Thatá Rose
Engel
Pra quem ainda se lembra do antigo usuário Virbickas, segue o que aquele homem vitorioso tem conquistado.
Segue a matéria completa:
http://tecnologia.uol.com.br/ultnot/2008/02/15/campus_party_liberdade_uso_internet_torrent.jhtm
O organizador da feira no Brasil, Roberto Andrade, diz que a responsabilidade é do usuário. "A Campus Party não incentiva o download de material proibido, mas defende o direito de compartilhar arquivos."
Entre os campuseiros esta não é uma questão fechada, muitos têm ressalvas quanto ao download de conteúdo protegido por copyright. Mas todos são categóricos ao afirmar que a decisão tem de vir do usuário e não uma imposição "de fora".
Thiago Virbickas, design acampado na feira, é favorável à livre divulgação de conteúdo na Internet, mas contra a quebra do copyright. "Na minha cidade, Francisco Mourato, todas as locadoras de vídeo fecharam porque não aguentaram a concorrência. Comprar filme é caro, mas as pessoas podem alugar. É preciso devolver o investimento de bilhões de dólares que são gastos para produzir os filmes". Ele acredita que a rede possa servir para você conhecer coisas e se gostar, pagar por elas. Sejam filmes, músicas, games ou qualquer outro arquivo.
Polkan lembra ainda que a questão é muito complexa e envolve muitos grupos da sociedade. Por isso o governo evita entrar na discussão e até tomar medidas impeditivas. "Imagine quantas pessoas usam as redes de troca de arquivo diariamente e seriam prejudicadas, fora toda a comunidade da Internet que seria contra. Temos exemplos de países como a China e Cuba que adotam a censura. E não é este modelo que vem sendo copiado", afirma.
Segue a matéria completa:
http://tecnologia.uol.com.br/ultnot/2008/02/15/campus_party_liberdade_uso_internet_torrent.jhtm