Goba
luszt
Almarë!
Hoje venho lhes indagar sobre a vida do segundo povo, os Atani ou Edain.
Os homens têm a vida mais curta em toda Arda, são os mais numerosos desde o final de Primeira Era e estão em várias histórias sobre Arda. Todos os homens vivem ardorosa e intensamente, para que o pouco tempo que eles têm em Eä seja apropriadamente aproveitado. Eles são reis, guerreiros e senhores de nobres famílias. São camponeses ou nobres, são proscritos e príncipes em questão de dias. E isso gera uma vida realmente movimentada e merecedora de lembranças, que muitas vezes se perde entre as tantas que deveriam ser lembradas.
Desde o início dos tempos os homens vêm travando batalhas contra a Sombra. Acordaram desprotegidos no início dos tempos e assim ficaram por muito tempo. Aprenderam rápido como sobreviverem sozinhos e se tornaram o povo mais independente. Ao menos na mente de cada um.
Os homens vivem uma vida de paixões e tragédias, de tristezas e felicidades. Sua vida é uma vida élfica, que é longa e pausada, porém reduzida em dez ou, até mesmo, vinte vezes. Apesar desse pouco tempo, o homem consegue viver mais do que alguns elfos. Veja a vida de Túrin ou de Beren. Esses metafóricamente viveram mais do que muitos elfos conhecidos de Arda.
Porém o homem em certos momentos não aceitou sua condição mortal e chorou ante os elfos por esse motivo, entre outros. O homem criou lendas (será?) e apegaram-se à elas como ninguém. O homem teve sábios que defendiam tais lendas ou fatos. O homem quis viver para sempre, mas jamais pode.
O homem negou Eru e em medo e sem esperanças proclamou o próprio Melkor como Senhor do Mundo. O homem foi credor e depois ateu. O homem passou eras inteiras fazendo história, mas nenhum deles viveu uma era. De fato poucos chegaram a mais de um centenário.
O homem é o Sucessor, já chamado de Visitante de Arda. Eles são com certeza uma raça muito interessante em personalidade e passado das obras do Professor.
Agora digo com mais objetividade a proposta do tópico: o que o homem pensa sobre a própria vida? O que ele sente sobre ela? Sua duração, ações emoções e tudo o mais? Como o homem vê a si mesmo e à sua vida? E falo mais! O que o homem sente sobre a morte? Como ele à vê na sua opinião? E por quê tudo isso?
Nessa discussão, vamos levar mais para o lado de si mesmo e tentar encaixar em Tolkien. Afinal, ali temos uma das retratações mais perfeitas do homem escritas, portanto podemos nos ter como base. Agora, mãos à obra.
Vamos conhecer melhor os cantos obscuros da mente daquele somos nós, os homens.
Namarië!
(Vida e Morte Atani ou vida e Morte Atanin? ? ?)
Hoje venho lhes indagar sobre a vida do segundo povo, os Atani ou Edain.
Os homens têm a vida mais curta em toda Arda, são os mais numerosos desde o final de Primeira Era e estão em várias histórias sobre Arda. Todos os homens vivem ardorosa e intensamente, para que o pouco tempo que eles têm em Eä seja apropriadamente aproveitado. Eles são reis, guerreiros e senhores de nobres famílias. São camponeses ou nobres, são proscritos e príncipes em questão de dias. E isso gera uma vida realmente movimentada e merecedora de lembranças, que muitas vezes se perde entre as tantas que deveriam ser lembradas.
Desde o início dos tempos os homens vêm travando batalhas contra a Sombra. Acordaram desprotegidos no início dos tempos e assim ficaram por muito tempo. Aprenderam rápido como sobreviverem sozinhos e se tornaram o povo mais independente. Ao menos na mente de cada um.
Os homens vivem uma vida de paixões e tragédias, de tristezas e felicidades. Sua vida é uma vida élfica, que é longa e pausada, porém reduzida em dez ou, até mesmo, vinte vezes. Apesar desse pouco tempo, o homem consegue viver mais do que alguns elfos. Veja a vida de Túrin ou de Beren. Esses metafóricamente viveram mais do que muitos elfos conhecidos de Arda.
Porém o homem em certos momentos não aceitou sua condição mortal e chorou ante os elfos por esse motivo, entre outros. O homem criou lendas (será?) e apegaram-se à elas como ninguém. O homem teve sábios que defendiam tais lendas ou fatos. O homem quis viver para sempre, mas jamais pode.
O homem negou Eru e em medo e sem esperanças proclamou o próprio Melkor como Senhor do Mundo. O homem foi credor e depois ateu. O homem passou eras inteiras fazendo história, mas nenhum deles viveu uma era. De fato poucos chegaram a mais de um centenário.
O homem é o Sucessor, já chamado de Visitante de Arda. Eles são com certeza uma raça muito interessante em personalidade e passado das obras do Professor.
Agora digo com mais objetividade a proposta do tópico: o que o homem pensa sobre a própria vida? O que ele sente sobre ela? Sua duração, ações emoções e tudo o mais? Como o homem vê a si mesmo e à sua vida? E falo mais! O que o homem sente sobre a morte? Como ele à vê na sua opinião? E por quê tudo isso?
Nessa discussão, vamos levar mais para o lado de si mesmo e tentar encaixar em Tolkien. Afinal, ali temos uma das retratações mais perfeitas do homem escritas, portanto podemos nos ter como base. Agora, mãos à obra.
Vamos conhecer melhor os cantos obscuros da mente daquele somos nós, os homens.
Namarië!
(Vida e Morte Atani ou vida e Morte Atanin? ? ?)