Fúria da cidade
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Modelo rompe com conceito estabelecido há 70 anos
A Boeing divulgou seu novo conceito para um avião comercial ultra eficiente de nova geração. O modelo terá asas extremamente finas com envergadura de 51,81 metros e apoiada por treliças.
O conceito é baseado no estudo Transonic Truss-Braced Wing (TTBW) foi projetado para oferecer uma eficiência aerodinâmica sem precedentes ao voar a Mach 0,80. A revisão do projeto permitiu aumentar a velocidade após a otimização do ângulo de ataque das asas e redesenho do suporte, que permitiu uma redução na espessura da asa, que se tornou mais leve. O projeto se aproveita da maior eficiência das asas de grande alongamento, similar ao princípio utilizado nos planadores.
Modelo rompe com conceito estabelecido na indústria aeronáutica desde a década de 1950
As novas mudanças seguem um extenso teste de túnel de vento no NASA Ames Research Center. Por quase uma década, a Boeing e a NASA vêm estudando o conceito como parte do programa Subsonic Ultra Green Aircraft Research (SUGAR). A pesquisa se concentra em conceitos inovadores que reduzem o ruído e as emissões, melhorando o desempenho.
A expectativa da indústria é que a próxima geração de aviões quebre com os atuais paradigmas de engenharia, que concentraram seus esforços no modelo derivado da década de 1950. A redução de consumo, novas matrizes energéticas e motores mais eficientes devem ser os três pilares que deverão definir o layout básico das aeronaves de próxima geração.
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Já passou da hora dos aviões comerciais romperem com um velho padrão, se tornarem mais econômicos em combustível e por tabela isso refletir em custos menores de passagens.
A Boeing divulgou seu novo conceito para um avião comercial ultra eficiente de nova geração. O modelo terá asas extremamente finas com envergadura de 51,81 metros e apoiada por treliças.
O conceito é baseado no estudo Transonic Truss-Braced Wing (TTBW) foi projetado para oferecer uma eficiência aerodinâmica sem precedentes ao voar a Mach 0,80. A revisão do projeto permitiu aumentar a velocidade após a otimização do ângulo de ataque das asas e redesenho do suporte, que permitiu uma redução na espessura da asa, que se tornou mais leve. O projeto se aproveita da maior eficiência das asas de grande alongamento, similar ao princípio utilizado nos planadores.
Modelo rompe com conceito estabelecido na indústria aeronáutica desde a década de 1950
As novas mudanças seguem um extenso teste de túnel de vento no NASA Ames Research Center. Por quase uma década, a Boeing e a NASA vêm estudando o conceito como parte do programa Subsonic Ultra Green Aircraft Research (SUGAR). A pesquisa se concentra em conceitos inovadores que reduzem o ruído e as emissões, melhorando o desempenho.
A expectativa da indústria é que a próxima geração de aviões quebre com os atuais paradigmas de engenharia, que concentraram seus esforços no modelo derivado da década de 1950. A redução de consumo, novas matrizes energéticas e motores mais eficientes devem ser os três pilares que deverão definir o layout básico das aeronaves de próxima geração.
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Já passou da hora dos aviões comerciais romperem com um velho padrão, se tornarem mais econômicos em combustível e por tabela isso refletir em custos menores de passagens.