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A Torre Negra (Stephen King)

Giovanna F disse:
Uma vez eu comecei a ler o 1° mas não entendi nada.:calado:

:rofl:

Ainda não li "A Torre Negra" Giovanna, mas acho que você devia insistir e continuar, pois parece que essa é uma característica do Stephen King.

Começa-se a ler um livro dele e tem-se a impressão de que o homem está viajando total, meio que começando uma história pela metade.

Sinto isso também com os livros de outro escritor de histórias de terror, Peter Straub (que por sinal é amigo do King).
 
Clara disse:
Giovanna F disse:
Uma vez eu comecei a ler o 1° mas não entendi nada.:calado:

:rofl:

Ainda não li "A Torre Negra" Giovanna, mas acho que você devia insistir e continuar, pois parece que essa é uma característica do Stephen King.

Começa-se a ler um livro dele e tem-se a impressão de que o homem está viajando total, meio que começando uma história pela metade.

Sinto isso também com os livros de outro escritor de histórias de terror, Peter Straub (que por sinal é amigo do King).

Valeu Clara vou procurar ele pra terminar de ler:timido:
 
Só mantendo um update, to no 4º livro e gostando muito da série. Às vezes o ritmo parece meio lento para algumas partes dos livros e a forma entrecortada de escrever do autor que no auge da ação muda para uma história paralela meio sem graça para só retomar o desfecho da primeira depois mantendo você lendo por mais tempo (canalha) me irrita algumas vezes pois é notoriamente proposital, adoro ser enganado nos livros mas eu gosto quando não sei (:rofl:).
A grande vantagem de ser uma série tão grande é que você se apega às personagens (que tem profundidade) e fica torcendo pra que não se ferrem (muito mais, hehehe). Eu totalmente entendo agora o desespero das pessoas de saber o final da série (antes de King completá-la) e com medo que o autor nunca acabasse, acho que eu iria pirar se ele morresse sem acabar.
Transformar a série em filme acho muito difícil, qualquer coisa maior que trilogia costuma ser fracasso e 3 filmes acho insuficiente para contar direito a história. Vai ter que existir muita adaptação e liberdade criativa pra encaixar tudo na telona. Espero que seja bom, muito bom.

Abraços
 
Gonzo, o que achaste do terceiro livro? É o meu predileto, não queres trocar idéia sobre o Mono Blaine, o jogo de charadas, as terras devastadas, a cidade de Lud, a música do Z.Z. Top, a guerra daquele pessoal estranho que habitava o submundo de Lud...?
 
E ae Lucas, gostei muito do livro 3 não sei se é meu favorito pois ainda não acabei a série =D. Se quiser a gente faz um tópico pra discutir (pra não estragar nada pra ninguém). E olha só que legal: http://www.youtube.com/watch?v=BmePghg9nCY

Abraço.
 
Qto ao inglês do King, depois do 1º livro terminado você se habitua. Ele é um escritor que usa várias expressoes da região que vive, que de um ponto geral apenas olhando no mapa, seria o Nordeste no Brasil.

Estou finalizando Under the Dome que comprei há um tempinho e venho lendo desde então a passos lerdos (mais por falta de tempo do que por outra coisa), e já estou aguardando o novo livro do mestre que será lançado logo logo, título: 11/22/63

Realmente queria ter lido a Torre em inglês, mas como achei um preço promocional irresistível em portugues (tudo por 150 reais - sim, paguei 21 reais por todos os livros), comprei e li.

O final é perfeito, MUITO PERFEITO!
 
[align=justify]Acho que dá para discutir aqui mesmo Gonzo.

Maneiro o vídeo, dá para ter uma idéia do que a música intermitente faz com as mentes das pessoas, não é a toa que elas ficam meio malucas e saem por aí se enfrentando em batalhas como aquelas.

A primeira vez que "vi" a cidade de Lud me lembrei logo do Ned Ludman, aquele cara que liderou vários movimentos dos "quebradores de máquinas" no século XVIII se não em engano. Parece que em algum momento da história (acho que naquelas partes introdutórias que iniciam e finalizam cada livro, em que o King escreve como se fosse uma carta ou diário) essa informação é confirmada, tu sabe se procede?

A narrativa do King é muito envolvente, as partes da descrição de Lud, seus moradores e o clima mórbido da cidade, eu realmente me sentia caminhando ao lado do ka-tet e vendo aquilo tudo. Dá saudade lembrar de tudo isso.[/align]
 
A série é excelente (tenho usado bastante esta palavra ultimamente. Isto é bom. rs) digna de um grande mestre, como o é Stephen King.

O final, pra mim, foi tão surpreendente, que, juro, se eu estivesse na frente do Stephen quando acabei de ler, lhe daria uma bela de uma bofetada na cara...

Não que eu não tenha gostado (pelo contrário), mas, como falei, é surpreendente.

Quanto a possibilidade de ele continuar a série, eu ficaria muito feliz. Minha imaginação estava a mil/h após terminar...

Muito boa! Recomendo sempre.



"Evil is forever... in good times and despair. It is here to ruin your day, but no one really cares."
 
Estou lendo devagar, tempo anda complicado, mas acabei o quarto livro e só posso dizer uma coisa: "Dorothy larga esse cigarro que não é de chocolate". A gente (que leu/está lendo) sabe que existem muitas partes dos livros que são viajadas, mas meu deus o final do quarto livro... LoL. Eu me divirto. Roland realmente precisava de um livro inteiro mas confesso que fiquei agoniado querendo que o foco voltasse as personagens principais no "tempo atual", sei lá, me senti afastado das personagens que eu havia feito uma conexão.

A história do passado de Roland acrescenta MUITO a personagem e faz você olhar diferente para ele. Acho que os demais (jake, eddie, susannah) embora tenham tido suas histórias contadas brevemente, por serem parte do nosso "mundo" pudemos preencher as lacunas e entender o background psicológico deles, coisa que era impossível fazer com Roland.

Pergunto: Fui só eu ou vocês ficaram ansiosos pelo retorno da trama principal e os personagens envolvidos no livro 4?

E do livro quatro inteiro quais foram as personagens mais fortes? Acho que gostei mais do Jonas e da Rhea. Adoro personagens falhos, com alguma fraqueza de caráter palpável, um é fracassado enrustido mas forte em força e a outra fraca em força mas de uma forte maldade sagaz. Já a Susan achei meio heroína de sessão da tarde, muitas qualidades pra poucos defeitos, Charyou tree pra você Susan.

Fui muito com a cara do Sheemie e da Olive (aparece pouco mas achei ela bem real) mas achei o Alain totalmente apagado. Para ser um dos melhores amigos de Roland achei que faltou descrição suficiente (ele tem o toque, é caladão e serve como contra-peso entre Roland e Cuthbert, sim.. e daí?) parece aqueles personagens de novela que só estão lá pra realçar um traço de outro ou só serve pra ouvir a fala de um mais importante. Se ele sumisse do livro iria realmente fazer falta?

"Long days and pleasant nights..."
 
[align=justify]Não foi só você não Gonzo, conforme Roland vai contando a história de seu primeiro ka-tet, a gente fica ansiosamente esperando ele voltar para o tempo da trama mesmo. E como ele consegue subverter O Mágico de Oz para fazê-lo virar, de uma história infantil, uma trama maluca mas repleta de ação e tensão. Eu perdi um pouco das referências pois ainda não tinha lido o livro do Baum nessa época, mas fui correndo para a Estante Virtual encomendá-lo.

Se tu gostou da história antiga então tu tem que dar uma olhada na HQ de A Torre Negra, em específico o arco Nasce o Pistoleiro. Particularmente acho que vale a pena tu acabar todos os livros porque pequenos spoilers estão aqui e ali e eu já não consigo lembrar exatamente onde está cada um deles. Mas de qualquer forma vale a pena. É bem feito e respeita muito a saga original.[/align]
 
Putz, estava ouvindo a música The Wizard, do Black Sabbath, e pensei que ela ficaria uma belezinha para quando o Walter das Sombras ou o próprio Rei Rubro entrasse em cena em algum filme ou série que fosse feito baseado na série. Uma pena que foi cancelada a parada toda que iam fazer.
 
Gente, comprei a série toda no famigerado Subday do Submarino por R$ 133,00.
E acho que fiz um bom negócio porque essa série tá prometendo ser muito boa.

Comecei a ler O Pistoleiro (primeiro volume) no dia 21.
Terminei a leitura ontem e já comecei o segundo, "A Escolha dos Três".

Realmente a coisa é meio confusa no início, mas achei isso só até a metade de O Pistoleiro.
Ou então eu já estava bem situada e prevenida do que me esperava, após ler os posts aqui do pessoal do Meia. :sim:

O que posso dizer, por enquanto, é que achei viciante essa leitura, principalmente depois que decidi passar batido pelas partes que não entendo muito bem, embora saiba que terei que voltar à elas pra compreender melhor algumas coisas, como é o caso:

da revelação que o oráculo fez sobre a morte do garoto Jake e dos três que o Roland deve encontrar, um deles tomado pelo demônio chamado Heroina, que o pistoleiro não conhece e que, imagino, seja a droga, (será que esse personagem virá do século XX também? :confused: )

Então faço assim, vou lendo e seja o que Deus quiser mais pra frente. :dente:

O que foi aquele diálogo (no final de "O Pistoleiro") entre o Roland e o Homem Escuro, hein?
Que coisa bacana! Li duas vezes ontem à noite.

Gosto do primeiro com algumas ressalvas -Arnie-. O ritmo do primeiro é um tanto lento, parece que a fundamentação do Mundo Médio não estava ainda tão clara para King. Mais ou menos na metade da obra a trama fica vagarosa, parece até que vai descambar, mas aí chega a conversa com o Homem de Preto e aí meu amigo, o livro ganha outro sentido, ele cresce em intensidade, profundida e magnitude, te deixando louco para seguir as leituras. Quando li estava até meio achando que ia largar mão, mas depois de ler o último capítulo fiquei instigadíssimo a saber mais sobre a maldita Torre Negra.

Outra parte que achei bem esclarecedora foi a das lembranças do Roland de quando ele se tornou pistoleiro, quando ainda era adolescente, depois daquela luta.
Deu pra ter uma ideia de como era o mundo antes de ele, Roland, sair em busca da Torre Negra.

E pra quem já leu toda a série, pergunto um coisa:
o homem escuro (homem de preto) volta a aparecer (mesmo que em outro corpo) para o Roland Deschain? Ou ele morreu definitivamente depois da conversa com o pistoleiro?

Coisas que me chateiam nos livros do Stephen King: ele criar personagens bacanas pra depois matá-los da maneira mais filhadaputamente possível.


Porque ele teve que matar o Jake? Saco!
 
E pra quem já leu toda a série, pergunto um coisa:
o homem escuro (homem de preto) volta a aparecer (mesmo que em outro corpo) para o Roland Deschain? Ou ele morreu definitivamente depois da conversa com o pistoleiro?
Ele aparece outras vezes sim, Clara.
 
Faz uns três anos que comecei a ler Stephen King com frequência, e com esta série me tornei definitivamente fã do homem.

Estou no terceiro volume da série "A Torre Negra" e fico besta com a imaginação dele, me perguntando a todo momento: "o que vai acontecer agora? como ele vai resolver isso?" e depois, "como eu faria?" (e geralmente, pra esta última eu não tenho resposta).

É tão bacana encontrar livros assim, bem escritos e empolgantes.
Fico tão feliz! :dente:

E não paro de pensar no que acontecerá quando o Roland Deschain finalmente encontrar a tal Torre Negra. :pipoca:
 
Eu achei o terceiro o mais chatinho.
Todo aquele drama eterno do Roland sobre o Jake me deu nos nervos. Mas eu gostei da parte do Jake em Nova York.

Mas a parte final do livro é excepcional.
 
Eu achei o terceiro o mais chatinho.
Todo aquele drama eterno do Roland sobre o Jake me deu nos nervos. Mas eu gostei da parte do Jake em Nova York.

Mas a parte final do livro é excepcional.


Então Célio, eu estou no comecinho de "As Terras Devastadas" mas já vi algumas páginas
com o nome do Jake e fiquei contente em saber que ele volta a aparecer na história.
Fiquei muito, mas muito puta mesmo por ele ter morrido e pela maneira como ele morreu, até o Roland entrar no corpo do Jack Mort e evitar o acidente que mataria o menino no século XX eu estava achando o Pistoleiro um escroto total, por que né, tudo pela tal da Torre? Achei demais aquilo, ele ter, deliberadamente abandonado o Jake ali, no abismo.

Mas agora (acho que no prefácio do terceiro livro) o Stephen King faz aquelas perguntas bem pertinentes e que envolvem paradoxo temporal: se ele salvou o Jake de morrer, como o menino veio pro tempo dele? E se ele não morreu e não veio pro Mundo Médio, como o Roland ainda se lembra dele?
Quero só ver como o Stephen King vai explicar isso. :lol:
 
Finalmente estou no ultimo livro, mais de um ano pra acabar a série, parando e voltando, mas admito que nao sei nem se quero que acabe, vou sentir falta das personagens, um serie longa assim fica dificil dizer tchau. Sei nem o que ler depois!
 
Eu achei o terceiro o mais chatinho.
Todo aquele drama eterno do Roland sobre o Jake me deu nos nervos. Mas eu gostei da parte do Jake em Nova York.

Mas a parte final do livro é excepcional.

Sabe que estou achando ótimo esse terceiro livro?
E, entre outras coisas, justamente pelo que você achou chato, Célio. :timido:

E uma coisa que eu quero saber, de quem leu os livros, claro.

Em todos os três volumes que li até agora, vi várias referências (a filmes e músicas) e a livros também.
Mas nesse terceiro livro, vi algumas referências que me pareceram bem fortes, de maneira que peço a opinião de vocês, se também viram isso ou se eu é que estou viajando:

A lagostrosidades (os bichos que saiam do mar à noite e que comeram os dedos do Roland) lembram demais aquelas criaturas do Lovecraft que aparecem em "Um Sussurro nas Trevas";

Os animais robôs que eles encontram na floresta, principalmente o rato mecânico com agulhas na boca = o Sabujo, cachorro autômato e assassino de "Fahrenheit 451" de Ray Bradbury;

Jake descrevendo o colégio caro e exclusivo onde estuda (e fugindo do lugar, achando que está ficando louco) = descrição de Holden Caufield (O Apanhador no Campo de Centeio) também de um colégio de ricos, onde ele detesta estudar;

Jake andando por Nova York, achei até meio óbvia a semelhança com Alice no País das Maravilhas, sendo os dois homens na livraria, jogando xadrez e tomando café, uma espécie de Chapeleiro Louco e Lebre Maluca;

Jake (loirinho e vestindo o uniforme da escola) encontrando uma rosa no terreno baldio, fica maravilhado com a flor, quer cuidar dela e protegê-la= "O Pequeno Príncipe" de Saint-Exupéry.

E acho que tem mais referências, que não percebi, provavelmente porque não li as histórias.
 
Nessa questão das referências, eu compilei uma vez todas as referências diretas a Tolkien que eu pude achar nos sete livros. Os trechos que eu achei são:
Introdução a'O Pistoleiro disse:
Os hobbits eram grandes quando eu tinha 19 anos (um número de alguma importância nas histórias que você vai ler).Havia provavelmente meia dúzia de Merrys e Pippins marchando pelo barro da fazenda de Max Yasgur durante o Grande Festival de Música de Woodstock, o dobro disso em número de Frodos, e Gandalfs hippies sem conta. O Senhor dos Anéis, de J. R. R. Tolkien, era tremendamente popular naquele tempo e, embora eu nunca tenha passado por Woodstock (certo, é uma pena), acho que fui no mínimo um meio-hippie. O suficiente, sem dúvida, para ter lido a coleção e me apaixonar por ela. Os livros da Torre Negra, como a maioria dos romances fantásticos escritos pelos homens e mulheres da minha geração (As Crônicas de Thomas Covenant, de Stephen Donaldson, e A Espada de Shannara, de Terry Brooks, são apenas dois dentre muitos), tiveram suas raízes nos de Tolkien.

Mas, embora eu tenha lido a coleção em 1966 e 1967, demorei a escrever. Reagi (e com um fervor algo tocante) ao ímpeto da imaginação de Tolkien — à ambição de sua história —, mas queria escrever uma história ao meu jeito e, se tivesse começado naquela época, teria escrito no dele. Isso, como a falecida Velha Raposa Nixon gostava de dizer, não seria direito. Graças ao senhor Tolkien, o século XX teve todos os duendes e magos de que precisava.

(Essa introdução contém outras referências a obra de Tolkien e como ela se relaciona com a de King; é bem interessante.)

As Terras Devastadas disse:
Passaram acima de uma fissura que ziguezagueava num rumo norte-sul como um leito de rio seco... só que não estava morto. Lá no fundo corria um fino fio do mais escuro escarlate, pulsando como um batimento cardíaco. Outras fissuras menores esgalhavam-se dessa, e Susannah, que lera Tolkien, pensou: Isso foi o que Frodo e Sam viram quando chegaram ao coração de Mordor. Estas são as Fendas da Perdição.

Lobos de Calla disse:
Eddie achou que Suze também parecia interessada. Ele tem a mulher do fazendeiro, Roland, o Senhor das porras dos Anéis, Jake começa a ter um amigo, e que é que eu tenho?

Canção de Susannah disse:
Gostara muito dos hobbits e achava que poderia passar o resto da vida em Hobbiton, onde o tabaco era a pior droga que rolava e os irmãos mais velhos não ficavam dias inteiros atormentando os caçulas. O pequeno chalé que John Cullum tinha no bosque o fazia voltar, com surpreendente força, àqueles dias e àquele período sombrio da sua vida. Pois o chalé transmitia de alguma forma uma sensação de convívio hobbit.

Canção de Susannah disse:
Tentou se lembrar se Frodo e Sam tiveram de enfrentar algo que se apro-ximasse dos horrores do mertiolato e não conseguiu se lembrar de nada. Bem, é claro que eles tinham duendes para curá-los, não tinham?

Notem a horrível tradução de "elves" para "duendes".

A Torre Negra disse:
Ves’-Ka Gan ele diz, divertido pelo som... mas também atraído por ele. Já prometeu a si mesmo que não vai sufocar suas fantasias sobre a Torre Negra com palavras impronunciáveis em alguma linguagem inventada (para não dizer fodida) mesmo porque seu editor, Chuck Verrill, de Nova York, cortará a maioria delas se ele o fizer —, mas mesmo assim sua mente parece estar se enchendo de tais palavras e frases; ka, ka-tet, sai, soh, can-toi (esta pelo menos vem de outro livro seu, Desespero), taheen. Será que Cirith Ungol, de Tolkien, e Nyarlathotep, o Grande Violinista Cego de H. P. Lovecraft, ficariam muito atrás?
 

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