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[L] [Lyvio] [Um Antigo e mais novo Inimigo da terra Média]

O Cap 11 está sendo maquinado em minha mente, nela ele ta na metade, depois de pronto passarei para o papel para em seguida envira para a revisão e depois para cá, e juntamente vou enviar o 10 e o 11 para a lothlórien.

Abraços.
 
Está chegando a hora...., minhas provas finalmente estão acbando esemana que vem sem dúvida vou poder escrever o cap 11 e seguir a história, as férias estão proximas.

abraços.
 
Ficou exelente Lyvio, você já pensou em publicar esta fan?

Você ganharia bastante pontos
Muito obrigado guga, mas ainda não acabou vem mais por aí, bem eu já enviei pra lottlhorien mas até agora num recebi foi nada..., isso é publicar não é?
ou necessita-se de algo mais?
 
pois é, mas já enviei até o nove faz um bom tempo e ainda não publicaram...

e tá lá né, despontando na frente entre as postas no dia 4 de novembro, como a mais visitada isso é muito bom.


Foi a mais visitada pois está muito boa, você merece.
:D
 
Foi a mais visitada e será ainda mais quando postar o cap. 11!

Lyvio, to ansiosa pra ler a continuação da história, posta logo.....
 
Eu sei, to fervilhando de ideias na cabeça to vendo qual aplicar, tenho pelo menos 4 em mente, fiquem tranquilo que a partir da semana que vem os caps vão começar a serem postados.
 
Gente relaxem aí curtam o ano novo, assim que começar 2008 continuo a história abraços.
 
Cap 11 postado lá no sait pro pessoal revisar, e assim que ele estiver pronto, eu postarei aqui abraços e enfim o cap 11, e modesta parte ele está muuito bom mesmo.
 
Título: Um Antigo e Mais novo Inimigo da Terra Média
Gênero: Fantasia Medieval
Autor:Lyvio (Lyvio)

Cap 11: A Última Chama Negra

Saruman e suas tropas pararam perplexos com a quantidade de orcs que ainda habitavam as Minas Morgul e sua organização para a emboscada, até parecia que eles estavam sob o comando de alguém.
- Eu sabia que isso ocorreria! Estava calmo demais. - exclamou davicar.
-Agora não temos tempo para discussões Davicar, temos que agir rápido, eles estão vindo em nossa direção sem hesitar e sem parar, não há tempo para acordos, devemos agir e rápido! - disse Saruman –
-Mas Saruman, parece que estamos em minoria e o terreno não nos favorece, não o conhecemos bem! – exclamou Davicar .
-Não podemos recuar, já estamos cercados, o que podemos fazer agora é nos organizarmos. -Saruman então se virou para Bem e falou:
-Pequenino, vá buscar ajuda com os demais soldados que ficaram na retaguarda vigiando os mumakils e as balistas, mas só os soldados por favor, balistas, catapultas e mumakils não podem vir aqui, pois é muito estreito e pode ser fatal até para nós.
-Certo – disse Ben.
Os Orcs já estavam muito próximos e flechas já começavam a cortar o ar em direção as tropas e a Saruman.
-Acabem com todos eles, homens de harad! Mostrem que são superiores a essas criaturas e não se importem por estarem em menor número! Minoria e maioria é uma ilusão aqueles que a percebem, não quer dizer nada. Vamos! Destruam eles! Eu sei que vocês podem! –Gritava Saruman.
As palavras do mago soavam como um despertar aos ouvidos dos soldados, e encheram de esperança o coração dos homens de harad, que ao ouvirem aquilo sentiram que ali ninguém mais tinham força à não ser eles, os orcs eram apenas insetos prontos para serem esmagados por um pé gigantesco o qual eles representavam. O mago então desceu do lombo de Laracna e falou a aranha:
-Acabe com todos minha querida, eles querem lhe destruir, querem sim, querem acabar com você e com todos nós, eles te odeiam, te odeiam mais que qualquer outra coisa nesse mundo, principalmente aqueles lá traz, os arqueiros. Vá minha querida e acabe com eles.
Nesse instante Laracna se encheu de ódio e num salto gigantesco caiu sobre os arqueiros que estavam na retaguarda próximo aos portões, então começou a golpeá-los com suas patas sem dar tempo destes se separarem um pouco mais e conseqüentemente atingia três a quatro deles de uma única vez, estes eram arremessados e cruzavam o ar como pequenas pedras arremessadas por uma criança. Mais embaixo, davicar e Saruman lutavam contra os orcs que os atacavam, via-se orc após orc caído quando se aproximavam destes e com um pouco mais de atenção percebia-se as laminas do cajado de Saruman e da espada de davicar completamente negras, ensangüentada com o sangue dos orcs. Ao redor deles corpos e mais corpos se acumulavam, em direção a Saruman vinham algumas dezenas de wargs montados por orcs armados com espadas e lanças, e quando os orcs que cercavam o mago diminuíram, este direcionou seu olhar para os wargs e com uma voz suave e melodiosa falou:
-Meus amigos wargs, porque se deixar controlar por esses seres que são inferiores a vocês? Por que deixarem que eles os montem e se sintam no comando pleno da situação? – os wargs chegavam cada vez mais perto – Vamos, não se deixem controlar, não os temam eles não podem com vocês, eu sou apenas um e não saciarei sua fome caso seja este o empecilho, já eles são muitos, cada um de vocês tem um deles em seu lombo, satisfeitos ficarão se os devorar, agora parem e acabem com eles! – disse num tom imperativo.
Imediatamente os wargs pararam, derrubando os orcs, as palavras do mago pareciam penetrar bem no fundo suas mentes inferiores e já estavam a poucos metros do dele, de imediato os wargs atacaram os orcs que estavam no chão e os devoravam, agora estavam sob o comando de Saruman e partiram para cima dos demais orcs.
Saruman então riu com tudo aquilo, porém a serenidade voltou em seu semblante quando percebeu que muitos mais orcs desciam e saiam de dentro das Minas Morgul, e vinham em sua direção, olhou para traz e viu que Bem já estava chegando com os reforças, mas não daria tempo de chegar até ele a tempo, sem medo partiu para cima dos orcs, quando ele matava um, dois apareciam em sua volta e cada vez mais o mago se viu completamente cercado.
-O que acham que estão fazendo seus vermes inúteis? Vocês não podem comigo, mesmo em centenas ao meu redor!
-Não adianta blefar mago, não nos intimidará. Você será o nosso almoço!
Os ocs cercaram completamente Saruman que se viu preso e sem escapatória, para onde ele olhava não se via nada alem de orcs e armas, então o mago parou e os orcs fechavam o cerco lentamente.
-Desapareçam! - Exclamou Saruman num grito fortíssimo -, então segurou seu cajado com as duas mãos e golpeou o chão, do epicentro do golpe um brilho fortíssimo se espalhou por todo o seu redor, atingindo os orcs e os arremessando ao ar de uma única vez matando a todos. Bem então se aproximou de Saruman e falou:
-Senhor, está tudo bem?
-Sim, agora acabe com os demais eu vou tentar abrir os portões com um feitiço de rompimento.
Bem e os soldados se espalharam, enquanto Saruman seguia para os portões protegidos pelos wargs que seguiam em sua frente, os poucos orcs que tentavam se aproximar mal chegavam perto e eram logo mortos pelos wargs, os arqueiros já estavam todos mortos por Laracna, que acumulava casulos de teias as quais envolviam muitos dos orcs. No momento que Saruman chegou aos portões das muralhas muitos orcs arqueiros se ergueram e o atacaram com flechas, Saruman mergulhou para a direita e desviando-se das flechas e rapidamente ergueu seu cajado de onde um raio de luz surgiu deixando os orcs temporariamente cegos, então Bem, ordenou que os arqueiros haradrin atirassem nos orcs, os derrubando da muralha e no momento que caiam, os wargs partiam para cima acabando com possíveis sobreviventes.
Saruman então tocou os portões e falou algumas palavras as quais se via apenas sua boca movimentar-se, então sua mão brilhou e os portões se romperam.
Rapidamente todos entraram e quando parecia tudo tranqüilo pedras flamejantes começaram a cair do céu atingindo alguns dos soldados, ergueram então o olhar acima de suas cabeças e outra muralha se erguia e em cima dela cerca de cinco catapultas atiravam contra eles e chuvas de flechas caiam.
-Postura defensiva soldados!, Escudos acima da cabeça para se protegerem das flechas e fiquem de olho nas catapultas! É o nosso fim! -gritava Davicar desesperado.
Saruman então golpeou Davicar com seu cajado derrubando-o e falou:
-Seu tolo! Covarde, não entre em desespero! cadê a sua coragem? Vamos! Organize os soldados senão realmente estaremos perdidos! – disse Saruman –
Davicar levantou-se rapidamente e gritou:
-Espalhem-se soldados, afastem-se o máximo um do outro!
- Vamos ser mortos pelas catapultas senhor, nosso arqueiros não conseguem atingir os soldados que a controlam -disse Bem assustado.
-Cale-se e lute! Onde está a laracna? Laracna!, Laracna!, - gritava Saruman –
E quando ele a viu, ela estava subindo a muralha em direção às catapultas, então o mago virou-se e mandou que um dos soldados fosse buscar as catapultas e balistas para derrubar as muralhas. As flechas em sua direção ele bloqueava com seu cajado num movimento rápido de reflexo impressionante. Enquanto isso laracna já estava embaixo das catapultas e saltou sobre uma delas destruindo-a.
-A aranha!, a aranha!, - gritava um dos orcs -, acabem com ela, ela vai destruir nossas defesas!,
Então alguns soldados que ali estavam partiram para cima de Laracna no intuito de matá-la, mas de nada adiantava, mal eles chegavam perto dela e eram golpeados com suas patas enormes, enquanto ela pulava e destruía a segunda catapulta, mais embaixo as catapultas e balistas de Saruman já chegavam e começaram a atacar as muralhas e as outras catapultas.
-Senhor!, senhor!, - chegava um dos soldados com um ar de alegria –
-O que houve? – indagou Saruman –
-Reforços do palácio de Rad estão chegando!
-Ótimo! Como eu esperava, o Furlo correspondeu bem a minha estratégia, vejo que Rad está sendo bem governada por ele. Pois bem, em quanto tempo chegaram?
-Em cerca de meia hora senhor!
-É muito tempo Saruman pensou, mas não posso fazer nada quanto a isso a não ser resistir. Virou-se para o soldado e falou:
-Vá buscá-los e digam que se apressem! Bem, - Gritou Saruman - rapidamente Ben veio montado em Jone.
-Vá com este soldado e Busque os reforços que estão chegando de Rad, estão a meia hora a pé daqui!
Nas muralhas Laracna já tinha acabado com todas as catapultas e estava terminando com os soldados.
-A vitória é nossa - gritou Davicar -, finalmente Minas Morgul está tomada por nós.
Todos os soldados gritavam comemorando a vitória com muitas perdas, mas era a vitória.
De repente ouviu-se um zunido como um açoite cotando o ar, logo em seguida um estalo, nesse instante um grito agudo e aterrorizante ecoou pelas Minas Morgul, ouviu-se ainda um chiado, como se algo tivesse se queimado, então todos se calaram assustados e quando olharam para cima laracna caiu de costas em cima deles e um estrondo pelo peso da aranha se escutou, o chão tremeu, soldados morreram esmagados e Davicar por sorte foi atingido de leve e se chocou contra as muralhas, mas atrás e desmaiou.
-Mas o que foi isso? - indagou Saruman assustado -. O mago então correu para perto de laracna que se contorcia no chão, ao se aproximar viu-se uma marca central de onde saiam algo como cinco tentáculos e ainda fumegava como se um açoite de cinco pontas em chama tivesse atingido a aranha. Saruman parou, seus olhos se arregalaram, e ao olhar para cima viu-se uma penumbra como uma fogueira refletida nas muralhas que ficava cada vez mais e forte e mais próxima, então a chama saiu de traz das muralhas e se viu um demônio de fogo alado. Era um Balrog.
-Mas...Como?! Não pode ser! – Disse saruman aterrorizado – e quando olhou mais ao alto, viu as criaturas aladas que os nazgul montavam outrora, e agora estavam sendo montadas por trolls, eram quatro, e circulavam a área apenas observando.
- Como ousa invadir meu território, mago? - indagou o Balrog -, sua voz passava poder e majestade, majestade para os orcs de Morgul os quais ele comandava.
-De onde você surgiu demônio de fogo?
-Das profundezas, como todos os Balrogs que fugiram da grande guerra da ira, a algumas eras atrás, os seres deste lugar me despertaram e agora se tornaram meus escravos.
Todos os soldados de Saruman ficaram horrorizados com a magnitude daquela criatura e tremiam, nunca sentiram tanto medo em suas vidas.
-Agora mago, você vai aprender a não me desafiar, você e seus soldados serão mortos aqui mesmo!
-Não há soldados suficientes para enfrentá-lo juntamente com suas criaturas, preciso de tempo - pensou Saruman .
O Balrog então gritou, e após o grito, das muralhas destruídas atrás do Balrog e a frente de Saruman, dezenas de trolls saiam, todos bem armados e com armaduras que cobriam as partes mais vitais de seu corpo, alguns empunhavam grandes espadas outros grandes maças e outros grandes machados, o Balrog em sua mão direita empunhava um grande machado flamejante e em sua mão esquerda um açoite flamejante que se dividia em cinco.
-Então foi ele que golpeou a laracna – pensou Saruman -, e olhou para a aranha, a qual já estava em pé fitando o demônio sem medo. Como ganhar tempo - continuou a pensar .

Demoro mais chego ta ai o cap 11
 
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