[align=justify]Entrei em contato com a obra de Lewis Carroll, mais precisamente com Alice no País das Maravilhas, através da versão em animação da Disney, quando criança. Anos depois, ganhei o livro e me tornei mais uma das fãs dessa narrativa tão cheia de divagações, questionamentos e personagens diferentes. A curiosidade me levou a também buscar autores, artistas e músicos que foram inspirados por Carroll, além de outras adaptações para o teatro, games e cinema. Dessa forma, quando me deparei com o livro de Alberto Manguel intitulado À mesa com o Chapeleiro Maluco, o mínimo que eu senti foi uma vontade de reencontro com o País das Maravilhas, dessa vez, seguindo a proposta de Manguel, que era uma análise na forma de ensaios, em que o autor depararia atitudes de personagens de Alice com comportamentos da sociedade atual.
Sentados à mesa para o chá das cinco, Manguel compara, por exemplo, as atitudes de egoísmo do Chapeleiro Maluco, que insistia em trocar de lugar para se beneficiar, pouco se importando com os outros. A mesma atitude se revela em muitas pessoas da realidade. Além disso, o autor mostra as preferências e mudanças sociais que vêm acontecendo, que consistem, por exemplo, na velocidade de informação ao invés de qualidade, na exaltação da publicidade e no valor mercadológico acima do valor estético e artístico das obras de arte.[/align]
CONTINUE A LER ESSE ARTIGO NO BLOG
Sentados à mesa para o chá das cinco, Manguel compara, por exemplo, as atitudes de egoísmo do Chapeleiro Maluco, que insistia em trocar de lugar para se beneficiar, pouco se importando com os outros. A mesma atitude se revela em muitas pessoas da realidade. Além disso, o autor mostra as preferências e mudanças sociais que vêm acontecendo, que consistem, por exemplo, na velocidade de informação ao invés de qualidade, na exaltação da publicidade e no valor mercadológico acima do valor estético e artístico das obras de arte.[/align]
CONTINUE A LER ESSE ARTIGO NO BLOG