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O que aconteceu com o Forum RPG do Valinor?

Pra falar a verdade, acho que tenho muito menos do que reclamar dos suplementos de D&D hoje do que nos anos anteriores de 3ª edição.

A Wizards lançou muitos livros que eram apenas listas e mais listas de classes de prestígio, que eram só um amontoado de poderes ao invés de algo com uma história única.

Só que recentemente eles melhoraram consideravelmente a qualidade dos livros. Pra mim, um exemplo é o Tome of Magic. No fundo, aquele livro é só para apresentar mecâncias diferentes pra magias além das 'magias diárias'. Mas ele criaram todo um pano de fundo com conceitos interessantes.

Mas no que diz respeito ao que faz barulho no RPG hoje, acho que um grande problema é aqui no Brasil, onde se tem aqueles que acompanham lançamentos estrangeiros e aqueles que acompanham lançamentos nacionais. A quantidade de livros lançados é muito pequena, e sempre umas apostas muito seguras, como os grandes suplementos de D&D. Já passou de hora de sair no Brasil o Eberron, porque quem sabe não geraria a mesma discussão que gerou o Reinos de Ferro.

Se bem que acho bem possível que o Eberron saia agora, exatamente por causa do lançamento do Reinos de Ferro, porque eles são bem parecidos. Mais ou menos como quando a Devir lançou o Aventuras Orientais só porque tinha aparecido aquele Mítica que tava sendo muito elogiado. Acabou enterrando o Mítica e não adicionou nada à Devir.
 
Como lá fora há muitos lançamentos por mês, imagino que mesmo achando livros interessantes, acaba sendo difícil vc ter um grande "Boom", um grande impacto. Não tem mais aquela coisa "nossa, há quanto tempo eu esperava por esse livro!" ou "nossa! finalmente um livro novo!", não há grande espectativa. Acaba sendo só mais um livro. Pode ser um livro bom, mas apenas mais um livro. Isso claro, lá fora, já que aqui no Brasil vc fica frustado por demorar séculos para lançarem apenas alguns poucos suplmentos de seu RPG favorito... eu ficaria mais empolgado com lançamentos se conseguie esquecer os terríveis atrasos de lançamento.

Mas se é o RPG em geral que está parado (pelo menos aki no Brasil), quem ou o que devemos culpar??

Temos o RPG on-line, que tira diversos jogadores da mesa para jogar on-line. Porém, não sei podemos considerar essa transição de jogadores válida. Vejo mto "jogador flutuante" migrar par o RPG on-line, ou seja, jogadores não tão enraizados com o RPG de mesa. Parece que o movimento fraco não vem dessa migação, e sim pelo aparente "desanimo" ou desinteresse" de vários jogadores. Mtos jogadores parecem cansados... como guerreiros cansados após uma vida de aventuras. Os jogadores parecem a beira da "aposentadoria".

Mas pq? Falta de novidades? Falta de um grande "Boom"? Ou o simples e velho "cansei"....

Onde foi parar a movitação de nosso Hobbie e de nosso forum e pq ele se foi?
 
Na verdade de grandes lançamentos pro futuro, para o meu gosto, claro, eu vejo um em concreto e duas suposições...

O em concreto é que ano que vem lançam o Ruins of Castle Greyhawk. E as suposições são as lendas e sussurros cada vez maiores sobre Netheril e Planescape pra 3.5...
 
Conhecendo a Wizards, não duvido que eles lancem algo tipo uma 4ª edição em alguns anos só pra agitar um pouco as coisas.

Sei que esse boato é velho e pouco comprovado, mas seria o tipo de coisa que faria o RPG fazer um pouco de barulho de novo. Ainda mais depois que o nWoD não teve o impacto que as pessoas imaginavam.
 
Também... teve coisa mais broxante, vendo o todo dos anos anteriores, do que o WoD?

E nem vendeu grandes coisas, nunca sequer arranhou o D&D
 
Pra mim, um exemplo é o Tome of Magic. No fundo, aquele livro é só para apresentar mecâncias diferentes pra magias além das 'magias diárias'. Mas ele criaram todo um pano de fundo com conceitos interessantes.
O que explica algum interesse meu na aquisição desses novos suplementos é justamente uma ou outra idéia bem bolada para justificar a adição de mais uma regra de magia ou mais uma classe de personagem. Ai, depende da apreciação de cada um. Por exemplo, classes novas como Warlock (Complete Mage), Xamã Espiritual (Livro Completo do Divino) e até o Lâmina Maldita (Livro Completo do Guerreiro) me agradam por se encaixarem perfeitamente em minhas estórias, enquanto as novas raças que aparecem nos livros da série Races me parece inútil.

Sobre a magia, o conceito que eu mais aprecio é o de Mago: a Ascensão, da Storyteller. Nunca gostei do conceito D&D, embora eu não tenha dedicado ainda alguma atenção com esse Tomoe of Magic.

Já passou de hora de sair no Brasil o Eberron, porque quem sabe não geraria a mesma discussão que gerou o Reinos de Ferro.
O livro básico de Eberron seria uma excelente aposta. Eu compararia assim que saísse.

E as suposições são as lendas e sussurros cada vez maiores sobre Netheril e Planescape pra 3.5...
Netheril... :babar:
 
O que mais me atrai nos suplementos é que ao menos em teoria as classes e regras não são assim tão desbalanceadas quanto as inventadas em casa, na hora.
 
O que mais me atrai nos suplementos é que ao menos em teoria as classes e regras não são assim tão desbalanceadas quanto as inventadas em casa, na hora.
Isso é verdade, embora eu ouça aqui e ali algumas críticas de Advogados de regras, os quais até hoje reclamam que o Monge é a classe mais fraca de D&D. Eu prefiro não mexer muito na mecânica de novas classes, a não ser num pequeno ajuste aqui e ali, para melhor adequação ao cenário. Já passou o meu tempo de "Advogado"...
 
Eu não uso Monges :dente:
Nos meus jogos, os Monges simplesmente não existem. Não são adequados ao cenário. Pelo visto, não são poucos os Mestres que pensam assim também.

Também ouço dizer que as classes mais desbalanceadas são o Clérigo, o Druida e o Mago, nesta ordem. Do Clérigo, por exemplo, dizem que os Talentos Divinos desiqulibram o jogo: são poderosos demais.


E assim, em outros fóruns de RPG, vejo tópicos imensos propondo reformulações na classe Monge, até mesmo "projetos" do "Monge da Casa", com incrementos e habilidades novas. Do outro lado, propostas de como diminuir o poder do Clérigo, Druida, etc.


E interessante como perdem tempo brincando com regras, em vez de se preocuparem com a criação de enredos e estórias interessantes...
 
ahhhh, então é por isso que o deriel gosta de ser clérigo, é? :think:
Além desses Talentos, o Clérigo ainda possui magias bem fortes, um Dado de Vida respeitável e boa habilidade com armas. E são adequados para a maioria dos cenários, com pequenas modificações de conceito e concepção. Além disso, a religião pertinente e influente na maioria dos cenários, e em quase todas as culturas os clérigos costumam gozar de grande prestígio, desde a isolada vila tribal à grande metrópole do mundo.
 
Nah... meu personagem não é desequilibrado não =] Ele é bem jogado

Eu não conheço o personagem do Deriel, mas uma coisa é verdade: pro personagem ficar forte, basta que seja bem feito. Toda classe tem seu ponto forte, basta o jogador ver isso e explorar.

E também, pro personagem ficar memorável, não basta ele ser forte, é preciso que coisas interessantes aconteçam com ele, e isso só acontece quando o personagem tem uma história interessante e quando o mestre e o jogador conversam para pensar em como tornar o personagem ainda mais interessante.
 
Meu personagem cura os outros e bate (nessa ordem) isso o faz muito amado e muito interessante pelos demais personagens :g:
 
Teu personagem apanha de rato e fica preso em trepadeiras, é tão azarado que não tem como não gostarmos dele :jive:
 

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