Morfindel Werwulf Rúnarmo
Geofísico entende de terremoto
Técnica poderá ser usada para tratamentos contra a infertilidade masculina
A produção de espermatozoides tendo como base células reprodutivas masculinas é um processo bastante complexo
Cientistas japoneses da Universidade de Yokohama conseguiram criar, pela primeira vez, espermatozoides em laboratório. Tudo foi feito a partir do tecido do testículo de ratos.
O grupo conseguiu fecundar um óvulo, o que resultou no nascimento de ratos saudáveis. A produção de espermatozoides tendo como base células reprodutivas masculinas é um processo bastante complexo que demora um mês para acontecer dentro dos testículos. Os pesquisadores mantiveram o processo durante dois meses.
A novidade surpreende porque a experiência usou animais recém-nascidos, que não conseguem se reproduzir.
O estudo, publicado na revista científica Nature, vai servir para novas pesquisas sobre a formação do esperma e pode resultar em novos tratamentos para infertilidade masculina.
Ali Honaramooz, especialista em reprodução humana, da Universidade de Saskatchewan, em Saskatoon, no Canadá, diz que a técnica pode ajudar meninos submetidos a tratamentos contra o câncer que causam infertilidade. Também pode proteger, segundo ele, o potencial reprodutivo dos animais em extinção com grandes chances de morrer antes de atingir a maturidade sexual.
O próximo passo é a análise por meio de testes dos descendentes gerados. Os cientistas querem ter a certeza de que eles realmente são saudáveis.
Fonte
A produção de espermatozoides tendo como base células reprodutivas masculinas é um processo bastante complexo
Cientistas japoneses da Universidade de Yokohama conseguiram criar, pela primeira vez, espermatozoides em laboratório. Tudo foi feito a partir do tecido do testículo de ratos.
O grupo conseguiu fecundar um óvulo, o que resultou no nascimento de ratos saudáveis. A produção de espermatozoides tendo como base células reprodutivas masculinas é um processo bastante complexo que demora um mês para acontecer dentro dos testículos. Os pesquisadores mantiveram o processo durante dois meses.
A novidade surpreende porque a experiência usou animais recém-nascidos, que não conseguem se reproduzir.
O estudo, publicado na revista científica Nature, vai servir para novas pesquisas sobre a formação do esperma e pode resultar em novos tratamentos para infertilidade masculina.
Ali Honaramooz, especialista em reprodução humana, da Universidade de Saskatchewan, em Saskatoon, no Canadá, diz que a técnica pode ajudar meninos submetidos a tratamentos contra o câncer que causam infertilidade. Também pode proteger, segundo ele, o potencial reprodutivo dos animais em extinção com grandes chances de morrer antes de atingir a maturidade sexual.
O próximo passo é a análise por meio de testes dos descendentes gerados. Os cientistas querem ter a certeza de que eles realmente são saudáveis.
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