Meia Palavra
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A literatura está cheia de relatos autobiográficos de prisioneiros das prisões russas na Sibéria. Desde Dostoiévisk com suas 'Recordações da Casa dos Mortos' até 'Tudo o que Tenho Levo Comigo', de Herta Müller, sem esquecermos de Aleksandr Solzhenitsyn em seus 'Arquipélago Gulag' e 'Pavilhão de Cancerosos' e nem de Grudzi?ski e seu 'Um Outro Mundo'.
Literariamente menos ambicioso mas nem por isso menos intrigante, é o livro 'Caminho da Liberdade' do polonês radicado no Reino Unido S?awomir Rawicz. Oficial da cavalaria polonesa durante as invasões alemãs e russas ao seu país em 1939, ele acabou preso pelos soviéticos e, acusado de ser um espião, foi enviado para a Sibéria, mas especificamente a prisão de Yakutsk- a menos de 500 km do círculo polar ártico.
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Literariamente menos ambicioso mas nem por isso menos intrigante, é o livro 'Caminho da Liberdade' do polonês radicado no Reino Unido S?awomir Rawicz. Oficial da cavalaria polonesa durante as invasões alemãs e russas ao seu país em 1939, ele acabou preso pelos soviéticos e, acusado de ser um espião, foi enviado para a Sibéria, mas especificamente a prisão de Yakutsk- a menos de 500 km do círculo polar ártico.
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