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O que explica algum interesse meu na aquisição desses novos suplementos é justamente uma ou outra idéia bem bolada para justificar a adição de mais uma regra de magia ou mais uma classe de personagem. Ai, depende da apreciação de cada um. Por exemplo, classes novas como Warlock (Complete Mage), Xamã Espiritual (Livro Completo do Divino) e até o Lâmina Maldita (Livro Completo do Guerreiro) me agradam por se encaixarem perfeitamente em minhas estórias, enquanto as novas raças que aparecem nos livros da série Races me parece inútil.Pra mim, um exemplo é o Tome of Magic. No fundo, aquele livro é só para apresentar mecâncias diferentes pra magias além das 'magias diárias'. Mas ele criaram todo um pano de fundo com conceitos interessantes.
O livro básico de Eberron seria uma excelente aposta. Eu compararia assim que saísse.Já passou de hora de sair no Brasil o Eberron, porque quem sabe não geraria a mesma discussão que gerou o Reinos de Ferro.
Netheril...E as suposições são as lendas e sussurros cada vez maiores sobre Netheril e Planescape pra 3.5...
Isso é verdade, embora eu ouça aqui e ali algumas críticas de Advogados de regras, os quais até hoje reclamam que o Monge é a classe mais fraca de D&D. Eu prefiro não mexer muito na mecânica de novas classes, a não ser num pequeno ajuste aqui e ali, para melhor adequação ao cenário. Já passou o meu tempo de "Advogado"...O que mais me atrai nos suplementos é que ao menos em teoria as classes e regras não são assim tão desbalanceadas quanto as inventadas em casa, na hora.
Nos meus jogos, os Monges simplesmente não existem. Não são adequados ao cenário. Pelo visto, não são poucos os Mestres que pensam assim também.Eu não uso Monges
Do Clérigo, por exemplo, dizem que os Talentos Divinos desiqulibram o jogo: são poderosos demais.
Além desses Talentos, o Clérigo ainda possui magias bem fortes, um Dado de Vida respeitável e boa habilidade com armas. E são adequados para a maioria dos cenários, com pequenas modificações de conceito e concepção. Além disso, a religião pertinente e influente na maioria dos cenários, e em quase todas as culturas os clérigos costumam gozar de grande prestígio, desde a isolada vila tribal à grande metrópole do mundo.ahhhh, então é por isso que o deriel gosta de ser clérigo, é?
Nah... meu personagem não é desequilibrado não Ele é bem jogado