Nob
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04/07/2005 - 08h58 Nasa realiza com sucesso choque entre projétil e cometa
da EFE, em Washington
O projétil da sonda Deep Impact [Impacto Profundo] se chocou nesta segunda-feira contra o cometa Tempel 1 a uma velocidade de 37 mil km por hora, informou o Laboratório de Propulsão a Jato (JPL) da Nasa.
A colisão ocorreu às 2h53 de Brasília, como previsto, tornando-se um dos projetos de maior precisão na história espacial dos EUA, e após uma terceira manobra final de correção da trajetória.
Imagens que confirmam o sucesso da missão
"Está confirmado. Aconteceu a colisão. As imagens são incríveis", disse um porta-voz da missão em JPL em meio a aplausos dos cientistas.
"Acertamos exatamente no lugar em que tínhamos planejado. Isto é espetacular. Agora esperamos receber mais imagens do que ocorreu", acrescentou.
Cientistas observam colisão no Jet Propulsion Laboratory
"Minutos antes de realizar a mudança final da trajetória do projétil, os cientistas da Nasa disseram que a margem de erro no cálculo do impacto era de menos de um quilômetro.
O projétil continuou transmitindo fotografias do núcleo até os últimos segundos antes da colisão, apesar de começar a receber impactos de materiais na órbita do cometa.
Esse núcleo mede apenas 6,5 quilômetros e as fotografias mostraram o que Rick Gremmier, diretor do projeto, classificou como uma estranha forma de cometa.
Esperava-se que a colisão projétil com o núcleo do cometa causasse uma cratera do tamanho de um campo de futebol e uma nuvem de gases, pó e gelo, materiais que se formaram na criação do Sistema Solar.
Segundo os cientistas, os cometas poderiam ser os responsáveis pela vida na Terra pois teriam eles sido que trouxeram água ao planeta.
O projétil, uma massa de cobre de mais de 337 quilogramas, desprendeu-se nas primeiras horas deste domingo da sonda, que funciona como sua nave-mãe.
O Deep Impact realizou a partir de então suas próprias manobras de correção de trajetória para se situar em uma posição privilegiada para presenciar a colisão e transmitir seus resultados à Terra.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u13358.shtml
Imagens: http://www.nasa.gov/mission_pages/deepimpact/images/Deep_Impact_Images_Search_Agent_archive_1.html
da EFE, em Washington
O projétil da sonda Deep Impact [Impacto Profundo] se chocou nesta segunda-feira contra o cometa Tempel 1 a uma velocidade de 37 mil km por hora, informou o Laboratório de Propulsão a Jato (JPL) da Nasa.
A colisão ocorreu às 2h53 de Brasília, como previsto, tornando-se um dos projetos de maior precisão na história espacial dos EUA, e após uma terceira manobra final de correção da trajetória.
Imagens que confirmam o sucesso da missão
"Está confirmado. Aconteceu a colisão. As imagens são incríveis", disse um porta-voz da missão em JPL em meio a aplausos dos cientistas.
"Acertamos exatamente no lugar em que tínhamos planejado. Isto é espetacular. Agora esperamos receber mais imagens do que ocorreu", acrescentou.
Cientistas observam colisão no Jet Propulsion Laboratory
"Minutos antes de realizar a mudança final da trajetória do projétil, os cientistas da Nasa disseram que a margem de erro no cálculo do impacto era de menos de um quilômetro.
O projétil continuou transmitindo fotografias do núcleo até os últimos segundos antes da colisão, apesar de começar a receber impactos de materiais na órbita do cometa.
Esse núcleo mede apenas 6,5 quilômetros e as fotografias mostraram o que Rick Gremmier, diretor do projeto, classificou como uma estranha forma de cometa.
Esperava-se que a colisão projétil com o núcleo do cometa causasse uma cratera do tamanho de um campo de futebol e uma nuvem de gases, pó e gelo, materiais que se formaram na criação do Sistema Solar.
Segundo os cientistas, os cometas poderiam ser os responsáveis pela vida na Terra pois teriam eles sido que trouxeram água ao planeta.
O projétil, uma massa de cobre de mais de 337 quilogramas, desprendeu-se nas primeiras horas deste domingo da sonda, que funciona como sua nave-mãe.
O Deep Impact realizou a partir de então suas próprias manobras de correção de trajetória para se situar em uma posição privilegiada para presenciar a colisão e transmitir seus resultados à Terra.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u13358.shtml
Imagens: http://www.nasa.gov/mission_pages/deepimpact/images/Deep_Impact_Images_Search_Agent_archive_1.html