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Sotaques

Arner the Brave

Apenas um humano curioso.
Vi duas críticas "brutais" sobre os sotaques na série. Uma é que Galadriel teria mudado de sotaque várias vezes ao longo da série (meu inglês não é bom o bastante para detectar isso), e outra é que pessoas de um mesmo lugar falavam com sotaques diferentes (ná, e daí).

Saindo do sotaque, e indo por exemplo para tom de voz, eu gosto do jeito "nobre" (mais do que sotaque, a empostação de voz) que Galadriel usa (embora concorde com todas as críticas de que ela virou uma "Teela" obcecada" em suas ações). E adorei a escolha do Lloyd Owen como Elendil com seu vozerão poderoso.

Pergunto aos Valinorianos: quanto uma atenção especial dispensada aos sotaques (ou a voz em geral) é importante para a série, ou para uma manutenção de fidelidade em relação à obra de Tolkien?
 

Anexos

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Quem tem boca VAIA Roma. O Cisne (tradutor do Silma) participou do processo de revisão das legendas e dublagem da série. Cara, ele gravou dezenas de áudios com as pronúncias corretas dos termos e o resultado foi fantástico. Já na versão original, o trabalho foi muito maior e o resultado também merece nota 10. Os sotaques estão lá!
 
Sobre os sotaques:
Eu, pessoalmente, não escolheria um sotaque irlandês para os anãos. Preferiria um sotaque sul-africano, ou mesmo de uma língua estrangeira, germânica ou até eslava. Mas eles tem o sotaque irlandês, e chega a ser até exagerado de tão forte.
Os harfoots também tem um linguajar bem demarcado, e a legenda tentou mostrar isso. Principalmente os "quick sticks" ("sebo nas canelas", acho que foi como traduziram) da Nori e coisas desse tipo. Achei que ficou bem feito.

De forma geral acho que os sotaques ficaram bem-feitos. Mas sobre ser fiel à obra, bem, westron não era a língua-geral ainda, então é bem provável que os harfoots e os sulistas tivessem seus próprios idiomas. Anãos certamente também tem seu idioma, assim como elfos e orques. Mas acho que ninguém esperaria que os personagens falassem todas as suas falas nos idiomas de Tolkien (e pós Tolkien, pois as línguas que ele inventou precisariam ser expandidas para dar conta de todo o vocabulário da série).
Se entendermos que os sotaques demarcam idiomas diferentes, então acho que foi fiel. Talvez até explique a Galadriel mudar de sotaque XD
 
Sobre os sotaques:
Eu, pessoalmente, não escolheria um sotaque irlandês para os anãos. Preferiria um sotaque sul-africano, ou mesmo de uma língua estrangeira, germânica ou até eslava. Mas eles tem o sotaque irlandês, e chega a ser até exagerado de tão forte.
Os harfoots também tem um linguajar bem demarcado, e a legenda tentou mostrar isso. Principalmente os "quick sticks" ("sebo nas canelas", acho que foi como traduziram) da Nori e coisas desse tipo. Achei que ficou bem feito.

De forma geral acho que os sotaques ficaram bem-feitos. Mas sobre ser fiel à obra, bem, westron não era a língua-geral ainda, então é bem provável que os harfoots e os sulistas tivessem seus próprios idiomas. Anãos certamente também tem seu idioma, assim como elfos e orques. Mas acho que ninguém esperaria que os personagens falassem todas as suas falas nos idiomas de Tolkien (e pós Tolkien, pois as línguas que ele inventou precisariam ser expandidas para dar conta de todo o vocabulário da série).
Se entendermos que os sotaques demarcam idiomas diferentes, então acho que foi fiel. Talvez até explique a Galadriel mudar de sotaque XD
Aquele "seize him" do Durin é expressão irlandesa? Realmente não manjo o bastante para saber o que é de onde.
 
Perdão. A matéria no Christianity Today é um ensaio louvável, mas off topic:

O reino de Númenor de Tolkien é um conto de advertência para os tempos atuais.

Um demagogo carismático seduz um império poderoso, conquistando poder com promessas de restaurar a glória do passado. Um povo trai seus princípios fundadores, apostando com a fé de seus pais para perseguir sonhos de imortalidade. Sua grande cidade oscila à beira da guerra civil. Um remanescente fiel é perseguido como traidor por uma multidão determinada à ruína.

Nem um resumo dos profetas do Antigo Testamento nem do New York Times de ontem , essas são algumas das histórias de O Silmarillion de J.R.R. Tolkien — a bíblia do folclore da Terra-média. Por muito tempo esquecidas, as histórias finalmente encontraram seu momento no centro das atenções.
 

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