Morfindel Werwulf Rúnarmo
Palestina livre!
O Parlamento israelense aprovou na segunda-feira um projeto que convoca um referendo sobre eventuais acordos que envolvam concessões territoriais a vizinhos árabes em troca da paz.
A medida foi aprovada após sete horas de debate, com 65 votos a favor e 33 contra. Críticos dizem que o referendo pode complicar ainda mais o processo de paz mediado pelos EUA, que está parado há semanas por causa da questão dos assentamentos judaicos em territórios ocupados.
Mas alguns analistas veem a medida como um marco legislativo para que o governo de Benjamin Netanyahu aprove um eventual acordo.
O negociador palestino, Saeb Erekat, disse que a medida "zomba do direito internacional" e pediu à comunidade internacional que reaja reconhecendo a soberania de um Estado palestino sobre todas as terras da Cisjordânia ocupadas por Israel em 1967.
A lei prevê um referendo sobre eventuais acordos que levem à devolução de territórios anexados por Israel, como Jerusalém Oriental ou as colinas do Golã. Uma aprovação do acordo por dois terços do Parlamento israelense tornaria o referendo dispensável.
Aliados de Netanyahu dizem querer que o referendo seja aplicado também com relação a acordos que envolvam a Cisjordânia - que é uma região ocupada, mas não anexada.
Fonte
A medida foi aprovada após sete horas de debate, com 65 votos a favor e 33 contra. Críticos dizem que o referendo pode complicar ainda mais o processo de paz mediado pelos EUA, que está parado há semanas por causa da questão dos assentamentos judaicos em territórios ocupados.
Mas alguns analistas veem a medida como um marco legislativo para que o governo de Benjamin Netanyahu aprove um eventual acordo.
O negociador palestino, Saeb Erekat, disse que a medida "zomba do direito internacional" e pediu à comunidade internacional que reaja reconhecendo a soberania de um Estado palestino sobre todas as terras da Cisjordânia ocupadas por Israel em 1967.
A lei prevê um referendo sobre eventuais acordos que levem à devolução de territórios anexados por Israel, como Jerusalém Oriental ou as colinas do Golã. Uma aprovação do acordo por dois terços do Parlamento israelense tornaria o referendo dispensável.
Aliados de Netanyahu dizem querer que o referendo seja aplicado também com relação a acordos que envolvam a Cisjordânia - que é uma região ocupada, mas não anexada.
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