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Consoles BioShock Infinite

No caso da cena final, eu entendo o seguinte: Devem existir universos em que Booker nem pensou em ir para o batismo - assim, o Booker desses universos sobreviveu.

O que não é muito claro, na verdade, é em momento do tempo Booker morre afogado. Certo, nós vemos a cena das Elizabeths afogando Booker, mas é como se eles estivessem no backstage de um ponto de profundas ramificações do universo. Nesse ponto, na realidade, estavam Booker, o padre e as testemunhas. Eu imagino, então, que é como se a mão de Elizabeth estivesse operando no backstage. Vemos as Elizabeths afogando Booker, mas o que acontece no plano físico é que Booker nunca emerge do batismo do padre.

Voltando a cena final, o importante do fim do jogo é que Booker morra sempre que aceitar o batismo. Sei lá, foi assim que consegui racionalizar a loucura do enredo.

Sobre a segunda pergunta, não sei. Podem existir infinitos, finitos ou apenas um universo em que Comstock construiu Columbia. Acho que para fins práticos, é mais lógico supor que os Lutece sempre buscavam o mesmo Booker no mesmo universo. Afinal, se você pode voltar no tempo, pq perder ~tempo~ procurando em outros universos?
Há diversos universos em que existe o Comstock, algum dialogo ou Voxofone me afirmaram isto, só não vou saber precisar qual.

A explicação do porque aparece um Booker com sua filha quando a Elizabeh deu a entender que todos os Bookers e Comstocks deixariam de existir fica clara com a conclusão das DLC's.
 
Aí, @Heberus Stormblade, o que houve com a dificuldade do jogo? O hard do Bio Infinite era tipo: "difícil, mas com paciência é superável". Eu nem sei qual é a dificuldade que escolhi para o Burial 1, mas eu imagino que seja: "quebre o teclado no monitor".
 
Terminei o ep1.

What a mess, @Heberus Stormblade...

Vamos lá.

Coisas que entendi:

(1) No final do Bio Inf, entendi que todos os Comstock-versos tinham sido eliminados.
(2) Entendi também que Anna Dewitt nascia depois do momento do batismo e que por essa razão que as várias versões da Anna desapareciam no final do jogo, pois todas pertenciam ao ciclo "Dewitt vende a filha para Comstock".
(3) Não é que todas as versões de Anna Dewitt deveriam deixar de existir, mas apenas aquelas que pertenciam ao circle que foi unbroken. Mesmo assim descobrimos que ainda existe uma Anna Dewitt, a que controla o multiverso.

Coisas que não entendi:

(1) Como Comstock fugiu de seu universo para o universo de Rapture, se a morte dele no batismo é um evento predecessor?
(2) Se durante a memória que mostra a disputa pela bebê através da Fenda, a bebê é Anna Dewitt, pq diabos tem uma Anna Dewitt mais velha em Columbia durante a cena?


Coisas que entendi mais ou menos:

(1) Anna Dewitt, a viajante do multiverso, foi para Rapture só para matar o Comstock fujão.
(2) O Comstock fujão, embora nunca tenha tido uma filha, já que era estéril, tem "AD" tatuado na mão direita. Entendi que foi também por culpa, mas por ter feito parte da morte da Anna Dewitt de outro universo.
(3) Entendi também que os irmãos Lutece não tem mais o que fazer...
 
Última edição:
Eu só não entendi bem 'quem' ou 'o que' é o Songbird. Vi suas aparições e a conclusão de sua existência no final do jogo, mas se houve alguma parte em que sua natureza foi explicada, deve ter sido na parte que o maridão jogou e eu não estava em casa pra ver. XD
 
Eu só não entendi bem 'quem' ou 'o que' é o Songbird. Vi suas aparições e a conclusão de sua existência no final do jogo, mas se houve alguma parte em que sua natureza foi explicada, deve ter sido na parte que o maridão jogou e eu não estava em casa pra ver. XD

Acho que no desenvolvimento do Bio Infinite não fica claro mesmo. Agora que estou jogando o conteúdo extra (fala pro seu marido comprar, pq é mt bom), eu estou começando a entender um pouco melhor e tenho algumas suspeitas que espero verificar no segundo episódio do Burial at the Sea.

A minha principal especulação é que Songbird é o resultado da troca de tecnologias entre Rapture e Columbia. Assim como Sujong, em Rapture, conseguiu melhorar os Plasmids baseando-se nos Vigors de Fink, acho que Songbird foi construído inspirado nos Big Daddies.
 
Aparentemente a Elizabeth que conhecemos ao decorrer do Infinite não desaparece. Acredito que isto aconteceu devido a ela ter existido em várias dimensões e estado nelas com várias versões ao mesmo tempo por conta do poder adquirido com a perda do dedo. Daí aconteceu a ela o mesmo que com os irmãos Lutece, ela passou a ser exceção para estas regras.

O final do Infinite parece ter acertado o ciclo de maneira a não existir nenhum Comstock, ou seja, os Bookers sempre negavam o batismo (não sei porque aconteceu assim ao invés de não existir nenhum Booker). Porém sobrou um último Comstock. Elizabeth (a mesma do Infinite) tenta impedir pessoalmente que ele pegue a Anna do Booker de outra dimensão e acaba acontecendo aquela tragédia :'(

Conforme você mencionou, este Comstock fica profundamente amargurado e solicita a Lutece que o envie para outra dimensão para recomeçar. Sua mente automaticamente se adapta a esta outra dimensão e desta maneira ela volta a ser Booker, um detetive, sem qualquer memória dos eventos anteriores.

Elizabeth vai pra Rapture com o objetivo de matar este último Comstock, como você falou. E afirmou que sabia onde encontrar Sally, uma garotinha que o Comstock havia adotado e estava perdida.
Acho que no desenvolvimento do Bio Infinite não fica claro mesmo. Agora que estou jogando o conteúdo extra (fala pro seu marido comprar, pq é mt bom), eu estou começando a entender um pouco melhor e tenho algumas suspeitas que espero verificar no segundo episódio do Burial at the Sea.

A minha principal especulação é que Songbird é o resultado da troca de tecnologias entre Rapture e Columbia. Assim como Sujong, em Rapture, conseguiu melhorar os Plasmids baseando-se nos Vigors de Fink, acho que Songbird foi construído inspirado nos Big Daddies.
Temos um Sherlock!

Eu só não entendi bem 'quem' ou 'o que' é o Songbird. Vi suas aparições e a conclusão de sua existência no final do jogo, mas se houve alguma parte em que sua natureza foi explicada, deve ter sido na parte que o maridão jogou e eu não estava em casa pra ver. XD
Fica claro durante a DLC Burial At Sea 2; Eles dão um tratamento bastante especial a esta questão.

@Grimnir , prepare-se, pois seu coração irá acelerar neste episódio 2.
 
O primeiro não, 'nós jogamos' o Infinite. Gostei tanto da história que pretendo jogar sozinha (se não for vencida pelos enjôos), porque achei a história de fundo fantástica.
O maridão aqui já está falando em baixar o primeiro, pra ver se é tão bom quanto.
 

Sobre o DLC em si, eu achei sensacional. Ótima jogabilidade e conseguiu realmente mudar a perspectiva do estilo do jogo. Quem curte jogar bem stealth não precisa de mais nada além do Peeping Tom e da besta.

Sobre o enredo em si, eu sinto que o jogo soluciona problemas que ele próprio criou. O primeiro DLC deixou muitas dúvidas lógicas, como por exemplo, pq diabos sobrou um Comstock? Não vi nenhum explicação para ele conseguir sobreviver, apesar de no final do Infinite todos os Comstock-versos terem sido destruídos.

Quando joguei o primeiro Bio, também não senti nenhum plot hole sobre Atlas/Fontaine. Só que agora eu achei que ficou confuso. No jogo original, Andrew Ryan manda matar Fontaine e a notícia da morte é sabida por toda Rapture. Então pq afundar o prédio inteiro, se Fontaine teoricamente estava morto? Achei estranho, mas ignorando isso, tudo se conectou bem. Eu gostei bastante especialmente da ligação entre Suchong e Fink. Quando zerei o Infinite, fiquei com aquela sensação: Tá, é o multiverso, tudo meio que se repete, mas precisava ser tão literal? Plasmid/Vigor, Big Daddy/Songbird, Comstock/Ryan, filho mata pai/filha mata pai. Só que pelo menos o aspecto tecnológico ficou bem explicado do pq da repetição. E a cena da morte do Suchong foi ótima, adorei, fez um full circle perfeito com o primeiro jogo e a gravação dele.
 
A cena da lobotomia foi bastante impactante.

Você leu os voxofones finais da Lutece? Não encontrei nada sobre o motivo deste Comstock ter sobrado, mas eu não acredito que simplesmente não explicaram, devemos ter perdido alguma coisa.

Como você, também achei a mecânica stealth muito legal. Gostei também da explicação de como a ligação Big Daddy-Little Sisters e Songbird-Elizabeth é estabelecida, sendo nada mais que um laço sentimental de gratidão.

Achei esta segunda parte da DLC muito envolvente e imersiva. Aquela paris fictícia e toda sua perfeição, logo depois a consciência da Elizabeth martelando por conta da Little Sister abandonada. A cena em que ela encontra a si mesmo morta e descobre que ela é sua sobreposição quântica (a última Elizabeth) e não possui mais poder algum. E por fim a projeção de seu sub-consciente do Booker.
 

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