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[Call of Cthulhu] As Máscaras de Nyarlathotep (ON)

Estivera tão absorto em seus pensamentos que compreendera mal as palavras do chinês. Desculpou-se, queria mesmo lembrar o seu nome, sabia que era curto, mas não queria arriscar qualquer coisa, "Thi", "Lhi"?

- Está bem, então. Eu irei com os outros, vou certificar de conseguir proteção para o Sr. Kensington.

Esperou os demais decidirem o que iriam fazer.
 
Última edição:
Antonio não gostou muito da idéia de outras pessoas irem como carro dele sem ele, mas o ansiolítico o deixava controlado... pena que era o ultimo.

" - Se ficar mais alguém comigo não haverá necessidade de usarem meu carro, mas se o fizerem, cuidado com aquele velho diabo do Walter. Aquele velho me dá cala-frios."
 
Alex apenas observa a conversa. Achava que era possível voltar ao hotel e almoçar a tempo de ir à delegacia, mas se fossem todos juntos seria melhor. Ele aguarda Cowleys falar
 
CAPÍTULO 1: NOVA IORQUE
Cena 3 (rápida): A Polícia de Nova Iorque
Local: Central de Polícia, Nova Iorque, 15 de janeiro de 1925 (quinta-feira) - ~ 16:00
Investigadores:
Todos (menos Zhi e Serpeloni)

Tendo deixado o italiano e o chinês vigiando a editora de Kesington, o restante do grupo vai até a central de polícia para dar seus depoimentos a respeito do crime da manhã. Para o professor, o quanto antes se livrassem dessa obrigação com a lei, melhor, no que concorda Sullivan.

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Vocês chegam ao imponente prédio do Quartle General do NYPD perto das 16:00. Depois da esperada burocracia, são conduzidos pelos movimentados corredores do local até a sala do tenente Poole, que os recebe com cara de cansado, dizendo:

- Bem, agradeço terem vindo. Como tinha prometido ao Sullivan, vou eu mesmo ouvir os senhores. Espero não tomar muito de seu tempo, até porque também estou bastante atarefado.

Dito isso, ele pede para ouvir cada um separadamente e começa as perguntas, tendo outro colega a seu lado, na sala, fazendo as anotações. Basicamente o que ele pergunta é o seguinte: (1) Se conhecia a vítima, Jackson Elias, e se sim, qual sua relação com ele? (2) Sabe se ele tinha inimigos? (3) O que estava fazendo na cena do crime e a que horas chegou lá? (4) O que viu dos criminosos? Seria capaz de descrever o terceiro assassino? (5) Como se deu a luta entre vocês e os assassinos? (6) Se tem alguma coisa a acrescentar que possa ajudar na investigação.

Cada depoimento toma cerca de 15 minutos, então por volta das 16:50 ele terminou de ouvir o professor Cowleys, o Dr. Ward e Alex McDonnell. Ele deixa Sullivan por último, perguntando dos outros, o chinês que ele viu no quarto e o tal sujeito que desceu as escadas com o detetive atrás dos bandidos.

Off: Vocês podem postar agora sua ações, resumindo o que responderam ao tenente e fazendo eventuais perguntas. Mas lembrem-se que vocês são os depoentes, e não ele... :hanhan:
A ordem da postagem de vocês não importa, depois arrumo tudo no post de fechamento da cena. Se a interação entre alguém e Poole demorar um pouco mais, também está OK, é só acertar a cronometragem depois.


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CAPÍTULO 1: NOVA IORQUE
Entrecenas
Local: Rua da Prospero House, 15 de janeiro de 1925 (quinta-feira) - ~ 15:00-16:00
Investigadores:
Zhi e Serpeloni

Serpeloni e Zhi não veem nada de suspeito durante sua vigilância em frente ao prédio da editora. Os dois ficam ansiosamente aguardando a chegada de algum carro de polícia para tomar o seu lugar, mas por motivos diferentes: o colecionador para poder ir também ele se livrar da obrigação do depoimento e o italiano para sair de perto do esquisito oriental e voltar para sua casa atrás de mais comprimidos. Serpeloni não estava nem um pouco a fim de entrar no "covil do lobo", isto é, a central de polícia, ainda que não tivessem nada contra ele em Nova Iorque...
 
Última edição:
Alex se senta e escuta pacientemente as perguntas do Tenente Poole.
(1) Se conhecia a vítima, Jackson Elias, e se sim, qual sua relação com ele?
- Não.
(2) Sabe se ele tinha inimigos?
- Certamente. Se não tivesse inimigos não teria sido assassinado. - Diz mais pensativo do que irônico. Indagado se sabia quais ele responde: - Quais eu ainda não sei, e você?
(3) O que estava fazendo na cena do crime e a que horas chegou lá?
- Fui contatado pelo professor Cowleys para ir numa expedição em que ele era o chefe. Cheguei entre 11:50 e 12h
(4) O que viu dos criminosos? Seria capaz de descrever o terceiro assassino?
- Eles estavam de capuz, touca, sei lá como chamam isto aqui nesta Terra. - Ele dá uma descrição detalhada do que vira dos assassinos. - Não cheguei a ver o terceiro assassino. Algum automóvel foi encontrado abandonado pelas redondezas?
(5) Como se deu a luta entre vocês e os assassinos?
- O assassino ameaçava o Oriental e, não fosse pelo detetive, poderia estar morto agora.
(6) Se tem alguma coisa a acrescentar que possa ajudar na investigação.
Alex faz vários comentários sobre a forma como a NYPD conduziu a investigação de forma atabalhoada e dá várias sugestões para melhoria do procedimento. Como sugestão final ele pede um intérprete e uma dupla de policiais por turnos de 6h no quarto do assassino que ainda estava vivo e que todos os procedimentos médicos se dessem sob a presença destes policiais.
 
Encaminhavam-se para a Central, por fim, depois de todos terem entrado de acordo. Adam estava bem receoso, sabia que o Dr. Ward e o Prof. Cowleys fariam bons e sóbrios depoimentos, temia pelo relato do inglês, porém. Não pelo que fosse reconstituído, mas como se portaria na frente do Tenente Poole. Bateu-lhe uma nostalgia ao se aproximarem do grandioso prédio onde funcionava o QG da polícia de Nova York. Caminhar nos corredores fazia-o lembrar de tudo que havia deixado, para viver em desgraça. Tudo por causa daquele incêndio que amaldiçoara sua vida. Não precisava do oficial que se incumbia de levá-los até a sala do tenente, ainda sabia bem onde ficava. Era a mesma porta de vidro opaco onde lia-se “LT. POOLE”. Adentrou o recinto primeiro, cumprimentando o velho amigo. Percebia o aspecto abatido do tenente, conhecia o cotidiano desgastante. Após uma conversa rápida, decidiram-se a ordem dos relatos e Sullivan retirou-se da sala, deporia por último. Não esperou tanto, as oitivas eram rápidas, quinze minutos no máximo e o detetive ainda se distraía conversando com alguns oficiais. Depositava a sua Colt sob a mesa de Pole para que fizessse a inspeção, começou a responder as perguntas, enquanto isso.

(1) Se conhecia a vítima, Jackson Elias, e se sim, qual sua relação com ele?

- Não conhecia Jackson Elias, o contato fora intermediário, feito pelo Prof. Cowleys.

(2) Sabe se ele tinha inimigos?

- Não. Porém, tudo indica isso. Aqueles homens foram contratados para matar Elias a mando de alguém.

(3) O que estava fazendo na cena do crime e a que horas chegou lá?

- Como disse, havíamos todos sido contatados pelo Prof. Cowleys. Partiríamos em uma expedição ou algo assim. Cheguei no Chelsea por volta do meio dia. Recebemos uma ligação desesperada do professor e durante o trajeto, desci do carro para tentar alcançar logo o hotel. O oriental fizera o mesmo e chegara antes no quarto.

(4) O que viu dos criminosos? Seria capaz de descrever o terceiro assassino?

- Vi apenas dois. Um homem negro e um branco. Vestiam-se em farrapos, usavam gorro vermelho. Do que fugiu, nada vi, já partia no automóvel quando desci ao beco.

(5) Como se deu a luta entre vocês e os assassinos?

- O chinês chegara primeiro ao quarto, teria sido morto se não tivesse chegado a tempo. O homem negro ameaçava-o com um facão. Disparei contra ele e imediatamente fui atrás do outro, vi-o saindo pela janela, descia as escadas de incêndio. Disparei dali mesmo, duas vezes, desci até o beco, o homem não demorou a morrer.

(6) Se tem alguma coisa a acrescentar que possa ajudar na investigação.

- Pelos breves contatos que tivemos com Jackson Elias, dias antes, o Sr. Jonas Kensington, editor de seus livros, também estaria presente na viagem. Creio se tratar de uma testemunha vital e que poderia estar mesmo correndo perigo. Além disso, não sei em que rumo estão as investigações, mas deve-se extrair alguma coisa do assassino que pegamos. Relacionar os suspeitos das mortes com o mesmo modus operandi, eles podem saber de algo.

Quando indagado sobre o chinês e o italiano, respondeu:

- O oriental ainda virá depor, estávamos na editora de Kensington, informando-o do ocorrido. Poderia mandar algum homem ir buscá-lo e já deixar alguns lá, temo por Jonas. O outro sujeito, não conhecia, nem mesmo o nome dele cheguei a gravar. Sumiu atrás do outro assassino e não conseguimos contatá-lo depois.

Findo todo o relato, poderia perguntar em que pé andavam as investigações. Estava ansioso em saber algo do homem que renderam. Além de uma possível correlação entre as outras mortes. Deixaria o nome de “Silas N’Kwane ou N’Rwane” por último, talvez Poole já houvesse se cruzado com o homem. Se soasse suspeito, diria ter ouvido durante alguma investigação que fizera no Harlem. Na saída da sala, olhou para o relógio de bolso, estava faminto, apressaria os demais a irem até a cafeteria ali perto.

Persuade (70), se necessário:
[roll0]
 
*Mesmo que tenha dado a idéia, fica esperando impacientemente, andando de um lado para o outro e ajeitando a mala em suas costas sempre que ela começa a incomodar. Os olhos ficam buscando o fim de cada rua, como se a cada vez que olhasse a viatura iria aparecer ali e ele pudesse dar continuidade no dia.*
 
Com toda a impaciencia do Chines, Antonio ficaria irritado e nervoso, também, mas o ansiolitico o deixava "anestesiado". Ele olhava o entorno sem muito emoção. Estava cançado, afinal, o dia fora muito agitado, só tinha animo pra praguejar.

" - Maldito dia, minhas pernas estão me matando!
Giaponnesi, o que você faz dá vida? Eu sei que você é Chines..."
 
*Estranha a voz do italiano quebrando sua impaciência, quase demorando para responder*

-Eu... coleciono e avalio obras de arte e outras antiguidades; por isso que esta expedição me chamou tanta atenção. E você, 意大利的, o que faz?

*Deu uma estranha ênfase no começo da frase, e naquele momento de sossego repousa as pernas, esperando a resposta do rico italiano*
 
O depoimento do Professor Cowleys também não toma muio tempo. Ele responde o seguinte:

(1) Se conhecia a vítima, Jackson Elias, e se sim, qual sua relação com ele?

- Sim. Era amigo particular de Elias, embora não tivesse contato constamente com ele.

(2) Sabe se ele tinha inimigos?

- Não conhece nenhum, mas talvez o ramo de atividade de Jackson Elias (escrever sobre ritos e cultos scretos) possa tê-lo levado a fazer desafetos que não gostaram de ver a histórias de suas sociedades publicadas.

(3) O que estava fazendo na cena do crime e a que horas chegou lá?

- Chegou no hotel de metrô por volta das 11:45, sozinho, logo depois de Qiang Zhi. Tinha se apressado o máximo que podia depois de receber a ligação de Jackson Elias no outro hotel, pedindo sua presença com urgência. Ele parecia nervoso e ameaçado.

(4) O que viu dos criminosos? Seria capaz de descrever o terceiro assassino?

- Quando Zhi conseguiu abrir a porta do quarto, viu os três assassinos, um deles já estava fugindo pela janela. Ele faz uma descrição sumária, mas não acredita que poderia reconhecê-lo se o visse novamente.

(5) Como se deu a luta entre vocês e os assassinos?

- Não viu a luta no beco. Quando entrarm no quarto, Zhi tentou imobilizar um dos assassinos, mas este conseguiu se soltar e tentou matar o chinês com o facão. O detetive Sullivan entrou nesse momento e atirou na perna do assassino para evitar que Zhi fosse ferido e que o criminoso conseguisse fugir pela janela como os dois outros já tinham feito.

(6) Se tem alguma coisa a acrescentar que possa ajudar na investigação.

Menciona que talvez o editor Jonas Kesington também corra perigo, já que é ele quem publicava as obras do antropólogo, e deveria receber proteção policial. Não tem ideia de quem possa ter feito isso, mas acredita que o crime teve um mandante e que este deve ter alguma relação com as sociedades secretas investigadas por Elias.
 
CAPÍTULO 1: NOVA IORQUE
Cena 3 (rápida): A Polícia de Nova Iorque
Local: Central de Polícia, Nova Iorque, 15 de janeiro de 1925 (quinta-feira) - ~ 16:50
Investigadores:
Todos (menos Zhi e Serpeloni)

O tenente Poole apenas ignora as ironias de Alex a respeito de seu trabalho e logo o dispensa, agradecendo com bom humor os conselhos e sugestões.

Ele também não fica muito tempo com o Prof. cowleys e com o médico. Quando Sullivan entra, ele fecha as persianas e pede que o colega saia, ficando apenas os dois na sala. Depois das perguntas de praxe ao ex-colega, ele comenta o andamento das investigações:

- O assassino morto, o branco, era um tal de Robert Pattinson, velho conhecido da polícia com passagens por assaltos e agressões, além de ser viciado em cocaína;
- O negro ferido não tinha sido dentificado e estava sendo mantido sob vigilância num hospital, onde seria operado em breve;
- Um carro roubado na noite anterior, que batia com a descrição de testemunhas que tinham visto um veículo sair de perto do hotel, fora encontrado algumas horas depois de um entroncamento do metrô, mas não havia pistas sobre os passageiros;
- Esse era o quinto crime com características semelhantes nos últimos 3 anos. Dos quatro outros assassinados, dois eram imigrantes africanos ilegais que nunca tinham sido identificados; um era um queniano de nome Paul Tergat, também ilegal no país; o quarto era um etíope chamado Haile Bikila, pequeno comerciante em visita à Nova Iorque quando de sua morte;
- Os corpos em geral eram jogados perto dos rios, próximos a depósitos de grandes fábricas abandonadas;
- Todas essas vítimas apresentavam o mesmo sinal na testa que Jackson Elias, uma marca relacionada a algum culto africano sobre o qual os moradores do Harlem nada sabiam ou não queriam falar;
- Nenhum suspeito desses crimes tinha ficado preso mais do que uns poucos dias por falta de prova;
- Na época a polícia não deu tanta atenção ao caso por se tratar de gente desqualificada ou de estrangeiros e achar que tudo não passava de casos de magia negra, mortes rituais e acertos de contas entre tribos rivais.
- Poole não conhece ou se lembra do nome de Silas N’Kwane ou N’Rwane.

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CAPÍTULO 1: NOVA IORQUE
Entrecenas
Local: Rua da Prospero House, 15 de janeiro de 1925 (quinta-feira) - ~ 16:00-16:30
Investigadores:
Zhi e Serpeloni

Depois de mais uma meia hora, Zhi e Serpeloni veem chegar na rua da editora um carro de polícia, que para bem próximo à Prospero House, ficando a observar a região e o movimento.
 
Última edição:
Nada que pudesse atar o que sabia, Adam se retirava da sala do tenente, desgostoso. Os nomes das outras vítimas nada significavam e mesmo a NYPD não detinha nenhuma informação do culto. Procurou pelos companheiros na saída do corredor e sugeriu comerem alguma coisa. De lá, poderiam observar o movimento em frente à Central, quando o asiático chegaria para depor.

- O tenente me informou sobre as investigações. Nada de útil, acho. Contarei enquanto comemos.

A fome o deixava irritadiço e para piorar não havia mais cigarros no maço. Imaginava que os outros também se sentissem assim. Ainda havia a maldita palestra, mas o detetive não estava com saco nenhum para isso. Com certeza, só fariam desgastá-los ainda mais e Adam estava curioso para saber o que encontrariam na “Emerson Imports” pela manhã. Da cafeteria, iria apenas para o seu “aconchegante” apartamento, já era o suficiente para um único dia.
 
" - Como eu havia dito, 19:00h passarei no Waldorf-Astoria busca-los para a maldita Palestra."

Ignorando o comentario do Chines.
 
CAPÍTULO 1: NOVA IORQUE
Cena 3 (rápida): A Polícia de Nova Iorque
Local: Central de Polícia, Nova Iorque, 15 de janeiro de 1925 (quinta-feira) - ~ 16:50-17:00
Investigadores:
Todos (menos Serpeloni)

Terminados os depoimentos, os quatro homens se reúnem fora da Central do NYPD e decidem seus rumos para o restante do dia: Sullivan avisa que não pretende ir á palestra e vai voltar para sua casa, aguardando o contato dos colegas para traçar planos para o dia seguinte. O Prof. Cowleys está disposto a assistir à conferência de seu xará australiano. Os dois ficam esperando as decisões do Dr. Ward e de Alex. Sabe que precisam ao menos mandar de volta o motorista de Serpeloni para pegá-lo na editora.

Zhi toma um táxi e chega no prédio da polícia um pouco depois das 17:00, não encontrando ali os colegas. Ele se apresenta à procura do Tenente Poole e é levado até a sala desse oficial, que o recebe amistosamente e faz as mesmas perguntas que fez aos outros.

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CAPÍTULO 1: NOVA IORQUE
Entrecenas
Local: Rua da Prospero House, 15 de janeiro de 1925 (quinta-feira) - ~ 16:30-17:00
Investigadores:
Serpeloni

O italiano mal vê a chegada do carro da polícia e se afasta, vendo o chinês entrar em um táxi. Fica impacientemente aguardando o retorno de seu motorista com o carro para voltar para casa.
 
Alex se senta na cafeteria e pede um chá. Hora perfeita. Primeiro tomaria o chá e comeria algum biscoito. às 18:30 havia jantar no Astoria e ele preferia a comida de lá a comida de qualquer pé-sujo.
- Eu irei à palestra, conhecer o parente de Cowleys. Ele deve falar sobre algo da pesquisa de Elias.
Neste momento Alex dá uma olhada no lugar. Queria observar para saber se há alguém ali interessado na conversa deles ou se há alguém que já tenha visto hoje durante o dia.
Spot Hidden (90):
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Alex observa a cafeteria com toda sua minúcia habitual e só consegue tomar seu chá com tranquilidade quando se certifica que não há nada nem ninguém suspeito a sua volta.
 
Com quase 1 hora de espera, finalmente Walter apareceu para buscar Antonio, que entrou no carro resmungando, como de costume. Os dois retornam para casa, onde o Italiano aguardou e se preparou para a palestra. Nesse “preparo”, foram meio kilo de salame “italiano”, meia garrafa de bourbon e dois charutos.

Com todos os acontecimentos ocorridos no dia, Serpeloni conseguiu deixar de lado parte de suas paranóias. Até mesmo o sujeitinho do terno listrado que o “seguia” não foi “lembrado/avistado”. Isso era um alivio!

Serpeloni deveria estar uma pilha de nervos, se não fosse pelo ansiolitico que tomou há poucas horas, afinal, acabaram-se todos seus medicamentos e o fato de ter que aguardar até o momento da palestra o deixaria extremamente ansioso.

Com um pouco de folga no horário, ele e Walter rumaram para o hotel. Estava no local combinado as 19:00 horas, em ponto.
 
*Já conseguindo não ser tão afetado pelo acontecido, Zhi força um sorriso no rosto para ajudar sua mente a não ser vítima das memórias. De boa vontade, responde o interrogatório*

-Não, não conheço a vítima.

-Também gostaria de saber... é, não, não sei se ele tinha inimigos.

-Estávamos esperando uma ligação de Jackson, em um apartamento não muito longe dali. Recebemos a ligação por volta das 11:10. Ele apareceu desesperado, como se soubesse o que iria acontecer com ele, então corremos para lá. Agora... a hora que eu cheguei lá? Eu diria algo entre 11:45 e 11:55.

-Quando cheguei, e como fui o primeiro a entrar no quarto, pude ver bem os 3 assassinos em volta da cama da vítima. Posso descrever bem ele sim, ficarei feliz em ajudar. (Acho que meu Art pode ajudar aqui)

-Como eu estava desarmado, esperei que apenas um estivesse lá dentro para poder deter, já que eles mais se preocuparam em fugir do que também me... estripar. No que tentei segurar 1 deles, outro voltou para ajudá-lo e tive que recuar, mas pelo menos consegui atrasá-los a tempo de meus companheiros me socorrerem. O que eu tentei segurar levou o tiro na perna, já o outro não sei quem atirou ou aonde o acertou...

-Parece que eles são de alguma religião africana, mas não sei o nome dele... mas pelo menos isso possa ajudar no pente fino...
 

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