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Brasileirão 2015

Quem será o Campeão?


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Fico contente com o Marcelo Oliveira no Palmeiras. Espero que a torcida e a diretoria dê tempo para ele se adaptar. Já mostrou que é um ótimo técnico trabalhando sem pressão e tendo tempo de montar sua equipe.

Que bom que essa versão do fórum dá pra criar enquete bem depois que o tópico foi criado.
Fica restrito para o criador do tópico apenas [tirando claro Moderador e Administrador]. Eu gostei bastante desta opção, pois não fica restrito ao moderador ir lá e criar todas as vezes. Agora eu não sei se o usuário que criou consegue editar também.
 
Fico contente com o Marcelo Oliveira no Palmeiras. Espero que a torcida e a diretoria dê tempo para ele se adaptar. Já mostrou que é um ótimo técnico trabalhando sem pressão e tendo tempo de montar sua equipe.
Sua diretoria já mostrou que em uns 3 meses se ele tiver 2 derrotas seguidas ele já vai pro saco e trarão outro qualquer.
 
Sua diretoria já mostrou que em uns 3 meses se ele tiver 2 derrotas seguidas ele já vai pro saco e trarão outro qualquer.

Nisso, eu concordo com um texto que li hoje:

Marcelo Oliveira no Palmeiras é exceção a regra na ciranda de treinadores no Brasil, mas não garante sucesso
Imagine que o profissional que foi mais competente e/ou bem sucedido no seu campo de atuação nos últimos dois anos está desempregado. Por um trimestre não tão bom, mesmo com mudanças radicais na equipe de trabalho, a empresa resolveu mandar embora.

Se você é dono de uma companhia do mesmo segmento, tem um gestor que já trabalhou com este que está livre no mercado com sucesso e os resultados e o desempenho do seu subordinado, na mesma função, não estão agradando, o que faria?

Este que escreve tomaria a mesma decisão de Paulo Nobre: demitir Oswaldo de Oliveira e contratar Marcelo Oliveira, técnico bicampeão brasileiro pelo Cruzeiro, para reeditar a parceria com Alexandre Mattos.

Sim, trocar de treinador com menos de seis meses de trabalho é injusto, absurdo até. Comum na ciranda brasileira, imediatista, sem planejamento. Mas pense...Era uma oportunidade única de fazer um investimento que tem boas chances de dar certo.

Precipitado ou não, o Cruzeiro dispensou o técnico mais vencedor do futebol brasileiro nos últimos dois anos. Uma exceção à regra. O Palmeiras aproveitou.

Outro clube, novos comandados, contexto diferente, outra pressão. Hoje é difícil imaginar uma arrancada histórica em busca do título brasileiro que não vem desde 1994. Talvez o G-4, considerando a capacidade de Marcelo de montar e remontar rapidamente equipes competitivas.

O técnico deve manter o 4-2-3-1 e a proposta ofensiva de sua filosofia de jogo, muito inspirada em Telê Santana. Enquanto Valdívia sua a camisa no Chile e não define seu futuro, Zé Roberto seguirá como organizador. Marcelo pode surpreender deslocando o meia veterano para o lado direito, emulando um Everton Ribeiro - armador canhoto partindo do flanco com o pé trocado para articular.

Cleiton Xavier ou Robinho atuaria mais centralizado, à frente de Gabriel e Arouca. Dudu pela esquerda e Rafael Marques disputando posição com Alecsandro na frente. Na zaga, nenhum nome absoluto - desempenho e preferência do treinador vão definir os titulares. Lucas e Egídio nas laterais, primeiro defendendo, depois apoiando alternadamente, assim como os volantes. Time forte para o futebol que se joga por aqui.

Pode dar em nada. No futebol não há garantias. Até porque o elenco, embora homogêneo, não dispõe de tanto talento para desequilibrar. Ainda mais em um ambiente com tanta expectativa pronta para se transformar em cobrança na primeira dificuldade. Há o risco de faltar química, sintonia. Aquele "clique" que faz tudo dar tão certo.

Mas o Palmeiras não errou. Fez o melhor negócio, hoje, no mercado de treinadores: contratou quem não devia estar desempregado.

________

Faz sentido.
 
Tava olhando aqui, o Sport venceu todas as partidas em casa e empatou todas fora. Campanha de título. Tomara que mantenha regularidade.
 
Nisso, eu concordo com um texto que li hoje:

Marcelo Oliveira no Palmeiras é exceção a regra na ciranda de treinadores no Brasil, mas não garante sucesso
Imagine que o profissional que foi mais competente e/ou bem sucedido no seu campo de atuação nos últimos dois anos está desempregado. Por um trimestre não tão bom, mesmo com mudanças radicais na equipe de trabalho, a empresa resolveu mandar embora.

Se você é dono de uma companhia do mesmo segmento, tem um gestor que já trabalhou com este que está livre no mercado com sucesso e os resultados e o desempenho do seu subordinado, na mesma função, não estão agradando, o que faria?

Este que escreve tomaria a mesma decisão de Paulo Nobre: demitir Oswaldo de Oliveira e contratar Marcelo Oliveira, técnico bicampeão brasileiro pelo Cruzeiro, para reeditar a parceria com Alexandre Mattos.

Sim, trocar de treinador com menos de seis meses de trabalho é injusto, absurdo até. Comum na ciranda brasileira, imediatista, sem planejamento. Mas pense...Era uma oportunidade única de fazer um investimento que tem boas chances de dar certo.

Precipitado ou não, o Cruzeiro dispensou o técnico mais vencedor do futebol brasileiro nos últimos dois anos. Uma exceção à regra. O Palmeiras aproveitou.

Outro clube, novos comandados, contexto diferente, outra pressão. Hoje é difícil imaginar uma arrancada histórica em busca do título brasileiro que não vem desde 1994. Talvez o G-4, considerando a capacidade de Marcelo de montar e remontar rapidamente equipes competitivas.

O técnico deve manter o 4-2-3-1 e a proposta ofensiva de sua filosofia de jogo, muito inspirada em Telê Santana. Enquanto Valdívia sua a camisa no Chile e não define seu futuro, Zé Roberto seguirá como organizador. Marcelo pode surpreender deslocando o meia veterano para o lado direito, emulando um Everton Ribeiro - armador canhoto partindo do flanco com o pé trocado para articular.

Cleiton Xavier ou Robinho atuaria mais centralizado, à frente de Gabriel e Arouca. Dudu pela esquerda e Rafael Marques disputando posição com Alecsandro na frente. Na zaga, nenhum nome absoluto - desempenho e preferência do treinador vão definir os titulares. Lucas e Egídio nas laterais, primeiro defendendo, depois apoiando alternadamente, assim como os volantes. Time forte para o futebol que se joga por aqui.

Pode dar em nada. No futebol não há garantias. Até porque o elenco, embora homogêneo, não dispõe de tanto talento para desequilibrar. Ainda mais em um ambiente com tanta expectativa pronta para se transformar em cobrança na primeira dificuldade. Há o risco de faltar química, sintonia. Aquele "clique" que faz tudo dar tão certo.

Mas o Palmeiras não errou. Fez o melhor negócio, hoje, no mercado de treinadores: contratou quem não devia estar desempregado.

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Faz sentido.
Sempre dá pra racionalizar.
Mas o histórico do Nobre é esse?
Ou é o de demitir sempre que a coisa aperta?
Gareca, Dorival, OO, etc.
 
Ah, ele frita mais técnico do que Stalin fritava generais. :lol:


MAAAS Marcelo Oliveira foi uma boa.
 
Paulo Victor fratura fíbula em treino do Fla e deixa Ninho do Urubu de muletas

Goleiro sai de campo carregado, passa por exame e ficará com a perna imobilizada até sexta-feira. Médico descarta cirurgia, mas ele dificilmente enfrenta o Atlético-MG

paulo_victor.jpg
 
É uma pena.

Eu confio bastante no futuro do Cesar, acho que ele pode substituir muito bem.
Mas o Paulo Victor vinha numa sequência boa. Ele só assusta demais em bolas aéreas, definitivamente não sabe sair em bola aérea. Consegue ser pior que o Felipe nesse quesito.
 

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