A Misteriosa Chama da Rainha Loana, Umberto Eco

[Liv]

Em Milão, 1991, um homem, vendedor especializado de livros antigos e raros, perde a memória e começa a reconstruir a sua história. Conta com a ajuda da família e de pessoas que o conheciam. Vai se descobrindo a partir de objectos, livros juvenis e infantis, cadernos escolares, revistas de quadrinhos e outras, anúncios de publicitários antigos, etc.

A edição é repleta de gravuras da época, os anos 40. Na obra se apresenta um panorama da Itália nesse período, do Fascismo, da guerra passando por muitas referências de Literatura, História, Filosofia, Religião, Política. São significativas na narrativa as lembranças de um amor de infância.

fonte

Um livrão encantador. O primeiro do Umberto Eco que eu leio e é simplesmente sublime. São quase 500 páginas (e eu ainda não termineui ), mas é bem levinho e tudo mais

Recomendo muito.

 

[Clara]

Os primeiros (e únicos) livro do Humberto Eco que li foram: "O Nome da Rosa" (isso há seculos) e "Como Fazer uma Tese".
Porém, semana passada comprei a edição de bolso de "Baudolino" (porque falam muito bem dele aqui no Meia).
Mas "A Misteriosa Chama..." me deixou curiosa.

 

[Liv]

Ah, é bem fofo. Tipo, o Umberto Eco (não sei se é o estilo dele) escreve de uma forma tão gostosa que você consegue ver a cena acontecendo bem na sua frente.

 

[Katrina]

Comprei ele pela bagatela de R$9,90 ano passado, mas ainda não tinha me empolgado a ler. Vamos ver se começo a leitura logo, gostei para caramba das ilustrações.

 

[imported_Wilson]

Os livros do Eco são fantásticos.

 

[Liv]

Eu também comprei por R$9,90, Kat.

 

[Meia Palavra]

Bueno.

Terminei a leitura do meu primeiro romance do Umberto Eco, A Misteriosa Chama da Rainha Loana. E posso dizer que, embora não seja dos melhores que li, as muitas horas de leitura até que valeram a pena.

Para falar sobre esse livro, não quero começar fazendo um resuminho do enredo. Quero que vocês entrem nele, ao menos aqui, às escuras. E quero isso porque isso é importante para esse livro. Por ora, digo que ele foi publicado pela Record, em 2005, que a tradutora é a Eliana Aguiar e que ele tem 456 páginas. E também que a narrativa divide-se em três grandes partes: “O Acidente”, “Uma memória de Papel” e “OI NO?TOI”. Vamos a elas.

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