“Brasil acima de tudo” me parece bem razoável para ser dito nas escolas e sobre “Deus acima de todos”.... bem..., não se pode reclamar de falta de laicismo quando um culto evangélico é feito semanalmente na Câmara, né?
Caro Visitante, por que não gastar alguns segundos e criar uma Conta no Fórum Valinor? Desta forma, além de não ver este aviso novamente, poderá participar de nossa comunidade, inserir suas opiniões e sugestões, fazendo parte deste que é um maiores Fóruns de Discussão do Brasil! Aproveite e cadastre-se já!
O fato de um culto ser realizado na Câmara não justifica o outro erro. E slogan de campanha morre na campanha. É importante dissociar a campanha do governo.“Brasil acima de tudo” me parece bem razoável para ser dito nas escolas e sobre “Deus acima de todos”.... bem..., não se pode reclamar de falta de laicismo quando um culto evangélico é feito semanalmente na Câmara, né?
Não sei não ein, Brasil acima de tudo está muito mais pra um movimento nacionalista do que patriotismo, e a história nunca acabou bem com nacionalismo exacerbado. Vale lembrar que patriotismo nunca foi sinal de um país melhor pra se viver, muito menos, desenvolvimento econômico.“Brasil acima de tudo” me parece bem razoável para ser dito nas escolas e sobre “Deus acima de todos”.... bem..., não se pode reclamar de falta de laicismo quando um culto evangélico é feito semanalmente na Câmara, né?
Não acabou para o governo bolsonaro. Ficou claro com essa aí do MEC. Slogan de campanha para ser lido em escolas?
Pelo amor de Deus, você é mais inteligente que isso né? A crítica não é a qualidade do slogan em si, e é óbvio que apenas o slogan não é importante. O que está em questão é que isso demonstra a incapacidade de separar o partidarismo do rumo que a política educacional do país deve seguir. O slogan não é o problema, só um sintoma.Realmente, Pátria Educadora era muito melhor slogan para ser usado nos livros do MEC. Isso é o máximo de argumento contra que arranjaram para um tuíte? Ou alguém viajou quatro anos no futuro e viu um futuro distópico no qual esse slogan causou estragos na mente das crianças; educadas em escolas militares, com uniformes ao estilo Shinsengumi e com direito a uma braçadeira verde amarela e bastões de choque para oprimir a classe proletariada oprimida que veste shortinho unissex no inverno na luta contra a imposição machista imperialista sobre o direito individual-coletivo de todos de descer até o chão no intervalo. Pra quê estudar?
Para Luciano Godoy, um slogan de campanha eleitoral não pode ser usado em mensagens oficiais. "A propaganda do governo deve ser impessoal e não pode fazer propaganda oficial, por isso os governos desde FHC adotam um slogan diferente daquele da campanha, para não cair nesta ilegalidade."
Não precisa viajar para o futuro, pra isso se estuda o passado.Realmente, Pátria Educadora era muito melhor slogan para ser usado nos livros do MEC. Isso é o máximo de argumento contra que arranjaram para um tuíte? Ou alguém viajou quatro anos no futuro e viu um futuro distópico no qual esse slogan causou estragos na mente das crianças; educadas em escolas militares, com uniformes ao estilo Shinsengumi e com direito a uma braçadeira verde amarela e bastões de choque para oprimir a classe proletariada oprimida que veste shortinho unissex no inverno na luta contra a imposição machista imperialista sobre o direito individual-coletivo de todos de descer até o chão no intervalo. Pra quê estudar?
O que está em questão é que isso demonstra a incapacidade de separar o partidarismo do rumo que a política educacional do país deve seguir. O slogan não é o problema, só um sintoma.
Não precisa viajar para o futuro, pra isso se estuda o passado.
No mais, Die Welle.
Três séculos de escravidão resumidos em três páginas nos livros de História... sim, se estuda muito o passado no Brasil. Gostei do filme, só não sei onde ele se encaixa no meu texto. Sou racista, então?
ótima pedida o filme aí.o filme Die Welle encaixa totalmente no seu texto, pois ele recria o extremismo nacionalista dentro de uma sala de aula, e olha só, usando slogans.
Você distorce as coisa, eu não julguei em hora nenhuma a qualidade do ensino de história no país, eu disse que para tirar conclusões sobre o que os slogans pode causar dentro da escola não precisa ir para o futuro, e sim estudar o passado, que é sobre o que você escreveu na parte que quotei.
Outra coisa, o filme Die Welle encaixa totalmente no seu texto, pois ele recria o extremismo nacionalista dentro de uma sala de aula, e olha só, usando slogans.
Em que momento eu te associei a alguma coisa? Ta bêbado meu caro?A Fita Branca, também. Assim como o seriado Trotsky sobre as origens do comunismo. A última coisa que sou é nacionalista e terminei meus estudos em 1994. Não só slogans, o professor recria todos os conceitos da propaganda nazista de Hitler em um sala de aula nos dias atuais e, como todo os experimentos envolvendo comportamento humano, saiu do controle. A crítica lá era sobre o esquecimento gradual do passado nazista pela juventude alemã; mais precisamente em cima de teóricos que negam o Holocausto e que causaram alvoroço na época.
Vai me explicar o porquê da insistência em me associar aos ideais de extremo nacionalismo? Sei que a turma da esquerda adora seguir a onda do Partido e tudo o que eles rotulam, e você? Qual a razão disso?
Usou o correio eletrônico na comunicação com as escolas (não entendi o tuíte ). O Ministro recuou em relação ao slogan e filmar nem precisou argumentar/criticar muito, né. Pátria EducadoraIsso é o máximo de argumento contra que arranjaram para um tuíte?