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Clubes aprovam Sul-Minas com dupla Fla-Flu, e nova reunião é marcada

Essa liga sul-minas-FlaFlu pode até não empolgar ou animar, mas a questão é que se ela sair, se torna um grande "balão de ensaio" e se prosperar isso é meio caminho andado pra chegarmos a uma liga nacional. É isso que todos precisam ver. O formato do campeonato e o título do torneio são até secundários.
 
Pelo que tô acompanhando o Kalil tá sendo um grande articulador na criação da liga. Confere @Thor?
Espero que com a mesma determinação que ele teve na presidência do galo, consiga fazer seu plano de rompimento futuro com a CBF um dia virar realidade.
 
Não estou sabendo se o Kalil está envolvido com isso, @Fúria da cidade.

É claro que o nome dele é muito forte, a personalidade é forte... Mas parece mesmo que ele deu um tempo de futebol e deixou tudo na mão do Nepomuceno.

Essa Copa Sul-Minas me parece que me foi uma iniciativa muito mais forte das equipes de Santa Catarina. Estas, sim, buscaram com muita força isso desde o início. Mas aí foi uma idéia que agradou muito tanto ao Galo, quanto o Cruzeiro. O pessoal de Porto Alegre não sei muito bem, mas devem estar bem interessados também.
 
Presidente da Liga Sul-Minas-RJ é o Gilvan (Presidente-Cruzeiro) , o Kalil é o CEO da Liga.


Alexandre Kalil é eleito CEO da Liga Sul-Minas-Rio de maneira unânime

Ex-presidente do Atlético-MG, Alexandre Kalil aceitou o convite e será o CEO (Chief Executive Officer) da Liga Sul-Minas-Rio. Os representantes dos clubes fundadores da nova competição tomaram a decisão de forma unânime em uma reunião realizada nesta sexta-feira.

Atual presidente da Liga Sul-Minas-Rio, Gilvan de Pinho Tavares, que também é o mandatário do Cruzeiro, foi quem convidou Kalil a assumir o cargo. O desafio de Kalil será formatar o novo torneio, com a expectativa que a competição comece a ser disputada em 2016.

A Liga Sul-Minas-Rio tem como fundadores Flamengo, Fluminense, Atlético-MG, Cruzeiro, Internacional, Grêmio, Figueirense, Joinville, Chapecoense, Criciúma, Avaí, Coritiba, Atlético-PR, Paraná Clube e América-MG. Os dois últimos foram aceitos, mas, a princípio, não disputarão o torneio em 2016.

Fonte: http://www.gazetaesportiva.net/regi...ceo-da-liga-sul-minas-rio-de-maneira-unanime/
 
sou super contra isso aí.
Mais um campeonato pra inflar ainda mais um calendário já esdrúxulo.
Já disse minha opinião e repito, apenas 1 nacional com várias divisões, sulamericana, libertadores e copa do brasil para serem disputadas o ano inteiro.
Do jeito que tá, tá feio! Essa sulamericana fica disputada por times que sobraram da copa do brasil.
 
Gostei.
Que bom saber que o Kalil tá firme nisso. E o Gilvan também, por tudo que eu ouço sobre ele, parece ser um sujeito bem correto.

E com essa competição agora, Campeonatos Mineiro, Gaúcho e Carioca vão pro beleléu. Se os times colocarem só time B no estadual, tenho certeza que essas 8 datas da competição regional não vai atrapalhar ninguém. Muito pelo contrário. Vai ser bem melhor do que jogar nesses campos de várzea do estadual e com mais de 10 datas.
 
sou super contra isso aí.
Mais um campeonato pra inflar ainda mais um calendário já esdrúxulo.
Já disse minha opinião e repito, apenas 1 nacional com várias divisões, sulamericana, libertadores e copa do brasil para serem disputadas o ano inteiro.
Do jeito que tá, tá feio! Essa sulamericana fica disputada por times que sobraram da copa do brasil.
Basicamente seria formato do calendário europeu.
 
Basicamente seria formato do calendário europeu.
sim... e até as datas poderiam mudar pra janela europeia não prejudicar alguns clubes, apesar que isso tem diminuído um pouco.
Não sei se os jogadores brasileiros estão piores ou é a crise mesmo.
 
Kalil cogita árbitros do exterior em Liga Sul-Minas-Rio
Publicado em 06/10/2015, 08:15 /Atualizado em 06/10/2015, 08:16Marcus Alves, do ESPN.com.br

Para resguardar o espetáculo em campo, a Liga Sul-Minas-Rio cogita trazer árbitros do exterior em seu primeiro ano, evitando, assim, que as recorrentes falhas que marcam a atual edição do Brasileiro atrapalhem o seu produto. A sugestão foi feita pelo CEO da entidade, Alexandre Kalil, após relatos dos clubes-fundadores de "resultado zero" após visitas à CBF para reclamar da arbitragem.
O próprio Kalil esteve no Rio de Janeiro ao lado de seu sucessor no Atlético-MG, Daniel Nepomuceno, para defender os interessos de seu ex-time, em agosto.

A avaliação alvinegra foi de que nada mudou desde então.

A decisão de trazer juízes de outros países entraria em choque com a postura da Liga do Nordeste, também comandada por clubes.

Com Alexi Portela reeleito na semana passada para mais um mandato, o Nordestão não prega total independência em relação à CBF e deixa a cargo da confederação o lado técnico da competição, como tabela, regulamento e arbitragem. Não existe nenhum movimento para alterar isso.

Portela, inclusive, é figura frequente nos corredores da entidade.

A princípio, havia a intenção de se repetir esse modelo, também adotado na extinta Sul-Minas e defendido por parte das equipes nas reuniões como um modo de evitar uma cisão completa com Marco Polo Del Nero.

O presidente da federação catarinense, Delfim Peixoto Filho, havia colocado à disposição anteriormente o quadro de seu Estado em caso de ruptura com o cartola. A reunião da semana passada, no Rio, suavizou os ânimos, no entanto.
Fonte: http://espn.uol.com.br/noticia/5483...al&utm_source=twitter.com&utm_campaign=buffer

Arbitragem brasileira em baixa.
 
Pensar que o Clube dos 13 foi criado antes da Premier League e a liga inglesa deu resultado em termos de organização etc. Aguardar pra ver se a cartolagem não vai implodir de novo a nova Liga.
 
Todos bem equilibrados. Talvez o grupo 2 se destaque um pouco, mas nada demais.
 
Entenda a reação do sistema da CBF à Liga e a guerra jurídica que virá

A Liga Sul-Minas ainda precisa ser aprovada pela CBF, mas já estão definidos os clubes que deverão participar da edição 2016. Em 2017, Joinville, Chapecoense e Criciúma também irão disputar o torneio. Divulgação

No dia 9 de outubro, a CBF dava chancela à Liga Sul-Minas, ou Primeira Liga, pressionada por 12 clubes da Série A. No dia 19, a entidade cancela esse aval e afirma que só federações podem aprovar o campeonato, provocando rompimento com os clubes. O que aconteceu neste meio tempo? Foi a reação do sistema da confederação contra um movimento que ameaça a sua existência.

A diretoria da CBF dá duas explicações para sua mudança de posição: a demanda da Ferj (Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro) para não aprovar a liga e ofícios dos sindicatos dos atletas nacional e do Rio de Janeiro. Ambos chegaram na sexta-feira à entidade logo após a diretoria da confederação fechar em cinco datas a Sul-Minas para 2016.

Com isso, na segunda-feira, Marco Polo Del Nero mandou representantes dizerem a Alexandre Kalil, executivo da Liga, que só daria o aval ao torneio após assembleia de federações. Sua diretoria argumenta que, sem isso, o campeonato poderia ser questionado judicialmente.

Pelo estatuto da CBF, a presidência da entidade, composta por Marco Polo Del Nero e seus vices, tem a prerrogativa de aprovar o calendário nacional, assim como de aprovar competições interestaduais. Ele precisaria de aval das federações para filiar uma liga. Poderia, no entanto, assumir para si a Sul-Minas. As federações ainda alegam que seus times só podem disputar torneios com seu aval.

Além disso, a confederação argumentou ter recebido dois ofícios dos sindicatos nacional de do Rio de Janeiro de atletas questionando os jogos com intervalos menores do que 60 horas da liga, e impacto na pre-temporada. Esses sindicatos têm se posicionado como aliados da CBF desde a criação do Bom Senso FC, que reúne jogadores dos principais clubes do país.

O intervalo de 60 horas, previsto no regulamento de competições, foi reduzido recentemente pois era de 66 horas. É constantemente desrespeitado quando jogadores vão servir à seleção, ou quando partidas encavalam no calendário nacional. A atuação dos sindicatos nestes casos têm sido tímida.

A Liga já tem advogados próprios para sustentar sua legalidade e a possibilidade de disputar qualquer campeonato, com base na Lei Pelé. Sua ideia inicial, no entanto, era obter o aval da confederação. Sem ele, pretendem enfrentar a CBF e realizar o torneio de qualquer maneira. Haverá reunião na sexta-feira para decidir os próximos passos.

Teoricamente, a confederação pode ameaçar desfilar os clubes da Liga. Os clubes não acreditam nesta possibilidade porque entendem que a CBF não terá força para impôr uma medida dessa a pelo menos oito times populares, Flamengo, Fluminense, Atlético-MG, Cruzeiro, Internacional, Grêmio, Atlético-PR e Coritiba. Resta saber se todos se manterão juntos no movimento.

Antes e depois de dar a chancela à Liga, Del Nero já manifestara a interlocutores seu desagrado com a Sul-Minas. Oficialmente, tem afirmado que apoia a ideia para não bater de frente com clubes. Mas as manobras do sistema da confederação são para exterminar o movimento.
 

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