Giovanna F
Usuário
Uma vez eu comecei a ler o 1° mas não entendi nada.:calado:
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Giovanna F disse:Uma vez eu comecei a ler o 1° mas não entendi nada.:calado:
Clara disse:Giovanna F disse:Uma vez eu comecei a ler o 1° mas não entendi nada.:calado:
Ainda não li "A Torre Negra" Giovanna, mas acho que você devia insistir e continuar, pois parece que essa é uma característica do Stephen King.
Começa-se a ler um livro dele e tem-se a impressão de que o homem está viajando total, meio que começando uma história pela metade.
Sinto isso também com os livros de outro escritor de histórias de terror, Peter Straub (que por sinal é amigo do King).
Gosto do primeiro com algumas ressalvas -Arnie-. O ritmo do primeiro é um tanto lento, parece que a fundamentação do Mundo Médio não estava ainda tão clara para King. Mais ou menos na metade da obra a trama fica vagarosa, parece até que vai descambar, mas aí chega a conversa com o Homem de Preto e aí meu amigo, o livro ganha outro sentido, ele cresce em intensidade, profundida e magnitude, te deixando louco para seguir as leituras. Quando li estava até meio achando que ia largar mão, mas depois de ler o último capítulo fiquei instigadíssimo a saber mais sobre a maldita Torre Negra.
E pra quem já leu toda a série, pergunto um coisa:
o homem escuro (homem de preto) volta a aparecer (mesmo que em outro corpo) para o Roland Deschain? Ou ele morreu definitivamente depois da conversa com o pistoleiro?
Eu achei o terceiro o mais chatinho.
Todo aquele drama eterno do Roland sobre o Jake me deu nos nervos. Mas eu gostei da parte do Jake em Nova York.
Mas a parte final do livro é excepcional.
Eu achei o terceiro o mais chatinho.
Todo aquele drama eterno do Roland sobre o Jake me deu nos nervos. Mas eu gostei da parte do Jake em Nova York.
Mas a parte final do livro é excepcional.
Introdução a'O Pistoleiro disse:Os hobbits eram grandes quando eu tinha 19 anos (um número de alguma importância nas histórias que você vai ler).Havia provavelmente meia dúzia de Merrys e Pippins marchando pelo barro da fazenda de Max Yasgur durante o Grande Festival de Música de Woodstock, o dobro disso em número de Frodos, e Gandalfs hippies sem conta. O Senhor dos Anéis, de J. R. R. Tolkien, era tremendamente popular naquele tempo e, embora eu nunca tenha passado por Woodstock (certo, é uma pena), acho que fui no mínimo um meio-hippie. O suficiente, sem dúvida, para ter lido a coleção e me apaixonar por ela. Os livros da Torre Negra, como a maioria dos romances fantásticos escritos pelos homens e mulheres da minha geração (As Crônicas de Thomas Covenant, de Stephen Donaldson, e A Espada de Shannara, de Terry Brooks, são apenas dois dentre muitos), tiveram suas raízes nos de Tolkien.
Mas, embora eu tenha lido a coleção em 1966 e 1967, demorei a escrever. Reagi (e com um fervor algo tocante) ao ímpeto da imaginação de Tolkien — à ambição de sua história —, mas queria escrever uma história ao meu jeito e, se tivesse começado naquela época, teria escrito no dele. Isso, como a falecida Velha Raposa Nixon gostava de dizer, não seria direito. Graças ao senhor Tolkien, o século XX teve todos os duendes e magos de que precisava.
As Terras Devastadas disse:Passaram acima de uma fissura que ziguezagueava num rumo norte-sul como um leito de rio seco... só que não estava morto. Lá no fundo corria um fino fio do mais escuro escarlate, pulsando como um batimento cardíaco. Outras fissuras menores esgalhavam-se dessa, e Susannah, que lera Tolkien, pensou: Isso foi o que Frodo e Sam viram quando chegaram ao coração de Mordor. Estas são as Fendas da Perdição.
Lobos de Calla disse:Eddie achou que Suze também parecia interessada. Ele tem a mulher do fazendeiro, Roland, o Senhor das porras dos Anéis, Jake começa a ter um amigo, e que é que eu tenho?
Canção de Susannah disse:Gostara muito dos hobbits e achava que poderia passar o resto da vida em Hobbiton, onde o tabaco era a pior droga que rolava e os irmãos mais velhos não ficavam dias inteiros atormentando os caçulas. O pequeno chalé que John Cullum tinha no bosque o fazia voltar, com surpreendente força, àqueles dias e àquele período sombrio da sua vida. Pois o chalé transmitia de alguma forma uma sensação de convívio hobbit.
Canção de Susannah disse:Tentou se lembrar se Frodo e Sam tiveram de enfrentar algo que se apro-ximasse dos horrores do mertiolato e não conseguiu se lembrar de nada. Bem, é claro que eles tinham duendes para curá-los, não tinham?
A Torre Negra disse:— Ves’-Ka Gan — ele diz, divertido pelo som... mas também atraído por ele. Já prometeu a si mesmo que não vai sufocar suas fantasias sobre a Torre Negra com palavras impronunciáveis em alguma linguagem inventada (para não dizer fodida) — mesmo porque seu editor, Chuck Verrill, de Nova York, cortará a maioria delas se ele o fizer —, mas mesmo assim sua mente parece estar se enchendo de tais palavras e frases; ka, ka-tet, sai, soh, can-toi (esta pelo menos vem de outro livro seu, Desespero), taheen. Será que Cirith Ungol, de Tolkien, e Nyarlathotep, o Grande Violinista Cego de H. P. Lovecraft, ficariam muito atrás?