Passo_Largo
SUB ZERO, WINS
<DT>The lord of the rings: conquest</DT>
<DT>
<DT>FICHA TÉCNICA
Fabricante: Pandemic Studios
Lançamento: 13/01/2009
Distribuidora: Electronic Arts
Suporte: 1-16 jogadores, multiplayer online, cartão de memória <!-- plataformas -->
Outras plataformas: DS PC X360 PS3
<DT>
<DT>Prévia:
Mais uma adaptação de "O Senhor dos Aneis" para videogames. A mais nova investida da Electronic Arts no segmento é "The Lord of the Rings: Conquest", um jogo de ação desenvolvido pela veterana Pandemic
Com "The Lord of the Rings: Conquest", a produtora Pandemic parece querer colocar em destaque o componente de épico que carrega a obra. Para tanto, escolheu uma fórmula parecida com a de "Star Wars: Battlefront", que coloca em confronto dois exércitos.
O jogador controla um personagem por vez, escolhido entre diversas classes. O guerreiro naturalmente é tarimbado para os combates corpo-a-corpo, enquanto o espião adota uma estratégia de ataque e retirada. Os arqueiros conseguem atacar de longe, assim como os magos, cuja arma principal são os raios.
O modo de campanha acompanha os dois lados do enredo dos livros e dos filmes. Na história dos heróis, o jogador deve ajudar Frodo a cumprir sua missão de destruir o Um Anel. Já a campanha do lado de Sauron traz uma premissa de que o hobbit falhou em sua missão.
Os combates requerem estratégia, pois, se os orcs são presas relativamente fáceis, isso não vale para os temíveis trolls, que podem matar com apenas um golpe. Nesse caso, evitar esses oponentes pode ser uma atitude inteligente. Os olifantes são igualmente difíceis de derrotar, mas é possível escalá-los e acertar-lhes seu ponto fraco. O demônio Balrog também está presente.
Muitos cenários conhecidos estão no game como é o caso dos campos de Pelennor e Minas Tirith. As missões são variadas - nem sempre o objetivo é exterminar todos os oponentes. Numa das primeiras missões, é preciso derrubar torres, que pode ser feito com força bruta ou usando táticas mais sorrateiras.
A campanha pode ser jogada cooperativamente via internet por dois jogadores. Já o modo competitivo dá suporte para até 16 pessoas. Quem já jogou "Star Wars: Battlefront" reconhece facilmente o modo Conquest, no qual duas facções lutam pelos pontos de controle espalhados pelo mapa. Já em Ringbearer, um dos jogadores assume Frodo, que carrega o Um Anel, enquanto os outros tentam encontrá-lo. Por fim, o Stronghold coloca os jogadores para disputar territórios.
O ator Hugo Weaving, que interpretou Elrond na trilogia, narra os acontecimentos enquanto cenas dos filmes reaparecem para aumentar o clima cinematográfico pretendido pelos desenvolvedores - há ainda trechos da trilha sonora original de Howard Shore, vencedora do Oscar. Os gráficos 3D também se esforçam para recriar toda a ambientação nos mínimos detalhes, baseados sempre nos designs originais vistos nos longas, com problemas menores que geralmente envolvem algumas animações canhestras e no cálculo das sombras.
<DT>
<DT>Campo de batalha
A ação de "The Lord of the Rings: Conquest" é frenética, lembrando bastante o esquema da linha "Dynasty Warriors". Você escolhe uma classe de personagem e vaga por vastos cenários para capturar pontos estratégicos ou cumprir missões enquanto enfrenta legiões incessantes de inimigos. A sensação que se tem é a mesma ao jogar os games da Koei, em que seu personagem aparece quase se afogar no meio de tantos oponentes e só consegue se dar bem porque é muito mais poderoso do que a maioria.
São quatro classes disponíveis:
Os Warriors são os guerreiros que enfrentam tudo de peito aberto ao utilizar seus rodopiantes golpes de espada;
Os Mages possuem um grande acervo de raios e truques para despachar grandes grupos rapidamente ou recuperar energia dos aliados;
e os Archers, bem, são os sujeitos que atacam de longe.
O ponto fraco do game reside justamente quando se percebe que as diferenças entre as quatro classes são mais conceituais do que práticas. Os comandos são basicamente os mesmos para todas - há botões para golpes fracos, médios e fortes e suas variantes - e só o que muda é o efeito de cada ataque, de acordo com o personagem. O jogo ainda tenta criar algumas situações em que uma classe específica é requisitada para certa tarefa, mas quando se trata de destruir opositores, tudo acaba se resumindo a repetir os mesmos toques incessantemente.
<DT>
<DT>Dois lados da guerra
<DT>A forma como as campanhas foram criadas também é bem interessante para os fãs. A primeira, "The War of the Ring", é mais certinha e acompanha o lado do bem de acordo com os eventos vistos nos filmes - com direito a um tutorial obrigatório que resgata a luta entre Isildur e Sauron. Ao completar as aventuras das forças boazinhas surge a outra, "The Rise of Sauron", que parece mais divertida. Nela o jogador parte para o lado do mal, numa espécie de "O que aconteceria se...?" em que Frodo não consegue destruir o Um Anel e Sauron aniquila toda a resistência - com objetivos que vão desde matar Aragorn até devastar o Condado. É bom lembrar que, entre as duas aventuras, há momentos em que figuras ilustres da mitologia, como o próprio Frodo, Gandalf, Legolas, Saruman, Nazgûl e até o Balrog se tornam controláveis.
<DT>
<DT>Modo multiplayer
<DT>
<DT>The Lord of the Rings: Conquest traz tres modos competitivos:
Conquest, Capture the Ring e Deathmatch. O primeiro é o mais interessante, colocando os times em disputa para capturar bandeiras pelos mapas, ganhando pontos que podem evocar os heróis ilustres da trama. A batalha comporta até 16 jogadores online, o que apimenta mais a ação, ainda que eventualmente esbarre na simplicidade dos comandos e esquemas de batalha vistos no modo offline.
<DT>
<DT>Opnião pessoal:
Bem, eu tive a oportunidade fantastica de jogar o game na loja de meu pai. Na opnião de fã de SDA posso dizer que me apaixonei pelo jogo ficou muito fiel ao filme , trilha sonora, graficos, falas, enredo, etc.
Ja na opnião de "expert" de PS3, o game ficou muito no estilo DW meio cansativo e chega a provocar uma certa dorzinha na mão devido o constante pressionamento dos botoes freneticamente.
Enfim recomendo o jogo a todos, é muito bom para matar o tempo livre
<!-- avaliacao -->
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<DT>FICHA TÉCNICA
Fabricante: Pandemic Studios
Lançamento: 13/01/2009
Distribuidora: Electronic Arts
Suporte: 1-16 jogadores, multiplayer online, cartão de memória <!-- plataformas -->
Outras plataformas: DS PC X360 PS3
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<DT>Prévia:
Mais uma adaptação de "O Senhor dos Aneis" para videogames. A mais nova investida da Electronic Arts no segmento é "The Lord of the Rings: Conquest", um jogo de ação desenvolvido pela veterana Pandemic
Com "The Lord of the Rings: Conquest", a produtora Pandemic parece querer colocar em destaque o componente de épico que carrega a obra. Para tanto, escolheu uma fórmula parecida com a de "Star Wars: Battlefront", que coloca em confronto dois exércitos.
O jogador controla um personagem por vez, escolhido entre diversas classes. O guerreiro naturalmente é tarimbado para os combates corpo-a-corpo, enquanto o espião adota uma estratégia de ataque e retirada. Os arqueiros conseguem atacar de longe, assim como os magos, cuja arma principal são os raios.
Os combates requerem estratégia, pois, se os orcs são presas relativamente fáceis, isso não vale para os temíveis trolls, que podem matar com apenas um golpe. Nesse caso, evitar esses oponentes pode ser uma atitude inteligente. Os olifantes são igualmente difíceis de derrotar, mas é possível escalá-los e acertar-lhes seu ponto fraco. O demônio Balrog também está presente.
Muitos cenários conhecidos estão no game como é o caso dos campos de Pelennor e Minas Tirith. As missões são variadas - nem sempre o objetivo é exterminar todos os oponentes. Numa das primeiras missões, é preciso derrubar torres, que pode ser feito com força bruta ou usando táticas mais sorrateiras.
A campanha pode ser jogada cooperativamente via internet por dois jogadores. Já o modo competitivo dá suporte para até 16 pessoas. Quem já jogou "Star Wars: Battlefront" reconhece facilmente o modo Conquest, no qual duas facções lutam pelos pontos de controle espalhados pelo mapa. Já em Ringbearer, um dos jogadores assume Frodo, que carrega o Um Anel, enquanto os outros tentam encontrá-lo. Por fim, o Stronghold coloca os jogadores para disputar territórios.
O ator Hugo Weaving, que interpretou Elrond na trilogia, narra os acontecimentos enquanto cenas dos filmes reaparecem para aumentar o clima cinematográfico pretendido pelos desenvolvedores - há ainda trechos da trilha sonora original de Howard Shore, vencedora do Oscar. Os gráficos 3D também se esforçam para recriar toda a ambientação nos mínimos detalhes, baseados sempre nos designs originais vistos nos longas, com problemas menores que geralmente envolvem algumas animações canhestras e no cálculo das sombras.
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<DT>Campo de batalha
A ação de "The Lord of the Rings: Conquest" é frenética, lembrando bastante o esquema da linha "Dynasty Warriors". Você escolhe uma classe de personagem e vaga por vastos cenários para capturar pontos estratégicos ou cumprir missões enquanto enfrenta legiões incessantes de inimigos. A sensação que se tem é a mesma ao jogar os games da Koei, em que seu personagem aparece quase se afogar no meio de tantos oponentes e só consegue se dar bem porque é muito mais poderoso do que a maioria.
São quatro classes disponíveis:
Os Warriors são os guerreiros que enfrentam tudo de peito aberto ao utilizar seus rodopiantes golpes de espada;
os Scouts são mais traiçoeiros e conseguem ficar invisíveis para matar inimigos com golpes pelas costas;
Os Mages possuem um grande acervo de raios e truques para despachar grandes grupos rapidamente ou recuperar energia dos aliados;
e os Archers, bem, são os sujeitos que atacam de longe.
O ponto fraco do game reside justamente quando se percebe que as diferenças entre as quatro classes são mais conceituais do que práticas. Os comandos são basicamente os mesmos para todas - há botões para golpes fracos, médios e fortes e suas variantes - e só o que muda é o efeito de cada ataque, de acordo com o personagem. O jogo ainda tenta criar algumas situações em que uma classe específica é requisitada para certa tarefa, mas quando se trata de destruir opositores, tudo acaba se resumindo a repetir os mesmos toques incessantemente.
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<DT>Dois lados da guerra
<DT>A forma como as campanhas foram criadas também é bem interessante para os fãs. A primeira, "The War of the Ring", é mais certinha e acompanha o lado do bem de acordo com os eventos vistos nos filmes - com direito a um tutorial obrigatório que resgata a luta entre Isildur e Sauron. Ao completar as aventuras das forças boazinhas surge a outra, "The Rise of Sauron", que parece mais divertida. Nela o jogador parte para o lado do mal, numa espécie de "O que aconteceria se...?" em que Frodo não consegue destruir o Um Anel e Sauron aniquila toda a resistência - com objetivos que vão desde matar Aragorn até devastar o Condado. É bom lembrar que, entre as duas aventuras, há momentos em que figuras ilustres da mitologia, como o próprio Frodo, Gandalf, Legolas, Saruman, Nazgûl e até o Balrog se tornam controláveis.
<DT>
<DT>Modo multiplayer
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<DT>The Lord of the Rings: Conquest traz tres modos competitivos:
Conquest, Capture the Ring e Deathmatch. O primeiro é o mais interessante, colocando os times em disputa para capturar bandeiras pelos mapas, ganhando pontos que podem evocar os heróis ilustres da trama. A batalha comporta até 16 jogadores online, o que apimenta mais a ação, ainda que eventualmente esbarre na simplicidade dos comandos e esquemas de batalha vistos no modo offline.
<DT>
<DT>Opnião pessoal:
Bem, eu tive a oportunidade fantastica de jogar o game na loja de meu pai. Na opnião de fã de SDA posso dizer que me apaixonei pelo jogo ficou muito fiel ao filme , trilha sonora, graficos, falas, enredo, etc.
Ja na opnião de "expert" de PS3, o game ficou muito no estilo DW meio cansativo e chega a provocar uma certa dorzinha na mão devido o constante pressionamento dos botoes freneticamente.
Enfim recomendo o jogo a todos, é muito bom para matar o tempo livre
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