Vovin
Steve Vai, The Mars Volta
Roque Júnior
Sobre a matéria "Ganhamos na Alemanha, mas nossa defesa é um queijo suíço" (6 de julho), peço alguns reparos. A seleção brasileira teve a defesa menos vazada da competição. Sofreu seis gols em cinco jogos. A finalista Argentina sofreu dez gols. A Alemanha, onze, e o México também seis gols em cinco jogos. Dos seis gols sofridos pelo Brasil, dois foram contra o Japão. Eu não joguei. Um foi contra o México, na derrota por 1 a 0. Na cobrança de escanteio, eu marcava Borgetti, que correu na direção de dois mexicanos, que fizeram uma "barreira/me bloquearam". Típica jogada ensaiada. Contra a Alemanha, a vitória foi de 3 a 2. No primeiro gol, não era eu quem estava na marcação de Podolski, que fez o gol. No segundo gol, não foi pênalti. O juiz marcou, mas não disse quem fez a falta. Se fosse eu, teria de ser expulso, pois já tinha cartão amarelo. Foi Huth quem me agarrou primeiro, e depois ele caiu. Na final contra a Argentina, eu estava marcando o Sorín quando a bola foi cruzada para o Aimar, que não tinha ninguém marcando. Sobre os três gols sofridos contra a Argentina em Buenos Aires pelas eliminatórias: no primeiro, Cafu deu condição de jogada, quando toda a defesa saiu; no segundo gol, Riquelme recebeu sem marcação. Saí de minha posição, ele girou e bateu de fora da área. O terceiro gol, sim, foi comigo na marcação. Crespo se antecipou e fez de cabeça. Portanto, não fui o único e exclusivo responsável por todos os gols que a seleção sofreu. Para finalizar, sobre o fato de segurar o adversário nos escanteios, quem acompanha futebol sabe que, em todos os escanteios, os jogadores tentam e se agarram simultaneamente. Não somente os zagueiros, mas também os atacantes, para simular o pênalti. Estou na seleção há seis anos e jogo no futebol europeu há cinco. Fui titular com todos os técnicos da seleção desde 1999.
Roque Júnior
Roque Junior não leva desaforo pra casa, pra Veja ele mandou uma carta, com o Galvão ele partiu pra cima, Roque Junior é o cara.
Sobre a matéria "Ganhamos na Alemanha, mas nossa defesa é um queijo suíço" (6 de julho), peço alguns reparos. A seleção brasileira teve a defesa menos vazada da competição. Sofreu seis gols em cinco jogos. A finalista Argentina sofreu dez gols. A Alemanha, onze, e o México também seis gols em cinco jogos. Dos seis gols sofridos pelo Brasil, dois foram contra o Japão. Eu não joguei. Um foi contra o México, na derrota por 1 a 0. Na cobrança de escanteio, eu marcava Borgetti, que correu na direção de dois mexicanos, que fizeram uma "barreira/me bloquearam". Típica jogada ensaiada. Contra a Alemanha, a vitória foi de 3 a 2. No primeiro gol, não era eu quem estava na marcação de Podolski, que fez o gol. No segundo gol, não foi pênalti. O juiz marcou, mas não disse quem fez a falta. Se fosse eu, teria de ser expulso, pois já tinha cartão amarelo. Foi Huth quem me agarrou primeiro, e depois ele caiu. Na final contra a Argentina, eu estava marcando o Sorín quando a bola foi cruzada para o Aimar, que não tinha ninguém marcando. Sobre os três gols sofridos contra a Argentina em Buenos Aires pelas eliminatórias: no primeiro, Cafu deu condição de jogada, quando toda a defesa saiu; no segundo gol, Riquelme recebeu sem marcação. Saí de minha posição, ele girou e bateu de fora da área. O terceiro gol, sim, foi comigo na marcação. Crespo se antecipou e fez de cabeça. Portanto, não fui o único e exclusivo responsável por todos os gols que a seleção sofreu. Para finalizar, sobre o fato de segurar o adversário nos escanteios, quem acompanha futebol sabe que, em todos os escanteios, os jogadores tentam e se agarram simultaneamente. Não somente os zagueiros, mas também os atacantes, para simular o pênalti. Estou na seleção há seis anos e jogo no futebol europeu há cinco. Fui titular com todos os técnicos da seleção desde 1999.
Roque Júnior
Roque Junior não leva desaforo pra casa, pra Veja ele mandou uma carta, com o Galvão ele partiu pra cima, Roque Junior é o cara.