Sister Jack
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CONTATOS IMEDIATOS DE TERCEIRO GRAU
Spielberg usou toda a sua criatividade nesse filme. Levou sua imaginação ao limite, e por esse esforço, ele nos deu um grande presente. Contatos Imediatos, lançado no mesmo ano de Star Wars, em 1977, é provavelmente o melhor filme de Steven Spielberg. Quando eu vi o filme pela primeira vez, e pela segunda vez, e pela terceira vez, e assim por diante, ele estourou minha mente. É daquele tipo de filme que te mostra coisas que você nunca conseguiria imaginar, e essas imagens, visuais, músicas, ficam marcados na sua mente.
O único filme que me chocou mais que Contatos foi 2001: Uma Odisséia no Espaço. Os dois tem uma mesma qualidade, os visuais e trilha sonoras marcantes. Os dois são filmes de ficção científica que contém estórias espetaculares, que o deixa de boca aberta e tentando desvendar o mistério principal. Só que a diferença principal entre Contatos Imediatos e 2001 é que o primeiro nos quer deixar assombrados com as imagens e o segundo usa o seu tema profundo.
Contatos Imediatos tem alguns temas escondido na sua pequena trama. Principalmente o de pais e filhos. Roy Neary, interpretado brilhantemente por Richard Dreyfuss, é um pai de família que, após ver um OVNI (Objeto Voador Não Identificado), começa a imaginar imagens de uma pequena montanha. Não só ele, mas como a maioria que viu os Ovnis também estão vendos essa imagem da montanha. Assim, Roy segue o seu destino, sua missão, de encontrar a montanha. Sua mulher leva seus dois filhos embora porque pensa que o marido está ficando completamente louco. E o estranho é que Roy não se importa com a saída da sua mulher. Quando segue na sua viagem para o encontro da montanha, ele parece esquecer da sua família, como se ela não fosse o motivo porque veio para a Terra.
Existe também a estória de Jillian Guiler, uma mulher que também encontrou os Ovnis, e em uma das melhores cenas do filme, umas das mais emocionantes de todos os tempos, tem seu filho abduzido. Ela também começa a imaginar a montanha que Roy imagina, e ela se junta com ele na esperança de encontrar o seu filho, Barry.
Ainda existe outra estória, a de Claude Lacombe, interpretado pelo famoso diretor François Truffaut, um ufólogo que investiga vários acontecimentos estranhos, como uma navio imenso encontrado no meio do deserto, e aviões de 1945 também encontrados no deserto, em perfeito estado. Lacombe é o que organiza o evento que acontecerá na montanha, e quando vê Roy e Jillian em sua busca, sente simpatia com eles, pois sabe que eles estão ali por algum motivo.
E depois vem a principal cena do filme. Uma longa cena de mais de 40 minutos. O evento em que Roy, Jillian e Lacombe tanto esperam, que acontecerá na montanha. Essa cena é a cena mais espetacular da história do cinema, impatada com a viagem no Star Gate em 2001. Eu não vou falar o que eles encontram lá na montanha, mesmo vocês tendo uma idéia do que irá acontecer, é melhor saber o menos possível. Tem um motivo desse filme ter o recorde de números de diretores de fotografia da história do cinema, 11. E o motivo pode ser visto claramente nessa cena. Cada pequena tomada dessa sequência final foi composta de uma forma perfeita, combinando com a música da trilha de John Williams, a melhor trilha original que eu já escutei para um filme. Os efeitos especiais, não importa o que todos falam, sempre serão incríveis na minha opinião. Muito mais real do que o CGI usado nos filmes de hoje em dia. Durante essa cena, tudo o que eu consigo fazer é segurar o fôlego e ficar calado, me sentindo como se estivesse na montanha, bem naquele momento, assistindo aquilo tudo que acontece.
Assisti o filme pela décima vez hoje a tarde, e agora eu tenho certeza de que esse é aquele tipo de filme que não cansa. Pode colocar quando quiser e sempre vai se divertir, nem que seja só para lembrar a música tema marcante do filme, ou para ver os Ovnis voando pelos céus, ou pelos personagens seguindo seus sonhos, em suas buscas para desvendar o mistério dos alienígenas. Então, eu posso sinceramente dizer que esse é o segundo melhor filme que já vi na minha vida. E lembrem-se: "Nós não estamos sozinhos".
NOTA 10
Spielberg usou toda a sua criatividade nesse filme. Levou sua imaginação ao limite, e por esse esforço, ele nos deu um grande presente. Contatos Imediatos, lançado no mesmo ano de Star Wars, em 1977, é provavelmente o melhor filme de Steven Spielberg. Quando eu vi o filme pela primeira vez, e pela segunda vez, e pela terceira vez, e assim por diante, ele estourou minha mente. É daquele tipo de filme que te mostra coisas que você nunca conseguiria imaginar, e essas imagens, visuais, músicas, ficam marcados na sua mente.
O único filme que me chocou mais que Contatos foi 2001: Uma Odisséia no Espaço. Os dois tem uma mesma qualidade, os visuais e trilha sonoras marcantes. Os dois são filmes de ficção científica que contém estórias espetaculares, que o deixa de boca aberta e tentando desvendar o mistério principal. Só que a diferença principal entre Contatos Imediatos e 2001 é que o primeiro nos quer deixar assombrados com as imagens e o segundo usa o seu tema profundo.
Contatos Imediatos tem alguns temas escondido na sua pequena trama. Principalmente o de pais e filhos. Roy Neary, interpretado brilhantemente por Richard Dreyfuss, é um pai de família que, após ver um OVNI (Objeto Voador Não Identificado), começa a imaginar imagens de uma pequena montanha. Não só ele, mas como a maioria que viu os Ovnis também estão vendos essa imagem da montanha. Assim, Roy segue o seu destino, sua missão, de encontrar a montanha. Sua mulher leva seus dois filhos embora porque pensa que o marido está ficando completamente louco. E o estranho é que Roy não se importa com a saída da sua mulher. Quando segue na sua viagem para o encontro da montanha, ele parece esquecer da sua família, como se ela não fosse o motivo porque veio para a Terra.
Existe também a estória de Jillian Guiler, uma mulher que também encontrou os Ovnis, e em uma das melhores cenas do filme, umas das mais emocionantes de todos os tempos, tem seu filho abduzido. Ela também começa a imaginar a montanha que Roy imagina, e ela se junta com ele na esperança de encontrar o seu filho, Barry.
Ainda existe outra estória, a de Claude Lacombe, interpretado pelo famoso diretor François Truffaut, um ufólogo que investiga vários acontecimentos estranhos, como uma navio imenso encontrado no meio do deserto, e aviões de 1945 também encontrados no deserto, em perfeito estado. Lacombe é o que organiza o evento que acontecerá na montanha, e quando vê Roy e Jillian em sua busca, sente simpatia com eles, pois sabe que eles estão ali por algum motivo.
E depois vem a principal cena do filme. Uma longa cena de mais de 40 minutos. O evento em que Roy, Jillian e Lacombe tanto esperam, que acontecerá na montanha. Essa cena é a cena mais espetacular da história do cinema, impatada com a viagem no Star Gate em 2001. Eu não vou falar o que eles encontram lá na montanha, mesmo vocês tendo uma idéia do que irá acontecer, é melhor saber o menos possível. Tem um motivo desse filme ter o recorde de números de diretores de fotografia da história do cinema, 11. E o motivo pode ser visto claramente nessa cena. Cada pequena tomada dessa sequência final foi composta de uma forma perfeita, combinando com a música da trilha de John Williams, a melhor trilha original que eu já escutei para um filme. Os efeitos especiais, não importa o que todos falam, sempre serão incríveis na minha opinião. Muito mais real do que o CGI usado nos filmes de hoje em dia. Durante essa cena, tudo o que eu consigo fazer é segurar o fôlego e ficar calado, me sentindo como se estivesse na montanha, bem naquele momento, assistindo aquilo tudo que acontece.
Assisti o filme pela décima vez hoje a tarde, e agora eu tenho certeza de que esse é aquele tipo de filme que não cansa. Pode colocar quando quiser e sempre vai se divertir, nem que seja só para lembrar a música tema marcante do filme, ou para ver os Ovnis voando pelos céus, ou pelos personagens seguindo seus sonhos, em suas buscas para desvendar o mistério dos alienígenas. Então, eu posso sinceramente dizer que esse é o segundo melhor filme que já vi na minha vida. E lembrem-se: "Nós não estamos sozinhos".
NOTA 10