mataram, todos devem pagar". E Naúh ouviu suas palavras, e a paz acabou. E Naúh criara os Cinco Generais, os Kazuýan, para controlar as bestas e as feras, que ele recriara.
E, todos os homens estavam sendo destruídos, até que novamente os Mastrými retornaram para ver que estranha energia era aquela. Ao descobrirem que era Naúh, abriram guerra contra ele.
Então, Naúh soltara sua arma mais poderosa: levantando o poderoso cajado de Núftir, ele invocara Os Dragões. Seres gigantescos, que soltavam bolas e labaredas de fogo, e lutavam com garras enormes, voavam e nadavam. E eram muito resistentes, a ponto de não serem destruídos por ninguém.
Nada mais poderia ser feito. Os Mastrýmis já estavam ficando fracos e desistindo de lutar contra Naúh, até que, treze Homens, montados a cavalo, e vestindo armaduras que brilhavam como o sol, apareceram. Eles eram os últimos da linhagem dos Homens que residiam com os poderosos Dragões criados pelos Mastrýmis restantes, enquanto Naúh criava os seus. Eles sabiam dos erros que seus antepassados fizeram, e estavam dispostos a pagar os seus erros. Estes treze cavaleiros lutaram contra Naúh, ajudando os Mastrýmis na guerra. E destruíram muitos dos Dragões. Eles então passaram a ser chamados de Guardiões, a linhagem dos Dragões.
Eles eram dotados de grande poder e coragem, e não se deixavam levar pela luxúria e poder. Eles lutavam com e pela honra. Após sete anos de guerra, venceram Naúh, e, como presente, tiveram a permissão de morar com os Mastrýmis em Loyo, as terras imortais.
Mas, os Guardiões não aceitaram, e se separam, não ficando mais os trezes reunidos. Aos poucos, esta linhagem foi acabando, e, desapareceu do mundo.
Entre eles, o mais poderoso, o qual derrotou Naúh, foi Mirael Luin. Abaixo, passasse um pequeno verso feito pelos que viram a marcha da vitória:


Mirael Luin, Grande Cavaleiro e Guardião de toda Andoran, Senhor de Nada apenas de si próprio. Guerreiro estimado e corajoso, valente e destemido. Em seu coração, apenas o Sangue e a virtude do Dragão correm...
Quanto a Naúh, foi levado para Loyo e jogado na escuridão, ficando condenado a solidão. Mas, apenas despertaram mais ainda sua ira.
As bestas e os outros seres criados por Naúh, fugiram ao final da guerra. E, passaram a morar em lugares sombrios e solitários, apenas consigo próprios.
Os Generais foram aprisionados em cinco pedras, que foram espalhadas pelo mundo. Mas, um pequeno verso descreve a sua maldição.

Quando as cinco pedras novamente forem reunidas,
Despertará o mais imenso poder,
Aprisionados nas enigmos,
Os servos do mal.
Ninguém ao certo sabe o que isso quis dizer, mas foi a maldição jogada por Naúh antes de ser jogado no vazio.
Há ainda lendas que falam sobre o sexto general, o qual foi o mais poderoso, mas nada fora comprovado
A partir deste tempo, pequenas guerras aconteceram por causa das bestas e outros servos de Naúh, mas, nada mais sério.

Ao longo das eras que iam passando, os Mastrýmis foram se separando do mundo, se colocando em lugares solitários e de impossível alcance dos mortais. E, os elfos então passaram a residir junto aos homens, dos quais haviam mudado completamente.
 
então pessoal, sei que o texto não é dos melhores e a história passa muito rápido, mas, como já falei, é um resumo. e, está sujeito a muitas modificações.
para falar a verdade, já foi muito modificado. tenho quase um livro lá em casa, apenas dessa história.
mas, era muito grande para por aqui. por este motivo, fiz um resumo...
 
elddrini disse:
tem alguém vindo aqui, por acaso?
se tiver, porque ninguém posta?

Vem, eu aposto que vem. Mas postar textos por aqui nunca foi garantia de se saber o que o pessoal pensa. Ainda mais quando são longos.
 
Elddrini, não se desespere. O CDB já teve dias melhores, com as pessoas comentandos até em textos longos como o seu. Mas como eu disse, não se desespere. Vamos fazer o seguinte: eu vou dar uma lida no Aurun, mas vou precisar de tempo, porque ele é grande e eu sou preguiçoso... ^^
Então... eu vou lê-lo e acompanhar o que você postar aqui sempre, daí te dou uma ajuda no que puder.

Espero que outras pessoas também façam o mesmo, já que pelo pouco que vi o texto merece mesmo ser lido...
 
Cervus disse:
Elddrini, não se desespere. O CDB já teve dias melhores, com as pessoas comentandos até em textos longos como o seu. Mas como eu disse, não se desespere. Vamos fazer o seguinte: eu vou dar uma lida no Aurun, mas vou precisar de tempo, porque ele é grande e eu sou preguiçoso... ^^
Então... eu vou lê-lo e acompanhar o que você postar aqui sempre, daí te dou uma ajuda no que puder.

Espero que outras pessoas também façam o mesmo, já que pelo pouco que vi o texto merece mesmo ser lido...
valeu mesmo
 
Acabei de ler agora. Gostei muito. Você usou criaturas jpa existentes, como elfos e dragões, em um mundo seu, o que eu sempre gostei de ver. Também é criativo, os personagens são sólidos, mas tem uns que eu ainda não entendi, como a Yamí. Acho que você não descreveu muito ela porque isso é um resumo, então deixei passar...
O que tenho a te dizer, Elddrini, é que não desista do Aurun. Tenho certeza que ele vai mudar muito, e digo isso por experiência própria. Eu criei um mundo também, que se chama Vallenon. Como eu não levo as coisas muito a sério a história dele ainda não está terminada, mas ele mudou muito desde o primeiro rascunho, e pra melhor.
Não sei se você é assim, mas eu tenho mania de deletar a história e começar ela toda de novo, porque sempre acho que ela está ruim... se você for assim também, pára com isso logo, senão o Aurun nunca estará terminado. No máximo adapte o livro a alguma idéia nova, e não se disfaça de nada, nem mesmo de uma anotação sobre um personagem que você escreveu a uns 2 meses e que agora acha baranga... o bom de escrever um livro sobre um mundo seu é que você sempre pode fazer o que quiser. SEMPRE. Portanto, use toda sua criatividade para escrever este, e esteja sempre anotando qualquer idéia que te vier à cabeça, porque você pode usá-la no livro.
Vou te dar mais um conselho: preste bastante atenção na gramática e pontuação. O melhor jeito de aprender como pontuar e usar as palavras do jeito correto ou do mais criativo é lendo qualquer coisa que você vir pela frente. Leia jornais, revistas, livros de mitologia também... qualquer coisa mesmo. E assista muitos filmes, porque eles sempre nos dão idéias legais e novas para usar no que a gente anda escrevendo.

Posta pro pessoal ver a versão completa, aí vai dar pra opinar direito no seu livro...
 
valeu mesmo cara
e olha, sou bem deste tipo, que apaga tudo e recomeça.
mas, quanto a ÿamí, ela era uma das senhoras mais alegres de loyo, até que os elfos cmeçaram a morrer, então ela entristeceu. ela aparecerá muito pela frente, ajudando à Thomas, um personagem futuro da saga, por onde desejo iniciar os livros.
a pontuação está meio errada, porque, pra começar, quanto a nomes e outras coisas, é um idioma que estou criando, etão é meio complicado, e o resto, é por causa da pressa mesmo.
mas, valeu cara, agora sim estou encentivado a terminar a história.
:loser:
 
voltando a duvida de Marik, no topico q, pelo incrivel q pareça, num ficou sem ser trancado dois minutos após sua criação :disgusti: , Aurun é o nome dado ao poder usado pelos guardiões. e não é o nome do mundo onde isso acontece, pq tudo acontece, na terra. ok?
 
logo, postarei uma versão mais completa de aurun, na qual ficaramais facil o entendimento.
 
olha cara fica calmo que as pessoas aqui sao assim mesmo parecem gostar do sda e de jr tolkien, mas levam um tempo pra ler textos um pouco maiores, eu li seu texto e ta legal, tenta entrar em contato com a direção que eles ate podem te pedir ajudar com textos.



valeu.:joy: :joy: :joy:
 
eu percebi isso depois q eu fiquei q nem um tolo esperando alguem postar alguma coisa aq, mas num me preocupo mais, pq (dos poucos q eu acho q leram) muitos falaram q ele tá bom, embora a versão q esteja ai já foi 89% modificada. só o resumo já alcançou 109 páginas em fonte 10. deu pra ver q a coisa evolui, nao?
 
A história está ótima. Parabéns, Elddrini.

(e publica logo o livro, quero comprar!)
 
falando em publicar, alguém pode me ajudar nesse negocio de publicar livros. quero dizer, alguém pode me dizer o q é preciso para isso, etc...
 

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