Morfindel Werwulf Rúnarmo
Geofísico entende de terremoto
[h=3]Declaração foi feita nesta quinta-feira (12/01) a jornal espanhol 'El País' durante reunião em Jerusalém[/h]
Ilan Mizrahi, ex-diretor do Conselho Nacional de Segurança de Israel e ex-subdiretor do Mossad, sugeriu que os serviços secretos de Israel podem estar implicados no atentado que matou o cientista iraniano Mustafa Ahmadi Roshan na última quarta-feira, 11. As declarações foram feitas ao jornal espanhol El País nesta quinta-feira, 12/01.
Local do atentado que matou o cientista nuclear Mustafa Ahmadi Roshan
Mizrahi afirmou ao jornal espanhol que o assassinato do cientista faz parte de uma 'guerra secreta em que ninguém atua sozinho' e sugeriu o envolvimento de diferentes países e grupos opositores iranianos. Ele caracterizou 'guerra secreta' como
O ex-diretor declarou ao jornal espanhol que a 'guerra secreta' entre Irã e países como Israel, Estados Unidos e Arábia Saudita ocorre desde a revolução de 1979 e que alguns dos acontecimentos relacionados ao conflito seguem ocultos.
Para ele, a disputa pela supremacia regional é uma das principais razões que motivam os conflitos e coloca Irã, Síria, os xiitas do Iraque e o Hezbollah no Líbano em oposição com Israel, Arábia Saudita e as monarquias petroleiras (apoiadas pelos EUA). Na entrevista, Mizrahi declarou que a Turquia deve entrar em conflito com o Irã em breve, como parte das disputas pela hegemonia no Oriente Médio. Mizrahi disse, ainda, que o programa nuclear iraniano visa permitir que o país recupere terreno perdido para seus rivais.
O ex-diretor fez as declarações para um grupo de jornalistas reunidos em um hotel em Jerusalém.
Na quarta-feira, 11/01, um blog publicado pelo jornal francês Le Figaro, um dos mais importantes do país, assegurou que o Mossad recruta e treina dissidentes iranianos da região curda do Iraque para atuar contra o regime de Teerã.
Fonte
Ilan Mizrahi, ex-diretor do Conselho Nacional de Segurança de Israel e ex-subdiretor do Mossad, sugeriu que os serviços secretos de Israel podem estar implicados no atentado que matou o cientista iraniano Mustafa Ahmadi Roshan na última quarta-feira, 11. As declarações foram feitas ao jornal espanhol El País nesta quinta-feira, 12/01.
Local do atentado que matou o cientista nuclear Mustafa Ahmadi Roshan
Mizrahi afirmou ao jornal espanhol que o assassinato do cientista faz parte de uma 'guerra secreta em que ninguém atua sozinho' e sugeriu o envolvimento de diferentes países e grupos opositores iranianos. Ele caracterizou 'guerra secreta' como
'algo intermediário entre a guerra e a diplomacia, que pode desembocar em guerra aberta'.
O ex-diretor declarou ao jornal espanhol que a 'guerra secreta' entre Irã e países como Israel, Estados Unidos e Arábia Saudita ocorre desde a revolução de 1979 e que alguns dos acontecimentos relacionados ao conflito seguem ocultos.
Para ele, a disputa pela supremacia regional é uma das principais razões que motivam os conflitos e coloca Irã, Síria, os xiitas do Iraque e o Hezbollah no Líbano em oposição com Israel, Arábia Saudita e as monarquias petroleiras (apoiadas pelos EUA). Na entrevista, Mizrahi declarou que a Turquia deve entrar em conflito com o Irã em breve, como parte das disputas pela hegemonia no Oriente Médio. Mizrahi disse, ainda, que o programa nuclear iraniano visa permitir que o país recupere terreno perdido para seus rivais.
O ex-diretor fez as declarações para um grupo de jornalistas reunidos em um hotel em Jerusalém.
Na quarta-feira, 11/01, um blog publicado pelo jornal francês Le Figaro, um dos mais importantes do país, assegurou que o Mossad recruta e treina dissidentes iranianos da região curda do Iraque para atuar contra o regime de Teerã.
Fonte