Excluído016
Excluído a Pedido
Que absurdo...
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Pois é.. concedem essa tal de bolsa-miséria e aí dá que no dá..
Esse é mesmo o país que dá abrigo político a um italiano homicida condenado a prisão pérpetua e o presidente semianalfa mesmo levando uma comida-de-rabo histórica dos italianos acha que tá tudo muito bom, tudo muito bem... Q beleza.
Porque será que quando o pessoal se aproveita para desancar o Lula sobre qualquer picaretagem relacionada ao Bolsa Família se esquece de dizer que o programa foi implantado pelo governo FHC, sob o nome de Bolsa Escola? Nem o próprio presidente, que foi quem mais colheu dividendos políticos com o programa nega que ele foi adaptado de um programa de outro governo.
Se foi criado por FHC, Sarney, JK ou até mesmo o D. Pedro II isso não vem ao caso. O fato é que foi no governo atual que esse beneficio virou um verdadeiro "trem-da-alegria" onde várias pessoas (e agora até animais) que não fazem jus estão querendo viver somente as custas disso.
Mas voltamos ao caso de que é melhor ensinar a pescar do que dar o peixe(pro gato).
By Raphael S
Por que?"Brasil, um país de toLos."
Acha mesmo que surtiu algum efeito até agora? Ótimo, vamos hipotéticamente aceitar isso e perguntar, e então, quanto tempo ainda teremos que esperar para alcançar outro estágio?
By Raphael S
Se tu levares em conta que nos últimos 5 anos mais de 20 milhões de pessoas saíram das classes D/E no Brasil, tu podes ter uma base de o porquê apenas 3 programas sociais no mundo tem o reconhecimento da ONU como Modelos: Brasil, México ("Oportunidades") e Uganda (controle de HIV).
Os números existem, os atuais programas brasileiros sociais e econômicos estão dando certo, isso é fato. O que não impede que existam falhas, algumas gravíssimas, mas voltamos a questão de que crítica construtiva não é a generalizada e nem a feita por jargões.
Quando se evidenciou a incapacidade do mercado para pensar e planejar numa perspectiva mais ampla e elevada os vínculos humanos e os conflitos sociais, buscavam um outro sucedâneo para o Estado – as organizações não-governamentais. Forjado na luta contra o autoritarismo ditatorial e nos movimentos sociais, sempre defende o fortalecimento da sociedade civil, os orçamentos participativos e os espaços das ONGs. Daí a considerá-las sucessoras do Estado vai uma grande e inaceitável distância. Os espaços de atuação dessas organizações são setoriais e regionais. O papel do Estado é insubstituível na edificação da nacionalidade, que é um processo permanente de planejamento, desenvolvimento e integração regional e das políticas públicas. Somente o Estado democraticamente forte pode garantir a segurança, proteger a promover os economicamente mais fracos, assegurar o cumprimento dos deveres e o respeito aos direitos fundamentais, disciplinar, articular e potencializar as pessoas e a sociedade: promover, na democracia e na liberdade, a justiça social, a integridade do país e a segurança do povo.
A crise ética que vivemos, e que não se restringe ao campo da política, não pode levar a uma nova desqualificação das responsabilidades do Estado. Pelo contrário: é por ele, pelo Estado e pelas instituições democráticas que vamos superar a crise que reflete um vazio: o vazio do próprio Estado, enfraquecido, como vimos, pelas idéias do Estado mínimo. As pessoas e os povos crescem e ganham novos horizontes existenciais e coletivos quando lhes são oferecidos novos desafios e possibilidades históricas. O grande desafio ético que se coloca no Brasil hoje é construirmos uma nação que acolha e promova os 180 milhões de compatriotas e prepare os caminhos das futuras gerações.
Mas você não acha que tirar 20 milhões de pessoas da pobreza não é melhorar o Brasil? Você citou que acha que é muito dinheiro. Você sabe qual o teto do Bolsa-Família? Em números, o máximo chegaria a R$ 95,00. Você acha R$ 95 muito dinheiro pra uma família em extrema pobreza? Pra eles é sim, mas pros cofres do governo, é uma parcela ínfima perto do Orçamento da União.O problema é que esse é muito dinheiro, vocês que são bons em contas devem saber disso melhor mas mesmo quem não é não precisa se esforçar muito pra imaginar milhões de pessoas recebendo este dinheiro que deveria ser para quê? Para melhorar o Brasil.
Mas você não acha que tirar 20 milhões de pessoas da pobreza não é melhorar o Brasil? Você citou que acha que é muito dinheiro. Você sabe qual o teto do Bolsa-Família? Em números, o máximo chegaria a R$ 95,00. Você acha R$ 95 muito dinheiro pra uma família em extrema pobreza? Pra eles é sim, mas pros cofres do governo, é uma parcela ínfima perto do Orçamento da União.
Quando você vincula o benefício com a criança na escola, e outras coisas mais, isso se torna a melhor ferramenta de combate à fome/pobreza/exclusão social. O que precisamos entender é que a fome é uma coisa urgente. É claro que tem de haver investimentos em outras áreas, e é o que está havendo, se você abrir os números do IBGE de produção industrial, mas ambos têm que caminhar juntos. Qual o estímulo que uma criança com fome tem de estudar? Já parou pra pensar nisso? Qual o estímulo que o pai tem de não colocar essa criança numa lavoura pra ajudar em casa? O custo do Bolsa-Família é tão pequeno perto dos benefícios sociais que ele traz que eu acho uma loucura dizer que "o problema é que é muito dinheiro".
Fora que você criando uma sociedade com poder de consumo, no caso o Nordeste especificamente, você movimenta a aconomia do local e acaba atraindo comércio e empresa. A parte de serviços representa cerca de 60% do PIB brasileiro. E você ficaria surpreso em ver os números de crescimento do comércio/serviços do Norte e Nordeste dos últimos anos.
. Qual o estímulo que uma criança com fome tem de estudar? Já parou pra pensar nisso? Qual o estímulo que o pai tem de não colocar essa criança numa lavoura pra ajudar em casa?