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Justiça neozelandesa outorga liberdade condicional a fundador do Megaupload

Morfindel Werwulf Rúnarmo

Geofísico entende de terremoto
[h=1]A justiça neozelandesa outorgou nesta terça-feira a liberdade condicional ao fundador do site Megaupload, Kim Schmitz (o "Dotcom"), cuja extradição é requisitada pelos Estados Unidos por suposta pirataria informática.[/h]

"Dotcom" havia apelado perante o Tribunal do Distrito de North Shore de uma decisão que lhe negou a liberdade condicional e o juiz dessa instância considerou que o informático alemão não apresenta perigo de fuga, segundo a emissora de televisão "TVNZ".

Kim Schmitz foi detido no dia 20 de janeiro em sua mansão nos arredores de Auckland, junto com outros três diretores do Megaupload no transcurso de uma operação policial internacional que incluiu o fechamento de seu site de downloads na internet e detenções na Europa.

Junto com "Dotcom" foram detidos os alemães Mathias Ortmann, de 40 anos e cofundador do Megaupload, e Finn Batato, de 38 anos e responsável técnico do site, assim como o holandês Bram van der Kolk, de 29 anos e chefe de programação.

O fundador do Megaupload pediu em três oportunidades a liberdade condicional, negada até hoje, enquanto Ortmann, Batato e Van der Kolk já haviam conseguido a liberdade provisória.

Hoje também está previsto que o Tribunal de North Shore fixe uma data para a audiência do processo de extradição de "Dotcom" e dos três executivos, formulada pelas autoridades americanas perante a justiça neozelandesa.

Os EUA acusam um total de sete executivos do Megaupload, entre eles os quatro detidos na Nova Zelândia, e duas empresas vinculadas ao site por diversos crimes de pirataria informática e lavagem de dinheiro.

O Megaupload é acusado de ter causado mais de US$ 500 milhões em perdas à indústria do cinema e da música ao transgredir os direitos autorais de companhias e obter com isso lucros de US$ 175 milhões.

Fonte
 
Realmente é legal ver como a justiça funciona de forma eficiente quando interesses de mega industrias como a industria audiovisual e a audiofonica são feridos.
 
Pegaram mesmo o Megaupload como exemplo para os demais. Isso ainda vai longe.

Isso lembra há pouco mais de 10 anos quando foram pra cima do Napster como "exemplo", mas que não conseguiu acabar com o compartilhamento gratuito e pirata de arquivos de aúdio e video, que chegou até crescer com mais força até.

O Megaupload sem dúvida era o maior e mais utilizado servidor de hospedagem, tanto que ainda tem muito blog de filme e musica com links que ainda apontam pra ele, mas o fato é que ainda tem outros que continuam ativos, além dos torrents. Acabar com tudo isso do dia pra noite não é fácil. Vamos ver o que vai acontecer.
 
Cara não sei pq ultimamente tenho discordado cada vez mais com essa questão/historia de direito autoral, tirando a legitimidade da lei. Ela vez se tornando cada vez mais obsoleta nos novos tempos. Melhor dizendo o problema seria não os direitos autorais e sim os direitos editorais, no qual eles obrigam nós usuarios a quase uma escravidão consetida.
 

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