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[L] [Sr. Cachopardo] [Navegando com Charles]

Smaug

Cacho
[Sr. Cachopardo] [Navegando com Charles]

Cá estou eu para aspresentar minha primeira história no CdE. Eu inicialmente estarei postando as parte I & II aqui, mais futuramente postarei as demais partes das história.
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Título: Navegando com Charles
Autor: Sr. Cachopardo

I

Era uma manhã de sol, a água brilhava. Inicialmente só havia umas poucas nuvens, ali no céu. Eu tinha um pano amarrado em meu cinto de couro, carregando umas 5 maçãs nela, e uma eu comia. Meu capitão, Charles, estava na proa, observando calmamente as coisas ao seu redor.

Nada de surpresa aconteceu nas 3 horas que se passaram, para serem dignas de serem narradas aqui. Eu apenas havia retirado o pano com maçãs e coloquei em cima de mesa, na cabine.

Um tempo depois, eu retirei algumas batatas, dos sacos que estavam no porão, e começava a descascá-las para cozinhá-las logo em seguida. Neste período de tempo, meu amigo, Júlio, preparava o arroz para mais dois tripulantes, além do capitão e eu.

Descascadas as batatas, naquele momento eu tratava de cozinhá-las. O Arroz de Júlio estava ainda cozinhando. De repente, o capitão Charles pulou na cozinha avisando que, sem saber o por que, as ondas estavam mais agitadas do que antes.


II

Charles era um bom capitão, muito educado e digno de bons relatos: estava no comando do barco á quase 20 anos, e dos quase 10 anos que eu o acompanhei, pude presenciar bons momentos e boas aventuras.

Uma destas aventuras fora atravessar o oceano, para entregar uma carga de mercadorias valiosas para um certo "rei" que vivia num país pequeno. A carga, como disse, era valiosa para o rei, embora para mim, passava de simples 10 caixas de madeira pesadas, que tive de carregar.

Essa foi apenas uma das boas aventuras que passei nos meus tempos de barco com Charles. Apesar de ter narrado a história do "rei" como uma decepção, ela tornou-se engraçada e praserosa durante o percurso; aprendi muitas coisas e conheçi um povo de uma pequena ilha.

Claro, como eu ia contando, Charles era respeitoso e metia respeito. Há casos de capitães mais velhos, que para eles, o tempo de Charles era a metade do tempo deles. Porém, o meu capitão não se deixava levar pelo tempo que os outros tinham de capitania, mas sim, pela experiência que pode-se acumular no tempo de capitania.

Para ele, não adiantava ter 40 anos de mar se não sabia o que em 20 anos ele acumulou. Meu adimirável capitão metia respeito nos velhos navegantes, pois ele era muito dedicado e só fazia aventuras que lhe valessem o seu tempo.

Mas como vocês poderão ver, isso é apenas um relato do que eu posso narrar agora. Mais tarde a coragem e audacia de Charles os surpreenderá, e verão que com meu capitão, não há para ninguém.

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Nota do autor: Estas foram as partes I & II da jornada que Charles e seus companheiros estam percorrendo no alto mar. Na próxima parte, será retomada ao ponto em que Charles entrou na cozinha e da mudança de tempo do lugar em que navegavam. :D
 
Está muito bom! Gostei bastante do relato e da fidelidade do narrador com o Charles. E amei o seu estilo de escrever.

Espero ansioso a continuação!
 
Partes V & VI

Estou postando agora as partes III & IV da história, como havia falado, estas partes envolverão a mudança de tempo e terá um pouco mais de ação na história. Obrigado Dark Rider pelos elogios, veja então a seqüencia de minha história, que escrevi ontem de tarde:
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III

Charles havia entrado na cabine avisando que as ondas estavam mais fortes agora. Algumas nuvens estavam vindo do leste, cobrindo o céu, mas o Sol ainda estava brilhante como as estrelas da noite. E uma previsão de chuva para o fim da tarde estava por vir, embora quem visse aquele Sol nem imaginava que poderia chover.

Os dois tripulantes que havia citado anteriormente estavam se dirigindo para a cozinha, conforme meu pedido, assim como meu capitão. Estava pronto o almoço. Júlio ajeitou a pequena mesa. Servimos-nos e começamos a comer. Conversamos muito e damos boas risadas.

Comemos tudo e ficamos bem alimentados. Charles tinha pressa, e por isso colocou o barco a todo vapor. Eu senti que ele estava mais apressado que o normal e dei-lhe uma maçã para sentir-se bem. Maçãs para nós é sagrado, sempre comemos uma maçã, pois acreditamos que ela ajuda no bem estar.

Júlio e os outros tipulantes tratavam de limpar os pratos e talheres. Eu fiquei estudando um pouco as condições de tempo.

Passou uma hora e as coisas do barco voltaram ao normal, ao contrário do tempo lá fora: mais nuvens cobriam o céu e as ondas mais fortes ficavam


IV

A previsão de nossa chegada na Terra da Uva era por volta das 7 horas da noite do memso dia, mas do jeito que as ondas estavam, iria demorar bem mais.

Os peixes pareciam agitados, vez ou outra eles pulavam de uma onda para outra, isso durantes 1 hora. Foi então que chegou as 3 horas da tarde. O Sol havia desaparecido consideravelmente, os peixes pareciam ter sumido, as nuvens cobriam o céu e as ondas balançavam o barco como uma cadeira de balanço.

Aquele lugar era muito diferente de todos que eu havia passado, nunca, em meus tempos de navegação, o tempo mudou tão drasticamente. Charles estava preocupado, parecia sentir que algo horrível aconteceria.

Realmente, era a coisa mais estranha e preocupante em todos meus tempos de mar. Depois a temperatura diminuiu, estava frio. O capitão previa o pior e pediu para os dois tripulantes descerem no porão amarrar bem os sacos de mantimentos.

A angustia era sentida por todos, fui na cabine e peguei meu pano com, agora, 4 maçãs e amarrei fortemente ao meu cinto. Uma batalha para enfrentar o tempo ruim estava para começar.
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Estas foram as partes III & IV do "Navegando com Charles", nas próximas duas partes contarei o que aconteceu neste tempo ruim e fatos surpreendentes acontecerão com os navegantes do barco. Pretendo publicar as partes V e VI semana que vem, e assim por diante. Com certeza vai ser bem envolvente.
 
Imadofus disse:
Essa história promete, Cacho! Apenas administre-a bem, e será ótima.

Com certeza :) Na verdade as próximas partes nem foram escritas ainda, para vc ter uma idéia eu escrevei as partes I & II numa tarde, e as partes III & IV em uma outra tarde. Seguidamente. Mas como ? Bem, eu tenho uma história igual a esta, só que mais detalhada no meu computador de casa, com mais detalhes de como era o barco e tal, inclusive eu tenho o barco que estou narrando montado em casa com palitos de picolé :mrgreen: . Por isso que eu escrevo tão rápido numa tarde, já tenho a história montada em mente até uma certa parte. Depois disso eu vou ter que bolar e juntar umas idéias soltas. Ah, dou um bis para quem adivinhar porque os nomes dos personagens são Júlio e Charles :mrgreen:
 
Vejamos então a V & VI parte da história, que agora vai segurar mais um suspense para as próximas partes e mostrará o que esta acontecendo depois do tempo frio e ondas fortes.
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V

Não demorou muito, o que estava previsto, aconteceu: a chuva havia começado. De início era uma chuva fina, nada comparado às ondas que agitavam o barco, porém ela transformava-se cada vez mais grossam, até que chegou um ponto que aquilo não era mais chuva, era uma tempestade.

As ondas erguia-nos fazendo inclinar, foi então que na terceira inclinação forte, um dos tripulantes caiu na água. Charles desesperou-se, foi correndo na direção da cabine, onde o tripulante estava, ele tentou jogar uma bóia, mas foi em vão: o tripulante sumiu no meio do vai e vem das ondas.

Charles não podia acreditar, ficou parado se segurando na lateral. Eu não podia deixar mortas as funções do barco, tomei uma iniciativa. Mandei o capitão ir se recolher na cabine junto com Júlio. Ele fez o que eu pedi, enquanto Júlio e Charles mantinham o barco nos rumos, eu e o outro tripulante cuidavamos a partes externa do barco


VI

Um barulho veio de longe, só podiamos escutar, pois ver algo dez metros na frente era impossível, por causa da tempestade cinzenta. Júlio, eu e o tripulante revezavaos na parte de fora do barco, apenas Charles prosseguiu continuamente na cabine, fazendo seu papel de capitão.

Estavamos encharcados, mesmo com o revezamento, era difícil manter-se seco por um tempo: tão forte era a tempestade que num piscar de olhos ficava-se molhado. Novamente ouvimos o barulho, só que estava mais perto. Naquele momento, apenas era um som de pouco medo. Até Charles, experiente nos mares, nao sabia dizer o que era.

Mais e mais água caia nas nossas cabeças, o barco só se movia pelas ondas, que iam levando-o para um lugar desconhecido, fora da rota. Definitivamente perdemos o controle do barco, só o destino poderia dizer onde iriamos parar.

Uma terceira vez ouvimos ouvimos o mesmo barulho, porém estava mais perto, mais forte e mais assustador. Charles então disse ser o som de algo, que naõ era da tempestade. Ele ficou com a face misteriosa, parecia saber o que era, não falou mais nada e voltou à cabine. O que seria e de onde vinha este barulho misterioso ?
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Confiram nas próximas partes, não só o que vai ocorrer no desenrolar dos fatos, mas uma novidade que vou trazer para ficar mais completa a história.
 
Está muito boa, ansio pelas próximas partes (afinal o suspense deixa todos ansiosos), porém...

Mandei o capitão
Isso soa estranho. O capitão dá as ordens, então ficaria melhor "Disse ao capitão que ele e Júlio deveriam..."
Um barulho veio de longe, só podiamos escutar, pois ver algo dez metros na frente era impossível, por causa da tempestade cinzenta.
Acho que poderia dar uma breve descrição do barulho. E ficaria melhor sem o "por causa da tempestade cinzenta", isso ficaria subentendido.

Apenas isso. :mrgreen:

A história está indo muito bem, apenas não deixe a peteca cair :mrgreen:
 
Imadofus disse:
Mandei o capitão
Isso soa estranho. O capitão dá as ordens, então ficaria melhor "Disse ao capitão que ele e Júlio deveriam..."

É, não soa harmoniosamente bem. O que eu quero demonstrar é que no meio daquela tempestade, o espírito de amizade e fraternidade abateu sob eles, portanto seria como se o personagem que narra dissesse num tom amigável "Charles, pode ir lá para dentro que eu cuido das coisas aqui fora"... :)
 
Ainda acho que ficaria melhor "disse ao capitão que ele e Júlio deveriam patati patatá" :mrgreen:
 
Li aki sua historia Cachopardo e gostei muito...mas preferi nem comentar, eu so iria acompanhar, para meu puro deleite hehhe!
Porem vc acabou nesse tempo nao colocando mais nada ,estou curioso.....assim que der poste mais partes das aventuras do Charles....!
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PS:Se podia dar ideia no começo da historia quantos Tripulantes existem no barco eu sinto ao ler ele meio vazio o personagem o Charles e o Julio...e tinha um que nao foi visto no inicio da narrativa, que depois acabou caindo e como se eles fossem aparecendo ao ve-los e precisam estar la.....se bem que vc nao se remete muito a descriçoes, so as necessarias, por isso nao sei bem c é necessario, mas pelo menos para mim fiko essa imagem ao imaginar o barco dele "vazio" !
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Parabens!!!!!!!!
 
Lancaster disse:
Porem vc acabou nesse tempo nao colocando mais nada ,estou curioso.....

Desculpa aí Lancaster e outros, é que nestas semanas que passaram eu estive muito ocupado com assuntos na escola e aqui no Fórum. Porém não se preocupe, eu estava - estou - exatamente pretendendo postar em breve as próximas partes, talvez neste final de semana eu faço. Mas até que é legal ter esta demora para o suspense da história; afinal de contas, o que será aquele barulho no mar ? :mrgreen:

Lancaster disse:
Se podia dar ideia no começo da historia quantos Tripulantes existem no barco eu sinto ao ler ele meio vazio o personagem o Charles e o Julio...

No início da história, antes da tempestade, o barco estava no total com 5 pessoas: O personagem que narra, Charles, Júlio e mais dois tripulantes - que na verdade seria melhor dizer marujo, mas já que a história já foi contada, aí então é melhor deixar.

Parece sim meio vazio o barco. Mas para a minha história ela esta bem encaixada. Vou te contar uma coisa: antes de me cadastrar na Valinor, eu tinha - tenho - em meu arquivo de casa, uma história bem parecida (na verdade esta que esta aqui no CdE seria uma adaptação do original) com a do Navegando com Charles.

No original, produzido antes desta, contava brevemente em pouco menos de 5 parágrafos o que tinha acontecido com os 'navegantes' antes de encontrarem ...**censurado para evitar estragar a surpresa**... e aí eles passam por uma aventura breve (ainda inacabada e esquecida relatadas no original). Então, eu penso que prolongar a história do naufrágio, contando os fatos que aconteceram naqueles dias, antes dos personagens pularem direto para o lugar onde as aventuras irão se passar seria para agradar algo que parecia curto a mim mesmo...

Lancaster disse:
e tinha um que nao foi visto no inicio da narrativa, que depois acabou caindo e como se eles fossem aparecendo ao ve-los e precisam estar la.....

Não é que "não foi visto (o tripulante)", mas sim "não ganhou ênfase"; o tripulante é citado sim no início da história:

"meu amigo, Júlio, preparava o arroz para mais dois tripulantes, além do capitão e eu. "

Eu poderia ter colocado nomes para estes dois, mas como eu penso que muitos nomes podem atrapalhar o entendimento dos fatos (tipo, quem lê um livro com nome até do sorveteiro da esquina se confunde muito com tantos nomes), eu considero melhor deixar assim. Ainda mais para um tripulante que morreu logo no início desta história.

Lancaster disse:
que vc nao se remete muito a descriçoes, so as necessarias, por isso nao sei bem c é necessario, mas pelo menos para mim fiko essa imagem ao imaginar o barco dele "vazio" !

Antes eu queria falar mais sobre detalhes numa história: a imagem que eu passei pode ter sido sim de narrativa rápida, sem muitos detalhes, porém quem continuar lendo, poderá observar que mais para frente, a história vai ser mais complexa e mais envolvente em detalhes; é que também no mar não tem muita coisa para se falar em relação ao futuro onde a história irá se passar.

Voltando à questão de barco vazio, queria responder melhor o motivo de parecer vazio: por ser um barco mais de transporte de cargas e afins, eu não teria motivos para colocar muitos personagens num barco. Portanto, este barco teve 5 pessoas, quem sabe outro barco tenha mais...

Bom, espero que daqui uns dias eu possa postar as partes seguintes, e com uma novidade, diferente das histórias do CdE...
 
Partes VII e VIII

Vamos então para as esperadas partes VII & VIII. Ao contrário do que havia falado antes, não vai ter a tal novidade, pois acabei me estendendo na construção da história. Sabe como é, programa-se uma coisa, mas na hora de fazer eu vi que ficaria para depois. Mas não deixe de acompanhar.
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VII

As ondas melhoraram ao nosso favor, aparentemente; mas a tempestade continuava. Parecia até pior e mais intensa. Manter o barco nos rumos ainda era um problema, quando parecia ir numa direção certa, vinha uma das últimas ondas fortes e mudava o curso. O medo do barulho passou, pelo jeito a coisa que fazia aquilo mudara de rota.

Já era escuro. Pelo que tudo indicava, a tempestade passaria em poucas horas. Então, levado pela prosperidade de tempos melhores, retirei uma maçã de meu pano em meu cinto e saboreei. Quando iria morder o último pedaço, parei.

Fiquei imóvel, deixei a maçã cair e rolar, a água batia em minha cabeça, o barco me agitava. Não sei se aquilo que me aconteceu poderia ser considerado tão espantoso, mas sei que fez Charles sair da cabine e Júlio também se preocupar.

- Terra! - gritei, então todo aquele choque de surpresa e alegria que dominava meu corpo fugiu. - Terra, eu vejo terra no lado oeste! - gritava, apontando para meus amigos. Charles, Júlio e o tripulante entreolharam-se. Sorriram. Então uma esperança dominou nossos corações acompanhada de uma enorme felicidade.


VIII

Charles foi correndo para a cabine, quase aos tropeços: foi pegar a luneta. Voltou e pôs-se a observar. Não dava para enxergar muito bem, mas pelo menos os contornos via-se bem, graças ao luar que começava a aparecer em meio as últimas e carregadas nuvens.

Charles voltou à cabine. As ondas baixaram mais ainda, era hora de fazer algo para escapar daquele horror. A nosso intenção era chegar na ilha - sim, uma magnífica ilha - atracar o barco e esperar a tempestade passar. Mas não foi possível fazer isto. Um som forte ecoou no meio da tempestade.

Era o mesmo som que horas antes nos assustara. De primeiro momento não vi o que era. Mas quando a onda alta passou pude ver o bicho pulando sobre ela. A onda revelou o animal. Era escura, grande e realmente assustadora.

Desta vez não só eu fiquei chocado, como o caso da ilha, mas todos. Charles ouviu o som que ecoou. Se estivessemos em terra, com certeza o solo tremeria. Aquilo fez o capitão abrir a porta da cabine com espanto e sair correndo em minha direção, na proa.

Ele parou na proa e seus olhos encheram-se de medo. Mas ao mesmo tempo uma vontade de "superação" fortaleceu-o, pois Charles sabia que aquilo poderia trazer problemas. Era o encontro da caça e caçador.
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Já adivinhou que animal é ? Quer saber como será esse encontro de caça e caçador ? Quer desvendar os mistérios para saber se eles chegaram na ilha ? Pois então acompanhe as próximas duas partes, IX e X
 
aaaaaaaaaaaaaa! Que curiosidade....e vc nun conto :evil: :evil: :evil:
Mas isso prova que vc soube bem amarrar a historia, o pior e q ainda tem um outro suspense correndo por fora mas nao é algo q temos ideia do q vira a ser mas nao sabemos oq é prq alem de ser desconhecido oq é tb nao sabemos sua naturalidade...essa tal surpresa q vc adiou para as proximas historias, me deixaram mais intrigado ainda...!
Continue assim moço!!!!!!!!!!!!!!!!!
é por hj é só pessoal!!! :mrgreen:
 
Partes IX e X

Obrigado Imadofus, já corrigi o problema. É, o suspense ronda solto por aí. A surpresa provavelmente virá nas próximas duas partes. Portanto vão deliciando-se com estas duas partes, que finalmente contam quem ou o que é o animal.
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IX

Ela vinha na nossa direção, assim como a flecha vai ao alvo. - Segurem-se! - berrou o capitão - É uma baleia! E é perigosa! - assim avisou Charles. Num instante tudo parecia estar num penhasco, qualquer movimento errado e nós tombariamos.

Ela chegou rente ao barco e jogou o grande corpo preto na parte lateral deste. Parecia uma única e forte batida de tambor. O tripulante que estava na parte contrária da Baleia Preta (assim nomeamos ela) caiu na água. Charles jogou uma bóia. Ele pegou. Por sorte, as ondas já estavam calmas e o tripulante estava junto com nós novamente. Passara de um susto.

Mas forte foi a batida, que abriou-se uma fenda no casco. Baleia Preta contronou o barco e preparou-se para um novo ataque. A fenda no barco foi crescendo e a água entrando.

X

O barco estava mergulhando na água. O desespero dominou à todos. Charles pedia para os homens se acalmarem, que não deixassem o medo abafar a esperança. Mesmo assim, eu sentia em seus olhos que até mesmo o mais corajoso dos capitães estava contido de pavor.

A respiração da maligna Baleia Preta ficava mais ofegante: ela estava contida de fúria. Em poucos minutos o barco estaria naufragado. A real esperança estava contida na ilha. Mas como chegariamos lá, com um animal de dez toneladas prestes a nos engolir ?

Charles distribuiu rapidamente os coletes salva-vidas. Então, partindo para o ataque, a baleia veio em nossa direção. Respiramos fundo. Ela bateu com muita força, o barco virou e nós fomos arremessados.
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Finalmente o animal foi revelado, e até já ganhou nome: Baleia Preta. Mas e agora, o que acontecerá com Charles, o Tripulante, Júlio e o Narrador ? Qual será a surpresa nas próximas duas partes ? Bem, logo você irá saber, pois agora a narrativa já esta escrita e aguardando uns dias.
 
Aeeeeeeeeeeeeeeeeee :D mato minha curiosidade
mas eu nunca pensei q fosse uma baleia 8O , depois q apreceu eu ate pensei q obvio...(sempre dizem isso quando ja c sabe oq é) hehehe! em fim...
Ta mui bom Sr.C, porem devo ser um poko chato agora temos dois problemas e nenhum deles é serio em fim...

"...estava na parte contrária da Baleia Preta(assim nomeamos ela)caiu na água."
na verdade nao um problema so kis brincar mas, so um ponto de vista, nao fikaria mais bonito assim?:
"...estava na parte contrária da Baleia Preta,assim nomeamos ela, caiu na água."
So um ponto de vista....
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Agora é serio 8-)
O capitulo 9 e 10 fikaram muito curtos... :x
heheh zuera moço continue assim....!!!!!!!!!!!!!!
 
Lancaster W de Belformont disse:

"...estava na parte contrária da Baleia Preta(assim nomeamos ela)caiu na água."
na verdade nao um problema so kis brincar mas, so um ponto de vista, nao fikaria mais bonito assim?:
"...estava na parte contrária da Baleia Preta,assim nomeamos ela, caiu na água."
So um ponto de vista....

Eu optaria por fazer também entre as barras "... Baleia Preta - assim nomeamos ela - caiu... "

Mas entre as vírgulas não sei se seria exatamente correto, pois parentêses numa narração é para transmitir uma informação e portanto se for entre vírgulas seria uma informação que é passada pelo narrador no momento, mas na verdade tente imaginar que o narrador já passou por todas estas aventuras e esta contando para ouvintes, assim na narração, a pessoa que narra poderia dizer "assim nomeamos ela" amigavelmente do que formalmente. Entendeu ?

Lancaster disse:

Agora é serio 8-)
O capitulo 9 e 10 fikaram muito curtos... :x
heheh zuera moço continue assim....!!!!!!!!!!!!!!

Talvez sim :mrgreen: Pequei, mas já estou encorporando mais detalhes nas próximas partes...
 
Partes XI e XII

Saudações leitores de minha obra. Agora proseguindo com a história, mostrarei o fim do desastre e a chegada deles na Ilha. Aliás, a surpresa prometida esta aí, é só clicar no link e ver o que é.
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XI

Tudo estava frio e escuro. A batida no barco feriu a Baleia e ali ela ficou imóvel, nos seus últimos momentos, bufando angustiada. Eu estava desmaiado, inconsciente, no meio de todo aquele horror. Para a nossa sorte, o arremesso da Baleia jogou-nos pertos uns dos outros. Charles então me puxou. Depois daquilo não me lembrava de mais nada.

Neste momento a narração é ajudada por Charles:

Charles me contou que eles nadaram pouco mais do que quinhentos metros para chegar na inexplorada Ilha. A nossa sorte é que tínhamos colocado coletes, assim o nado foi menos cansativo, embora pouco aparentava, segundo o Capitão. Eram pedaços de madeira, mantimentos e objetos de plástico: tudo boiava e decorava o cenário de tristeza.

Júlio passou a me levar na metade do curso, após Charles ter me carregado grande parte do tempo. E nos últimos metros o, agora, ex-tripulante foi o encarregado. Depois que me contaram isso, fiquei envergonhado, mas também dei risadas: me senti uma carga. Tudo bem, o pior é se fosse com o Capitão, gordo como ele é...


XII

A narração volta normal:

Era o segundo dia de nossa aventura. O Sol me acordou na companhia do vento. “Que lugar era aquele”, me perguntava. O chão era fofo, coberto de algumas folhas secas numa areia fina. Era um lugar fresco e muitas pessoas ali podiam se abrigar. Estava sob A Grande Montanha. Júlio me animou:

– Bom Dia! Você esta na Caverna Cinzenta, um belo nome e apropriado segundo o nosso capitão, se quiser saber. – com um sorriso de quem não parecia ter passado por um naufrágio na noite anterior, informou-me meu amigo. – E deve agradecer a nós três e ao seu colete! – gargalhou.

O nosso ex-tripulante havia ferido a perna. Charles estava tratando-o. Foi um corte leve na perna direita, quando havia sido arremessado pela Maligna. Estavam lá fora, sob o céu limpo, na Grande Praia.

Das caixas que conseguimos pegar do naufrágio, muitas delas tinham coisas básicas: cordas, curativos, panos, facas e outros produtos que mais tarde nos ajudariam na ilha. Era pouco, mas tudo que tínhamos além da roupa no corpo. Mas o essencial para nossa sobrevivência faltava. Teríamos de ir à caça de comida.

Ilha Baleia Preta (1)
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Gostou da surpresa ? É diferente, inovadora ? Mas não deixe de estar sempre junto do lançamento das novas partes: sempre com um fim que puixará o outro.
 

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