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RUNNING WILD

Ao meu ver, os dois discos mais recentes da banda, Victory de 2000 e The Brotherhood de 2002 são no mínimo excelentes, mesmo sendo, acreditem, os dois mais fracos da banda. O The Rivalry é espetacular !! Se for no nível dele, vai ser o melhor disco de 2005 !

Já tem data prevista pro lançamento desse novo aí ?

Sim, apesar de serem fracos perto dos outros, eu considero ANIMAIS!!! A única diferença é que eles não tem aquela pegada antiga do Running Wild, mas mesmo assim são excelentes!!! E se for que nem o The Rivalry 8O
Nem se o Judas voltar a ser o que era nesse novo álbum pra ganhar dele 8-)
Isso que ele é o meu terceiro álbum do Running Wild, perdendo pro Death or Glory e pro Port Royal


Ao meu ver, os dois discos mais recentes da banda, Victory de 2000 e The Brotherhood de 2002 são no mínimo excelentes, mesmo sendo, acreditem, os dois mais fracos da banda. O The Rivalry é espetacular !! Se for no nível dele, vai ser o melhor disco de 2005 !

Já tem data prevista pro lançamento desse novo aí ?

Eu não vi em nenhum lugar a data de lançamento, mas como esse álbum vem sendo trabalhado a bastante tempo, eu espero que seja logo.. preciso de Running Wild!!!!! :twisted:
 
Lord Skywalker disse:
.Gabil-Nala. disse:
O melhor musica na minha opinião é Treasure Island...um épico perfeito.

Running Wild é umas das bandas de metal mais foda do mundo. Vale realmente a pena, o Rock n Rolf é um compositor absurdamente bom. Ele sim é true warrior gladiator! :mrgreen:

A galerinha devia parar de idolotrar essas bandinhas meia boca de metal melódico e conhecer as bandas fodas.

Eu não vejo problema algum em curtir Metal Melódico, desde que você não se limite a isso e conheça outras coisas. Eu particulamente prefiro Grave Digger e Running Wild do que Edguy e Freedom Call, mas nem por isso deixo de ouvir essas duas aí.

Voce tem total liberdade para ouvir o que quiser, mas pelo menos essas bandas que voce citou são bem meia boca.
 
Mas essa é a sua opinião. Eu pessoalmente gosto, embora realmente não acho que cheguem perto de uma banda como o Running Wild em qualidade mesmo. Ao meu ver o problema não está na pessoa curtir Metal Melódico. Se a pessoa já ouviu Running Wild, Grave Digger, Living Death, Rage, etc, mas ainda sim prefere ouvir Angra, não se pode fazer nada. Mesmo porque é o gosto dele.

O problema ao meu ver está nas pessoas que consideram Nightwish a melhor banda do mundo sem nunca ter ouvido algo fora disso.
 
Para quem quiser a primeira review do novo álbum do Running Wild, com lançamento previsto para 28 de Fevereiro.


Oliver Otto - Headbanger's Ballroom disse:
ROGUES EN VOGUE


DRAW THE LINE:
The intro of the new RUNNING WILD-album is a kind of calm before the storm, after that Rolf blasts at our ears with a somehow untypical riff. The final soundstorm makes it clear: Running wild are back again!

ANGEL OF MERCY:
The drummer doesn't show any mercy in this song - what a sound. A logical sequel to "The Brotherhood".

SKELETON DANCE:
A touch of "Priest" and a catchy chorus make this song a real treat.

SKULL & BONES:
I guess the title says it all. A slight reference to the "Black Hand Inn"-era. Unfortunately, this song - which is sung by Rolf passionately - won't be the soundtrack to "Pirates of the Caribbean Pt.2".

BORN BAD, DYING WORSE:
A hymn with a hammering drum-sound.

BLACK GOLD:
A song begging for live-performance with its chorus that immediately haunts your ears. Killer!

SOUL VAMPIRES:
A gloomy song, whose mystical atmosphere is even increased by its structure.

ROGUES EN VOGUE:
So far the best song of the album showing the whole spectrum of Rolf's abilities.

WINGED & FEATHERED:
A melody that animates you to sing along, maybe a bit too happy for Running wild. A cool party-hymn.

DEAD MAN'S ROAD:
The most rock'n'roll-like track on the album. Back to the roots!

THE WAR:
An epic in several parts, whose effect is emphasized by original military marches. Crazy!

CANNONBALL TONGUE (bonus track limited edition):
This song is both immediately catchy and extremely powerful. An amazing bonus-track and a highlight on the album, which makes the purchase of the limited edition a must.

LIBERTALIA:
This high-speed song blows me away - the best Rolf has ever written. The choirs sent shivers down my spine, and the chorus gets under your skin - an absolute masterpiece and a perfect gift for those fans who buy the limited edition. This song will become a hymn in the Headbanger's Ballroom and surely in other metal clubs, too.

Conclusion:
Being a long-term fan, "Rogues en Vogue" has surprised me with its vigour and its modernity, and after the first listening I can already say that it's the most outstanding "Running wild"-album besides "Death or Glory" and "Black Hand Inn".

An incredible ride leaving no time for a breather. And of course, the razor-sharp lyrics are worth reading again.

TIP:
Make sure you get the limited edition - you definitely don't want to miss the two bonus-tracks.


Agora só nos resta esperar pelo álbum! :babar:

Não gostei muito de saber que o épico do álbum (Skull & Bones) tem influencias, mesmo que ligeiras do Black Hand Inn, já que é um álbum que eu não acho isso tudo, apesar de ser ótimo como tudo que o Running Wild já produziu.

The War vai ser perfeita com certeza! :babar:

Tô curioso para ver a capa.
 
Eu fiquei bem mais esperançoso agora. Algo me diz que vai fugir da linha dos dois últimos discos e soar mais como o Running Wild de meados da década de 90. :D
 
Isso com certeza é importante.

Apesar de que eu descobri hoje que o Brotherhood é um álbum muito foda, apenas umas 3 músicas ruins.

Mas realmente, ainda assim, prefiro o Running Wild dos anos 90.
 
Eu também, mas gosto muito dos mais atuais. o The Brotherhood é um ótimo disco. Aliás, tudo do Running Wild é excelente. Só que os dois últimos discos seguiam uma linha mais Hard, o que ainda sim era bem legal, mas eu prefiro mesmo o Running Wild 'Speed Metal' de discos como Masquerade (pra mim o mais injustiçado de toda sua discografia).
 
Conclusion:
Being a long-term fan, "Rogues en Vogue" has surprised me with its vigour and its modernity, and after the first listening I can already say that it's the most outstanding "Running wild"-album besides "Death or Glory" and "Black Hand Inn".

An incredible ride leaving no time for a breather. And of course, the razor-sharp lyrics are worth reading again.

Já basta.
Se isso for verdade, já faz o melhor álbum do ano que vem pra mim.

E se vier para o Brasil, eu vou pegar a versão limitada.

Running Wild > Tudo
 
Não chego a dizer que será o melhor disco de 2005.

Dos discos que estou esperando pro ano que vem com certeza será melhor que o novo do Testament, com certeza será melhor que o novo do Freedom Call e muito de longe será melhor que o novo do Kamelot.

Provavelmente será melhor que o novo do Judas Priest (mas isso não é certeza), e talvez seja melhor que o novo do Kreator, mas também não tenho certeza (até mesmo porque ainda não ouvi o Enemy Of God, embora todo mundo esteja dizendo que está fantástico).

Agora, pelo que eu ouvi do The Last Supper do Grave Digger (6 músicas), acho muito difícil (senão impossível) algum disco de 2005 ser melhor.
 
O Enemy of God bate feio no The Last Supper. 8-)
Tá bom, não feio, mas bate sim.

Embora o The Last Supper seja um PUTA ÁLBUM FODA, o Enemy of God já é um clássico pra mim. E se estiver no nível do Death or Glory como está escrito, o Rogues En Vogue ganha sim. 8-)
 
Nunis, se o Enemy Of God bater mesmo o The Last Supper eu saio na rua usando tarracha, patches, braceletes, rebites e couro preto.

Eu ainda não ouvi o novo do Kreator, mas dois discos daquele nível no mesmo ano é algo bom demais pra ser verdade. Se bem que, sonhar (ainda) não paga nada... 8O
 
Não aguento mais esperar, ainda por cima eles não liberaram nem trecho de alguma musiquinha, nem pra matar a curiosidade :(
 
Putz, eu também! Não consigo mais... tô matou minha ansiedade aqui com os discos antigo. Mesmo assim, não tá rolando mais... já sabendo um pouco das músicas e vendo a capa, só me resta ouvir! Inferno!
 
O disco sai dia 21 de Fevereiro e até agora não foi liberado nada do mesmo.

Nem uma música, nem um único riff, nada.



Com certeza será bom (Running Wild, né ?), como também tenho certeza que vai ser a mesma coisa de sempre (ainda bem), mas estou realmente na expectativa que seja melhor que os dois últimos.
 
Esse ano tá vindo muito bem mais...

mas já posso profetizar ( :roll: ) um disco ruim: Masterplan - Aeronautics

Olha que eu não sou fã da banda, nem de Metal Melódico, mas eu botava fé nela ainda, até porque o primeiro disco tem músicas bem legais.

Poxa, tinham que liberar ao menos uma música, fico com medo desse segredo todo. Mas nem tanto, afinal é Running Wild né? :hihihi:
 
Sim!

8O

Estou a escutar!

E posso dizer. Definitivamente Running Wild só faz coisa foda. Isso já é um fato na minha vida, aliás, a mesma certeza que eu tenho que o Metallica nunca mais vai lançar algo decente é a que eu tenho com o Running Wild, este último que por sua vez nunca lançará nada nem mediano.

Amanhã faço uma resenha do disco... aliás tô devendo uma do Judas também... só digo mais uma coisa...

Running Wild é definitivamente a melhor banda de Metal da história.
 
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O que já era mais que óbvio aconteceu. O que significa isso? Qualquer um que conheça ao menos três disco do Running Wild já deve ter entendido a frase.
Rolf Kasparek(guitarra/vocal), o dono da banda, consegue ser um dos seres mais trues (ao Metal) que já existiu(e existe). Primeiro, porque nesses mais de 20 anos de carreira o Running Wild jamais fez um disco que fugisse do estilo que se prestou a tocar: Heavy Metal. Segundo, que ele além de ter só produzido discos bem do jeito que os verdadeiros headbangers mais fiéis gostam, ele conseguiu fazer todos com uma qualidade e um equilíbrio jamais visto em nenhuma outra banda de todo o estilo. Terceiro, que sempre soube escolher bons músicos para tocar com ele (vide Jörg Michael, Jens Becker, Ian Finlay, etc). E por final, Rock'n'Rolf como já disse uma vez em uma entrevista na Roadie Crew(se eu não me engano) não gosta de baladas, por isso até hoje o Running Wild nunca gravou algo além de intros mais calmas.

Após essa longa explicação está mais que respondida a primeira frase da resenha. Enfim, o que interessa é o Rogues en Vogue: Novo disco da melhor banda de Heavy Metal IMHBO. Apesar de só lançar disco no mínimo ótimos, muitos andaram desgostando dos dois últimos discos da banda. Tinham uma produção bem diferente dos outros além de umas músicas com um ar meio Hard Rock. No Rogues en Vogue, não diria que a banda retorna as origens, mas sim inicia uma nova fase com elementos tanto dos discos clássicos da banda, que estão em músicas como Born Dead, Dying Worse; Skeleton Dance; Black Gold. Ainda com uma influencia grande dos últimos nas músicas Draw The Line; Soul Vampires; Winged & Feathered; Dead Man's Road, e ainda digo que para mim as composições dessas últimas estão bem superiores a maioria das músicas do seu sucessor(Brotherhood).

Mas as músicas que mais me chamaram atenção foram justamente as que não seguem muito esse padrão de ser muito influenciadas aos discos anteriores. Digo de Angel of Mercy, com sua levada estilo Gamma Ray de ser. A faixa-título de inicia de maneira expetacular e com certeza é uma das mais belas músicas que o Running Wild já produziu nos últimos discos(a #3 melhor do disco para mim). Na já clássica Skulls & Bones (para mim) que seu início nos lembra a belissíma Ballad of William Kidd(Melhor música de Metal para mim), e segue fantástica até o final que fecha tão foda como abre a melhor música do Rogues en Vogue com ainda o melhor refrão do disco, mas ainda sim devo ressaltar que o álbum está cheio de ótimos refrões, é mais um ponto alto deste.

A épica The War deve ser comentada por último, pois é a que exige maiores detalhes. A música que fecha o Rogues en Vogue é a canção longa mais diferente do Running Wild. Porque? Inícia com riffs soando, eis que começa bem denso uma levada de marcha de guerra, eu realmente me senti marchando no batalhão do Rolf :lol:. Aliás esse que consegue fazer a música ser mais empolgada ainda com seu vocal "feliz". Mas não é só isso se difere a música das épicas, ainda há um momento apesar para o baixo onde ele separa a música praticamente em sua partes, ambas excelentes... a volta da bateria e da guitarra para a segunda parte é sensacional, a música fica mais densa ainda e o Rolf dessa vez canta mais sério onde há um solo maravilhoso. Enfim, a música já entrou entre as minhas cinco épicas favoritas do Running Wild. Por sinal esse ano está complicado de épicas, todas que eu ouvi tão muito alto nível.

Claro que nem tudo é perfeito, e o álbum tem lá suas fraquezas como NOVAMENTE uma bateria bastante artificial para os ouvidos de qualquer um... como se estivesse programada, mas essa problema na banda não é de hoje... desde o Victory a bateria já havia soando meio diferente de uma "normal". Nesse disco podemos notar que o bom Rock'n'Rolf não canta mais aquilo tudo que em seus tempos de Death or Glory ou até do Brotherhood, seu vocalista está menos agressivo e rasgado na maioria das músicas. E por fim, acho que diminuiram o som da guitarra... WTF? Todos discos do Running Wild a guitarra é bem alta a voz do Rolf fica "quase" em segundo plano.

Mas ainda sim, Rogues en Vogue é superior ao Brotherhood, tanto nas composições, quanto na energia. Tá bom que The Ghost(Brotherhood) é superior a The War, aí que prova como o RW faz só discos excelentes, pois no dito álbum mais fraco da banda saiu uma das melhores músicas. Como eu disse no outro post, tenho tanta certeza que Running Wild só vai fazer discos ótimos até o fim da sua carreira quanto o Metallica nunca mais volte a fazer algo Thrash.

Nota: 10
 

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