Meia Palavra
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Na noite de 12 de janeiro de 2006, 19 pessoas são brutalmente assassinadas em uma pequena aldeia na Suécia. Birgitta Roslin é uma juíza de meia idade, num casamento que começa a esfriar. Vivi Sundberg é uma policial durona, que está face a face com a maior cena de crime de sua vida profissional. Ya Ru é um próspero empreendedor chitnês. Hong Qiu é sua irmã, ligada aos círculos internos do poder. San viveu 100 anos antes da história principal, e ajudou a construir uma ferrovia num regime de semi-escravidão. De alguma maneira, todas estas histórias estão conectadas.
Henning Mankell junta os opostos numa trama bem construída de suspense e investigação. As ligações são tênues, mas bem explicadas, tendo como fio conector a história de Birgitta Roslin, que poderia ser considerada a “investigadora principal” neste caso. Mas, apesar de juíza, o caso não é de sua jurisdição, mas uma busca pessoal. Ela encontra inúmeros entraves em sua busca, da burocracia e o descaso de uma investigação policial por informações de fora, ao assédio de jornalistas inoportunos.
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Henning Mankell junta os opostos numa trama bem construída de suspense e investigação. As ligações são tênues, mas bem explicadas, tendo como fio conector a história de Birgitta Roslin, que poderia ser considerada a “investigadora principal” neste caso. Mas, apesar de juíza, o caso não é de sua jurisdição, mas uma busca pessoal. Ela encontra inúmeros entraves em sua busca, da burocracia e o descaso de uma investigação policial por informações de fora, ao assédio de jornalistas inoportunos.
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