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Crunchyroll

Agora é esperar p/ ver se a coisa pega e, assim, eles conseguem trazer mais animes para cá (o crunchy americano tem um acervo bem maior, mas ele existe a mais tempo que o brasileiro também).

Consegui assinar o americano, não sei como, não me perguntem.

Mas um colega do trabalho me mostrou a conta dele q é nacional e tem BEM menos coisa mesmo.
 
Então eu vi no fórum do crunchyroll que algumas pessoas acessam o '.com' (sem '.br') e vai p/ o americano mesmo.
Infelizmente não dei sorte :lol:

Dizem que dá p/ instalar umas extensões no firefox/chrome que faz tipo um proxy, mas preferi não arriscar.
Agora é esperar que mais animes sejam licenciados por aqui.

Ao menos dessa nova temporada eu tenho pouco do que reclamar, quase todos pelo que me interessei tem lá.
Pena que Watamote não veio.
 
Só p/ avisar que tenho 4 guest pass do crunchyroll para quem quiser.
Cada passe dá direito a 2 dias de acesso premium.

Normalmente eu boto os códigos do passe no fórum do próprio crunchyroll, mas como eu conheço mais o pessoal daqui e talvez alguém queira experimentar, só me avisar via mp que mando o passe.
Cada passe tem uma data de expiração, esses meus são em 9 de fevereiro, 11 de março, 11 de abril e 12 de setembro (todos desse ano claro), então se ninguém quiser até por volta dessas datas eu posto lá no fórum do crunchyroll mesmo p/ não se perder a toa.
 
Uma ótima notícia para quem gosta de assistir a animes dublados na televisão: o bloco Crunchyroll TV está retornando à Rede Brasil! A partir de segunda-feira (4 de maio), a nova grade de programação de animes da Crunchyroll entra em vigor, e você poderá acompanhar vários animes incríveis e dublados em português!

Todos os animes serão exibidos a partir do episódio 1, começando na segunda-feira (04/05) mesmo! Contaremos com um episódio por dia, a partir das 20:00. Free! Iwatobi Swim Club retorna à grade de transmissão da Crunchyroll TV desde sua única exibição em 2018, enquanto Schwarzes Marken faz sua estreia em nosso bloco.

Confira a nova grade abaixo:

Segunda-feira
20h: Yamada-kun and the Seven Witches
20h30: Akashic Records of Bastard Magic Instructor

Terça-feira
20h: Death March to the Parallel World Rhapsody
20h30: In Another World With My Smartphone

Quinta-feira
20h: Free! Iwatobi Swim Club
20h30: Rokka no Yuusha

Sexta-feira
20h: Joker Game
20h30: Bungo Stray Dogs – 1ª Temporada

Sábado
20h: Saga of Tanya the Evil
20h30: Schwarzes Marken

A Rede Brasil está disponível em sinal aberto em HD em São Paulo 10.1 ( Verifique a sintonia do canal em sua cidade). A Rede Brasil também está disponível nas principais operadoras de TV por assinatura.

SKY - canal 17
Claro - canal 13
Algat Telecom - canal 717
NET - canal 13 (São Paulo)
Oi TV - canal 10
Vivo TV - canal 237

 
Rede Brasil é ótima pra exibir séries antigas. Que bom que está dando espaço para esses animes.
Eles tinham o quadro, mas acabou enfraquecendo por conta das longas reprises e retirado do canal. Acredito que não seja fácil manter um catálogo atualizado com pouco investimento. Convenhamos que a audiência do canal Rede Brasil não é lá essas coisas.
 
A plataforma de streaming de animes Crunchyroll anunciou mudanças em seus planos de assinatura, e um deles passa a incluir a muito solicitada função de assistir a episódios offline.

Além do plano gratuito, o serviço terá o plano Fan e o Mega Fan.

O plano Fan inclui acesso ao catálogo da plataforma sem anúncios e em HD, com estreia de episódios uma hora após a exibição no Japão para séries selecionadas, além de acesso ao Crunchyroll Mangá. Esse plano custa R$ 25 mensalmente, e dá direito à utilização em uma tela.

O plano Mega Fan tem a mensalidade de R$ 32, e, além de dar todos os benefícios do plano Fan, também permite que os assinantes façam download dos episódios para assistir offline e permite o uso da conta em até quatro telas simultaneamente. Há também a opção anual deste plano, que custa R$ 315.

Usuários dos aplicativos de Android e iOS começarão a receber a atualização ainda hoje (24). Quem já possui assinatura ativa, poderá alterar o plano clicando aqui.


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Já era hora de ter a opção de assistir animes offline. Só é uma pena que o plano básico não contempla esta opção. Achei um pouco chato obrigar os usuários assinar um plano mais caro para tal. Ao menos existe a opção de 4 telas, sendo possível até mesmo dividir uma conta agora.
 
Bem que eles atualizaram o app recentemente, a versão antiga era horrível, a atual é bem melhor.

Também não curti muito não ter a opção de ver offline no plano básico, o meu foi renovado recentemente dentro do Fan, nem sei como poderia fazer pra mudar pro Mega Fan, não achei essa opção nas configurações.
 
Também não curti muito não ter a opção de ver offline no plano básico, o meu foi renovado recentemente dentro do Fan, nem sei como poderia fazer pra mudar pro Mega Fan, não achei essa opção nas configurações.
Tenta pela página do computador e não pelo aplicativo. Talvez não tenham atualizado isto por lá.
 
Confira quais foram os 10 animes mais assistidos no Brasil na Crunchyroll no segundo trimestre de 2020

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Minha maior surpresa fica por conta de Hunter x Hunter e Bleach estarem tão no topo. São animes que já finalizaram a algum tempo e é bom ver que uma nova geração continua assistindo esses dois ótimos animes.

Eu espero que a Funimation traga Yu Yu Hakusho para seu catálogo. Acredito que tem tudo para ficar no topo dos mais assistidos por lá.
 

Sony está perto de concluir a compra da Crunchyroll​


Em agosto deste ano noticiámos que a AT&T queria vender a Crunchyroll à Sony, e o jornal Nikkei vem hoje (30 de outubro) revelar que as negociações estão já perto de serem concluídas, num negócio que vai catapultar a Sony na luta contra outros serviços de streaming como a Netflix.

Segundo o Nikkei a Sony vai comprar a Crunchyroll por cerca de 957 milhões de dólares (820 milhões de euros / 5 507 milhões de reais), um valor bem abaixo do inicialmente pedido pela AT&T que no Verão ofereceu a Crunchyroll à Sony por 1.5 bilhões de dólares.

Esta venda da Crunchyroll está relacionada com a necessidade da AT&T em vender ativos valiosos para reduzir a sua dívida de 151 bilhões de dólares.

A Sony está envolvida com a sua Aniplex no comité de produção de vários animes e tal como recentemente noticiámos só a sua série anime Kimetsu no Yaiba (Demon Slayer) fez aumentar previsão de lucros da Sony para o ano fiscal corrente juntamente com a Playstation 5.

A receita operacional total da Sony com jogos, música e filmes deve chegar a 4,79 bilhões de dólares no ano fiscal encerrado em março, correspondendo por 60% do total do grupo.

De acordo com a The Association of Japanese Animations, o mercado global de anime em 2018 valia cerca de 21 bilhões de dólares, 1,5 vezes o de cinco anos antes. O mercado externo corresponde a quase metade da demanda total.

Em julho de 2020 a Crunchyroll revelou que já atingiu a marca dos 3 milhões de assinantes pagos e 70 milhões de utilizadores registados no mundo todo.

A Crunchyroll foi lançada em 2006 como um serviço de streaming que oferecia títulos de anime sem autorização. O site garantiu um financiamento de 4,05 milhões de dólares da Venrock e começou a licenciar títulos para streaming em 2008.

O Chernin Group adquiriu uma participação majoritária na Crunchyroll em dezembro de 2013. O Chernin Group e a AT&T formaram a joint venture Otter Media em 2014, e a Otter Media investiu outros 22 milhões na Ellation, a companhia mãe da Crunchyroll em novembro de 2015. A AT&T anunciou em agosto de 2018 que adquiriu toda a Otter Media.

Em Abril de 2020 a Crunchyroll que se tinha tornado na proprietária maioritária da VIZ Media Europe renomeou a companhia passando a editora a chamar-se também Crunchyroll.

Tal como noticiámos anteriormente em setembro de 2019, a Sony Pictures Television juntamente com a Aniplex consolidou três empresas de aquisição e distribuição de anime de propriedade da Sony numa joint venture, são elas a Funimation nos Estados Unidos, a Wakanim na França e a Madman Anime Group na Austrália.

A Sony Pictures Television Networks adquiriu uma participação majoritária na distribuidora norte-americana Funimation por 143 milhões de dólares em 2017. A Funimation deu por terminada a sua parceria de partilha de conteúdos com a Crunchyroll em novembro de 2018 e assinou um contrato de streaming inicial com a Hulu.

Em março de 2019, a Funimation e a plataforma chinesa de streaming bilibili anunciaram uma nova parceria para adquirir licenças de anime em conjunto “nos próximos anos”. A Funimation comprou a Manga Entertainment, que distribui principalmente animes no Reino Unido e na Irlanda, em maio de 2019.

Além da Funimation, a Sony é proprietária dos estúdios de animação A-1 Pictures (Sword Art Online, Magi) e CloverWorks (DARLING in the FRANXX, PERSONA 5 the Animation) através da Aniplex. A Aniplex estabeleceu uma subsidiária com sede em Xangai em abril de 2019, com a intenção de iniciar uma produção de animação chinesa em “escala total”, além de vender merchandising.






Como será que vão ficar os serviços? Se a Sony comprar o Crunchyroll, sendo ela já dona da Funimation, será que os serviços vão se unir no Brasil para um assinatura só?
 
De todas as alternativas, a Sony era a última alternativa que escolheria. Praticamente monopolizou o mercado de streaming de animes no Ocidente e pode escolher qual região vai receber determinado anime, como já faz a Funimation e que está envolvida em várias tretas por causa da dublagem localizada que descaracteriza completamente o personagem.
Agora, qual marca ela vai matar para manter uma, só o tempo vai dizer. Pela lógica, vai fazer o mesmo que fez com o canal Animax da América Latina, que era o Locomotion e que só existe na Ásia.
 
Sim, digamos que a Sony terá somente a Netflix como concorrente direta de animes por aqui. Isto sendo que o forte da Netflix não são os animes, mesmo com a aquisição de alguns estúdios nesses últimos dias.

É ruim este monopólio. Justo agora que o Crunchyroll iria ter um concorrente no Brasil. A única alternativa é aguardar para ver como isto irá se desenrolar.
 
Os animes que estão no catálogo da Netflix são praticamente todos da Sony feitos pela Aniplex, A-1 Pictures, CloverWorks, ou seja, só estes 3 estúdios respondem por mais de 90% do que está na Netflix. Concorrência nenhuma. Essa compra vai afetar diretamente os pequenos estúdios e produtores de games que terão de passar pela censura que a Sony está impondo aos jogos em sua plataforma. Loli e waifus se tornaram tabus de uns tempos pra cá com a Austrália capitaneando a gritaria contra qualquer coisa que pareça fofa demais.
A longo prazo, com a Aniplex Shangai e com a associação com a Bilibili, a Sony vai começar a minar o mercado nipônico e alacancar a produção de séries chinesas e sul coreanas como vem acontecendo por meio de produções oriundas da Webtoon. Chuto no máximo cinco anos ou menos para isso acontecer.
 
Nossa, justamente quando o mercado de streaming de animes ta conseguindo se alavancar e se manter, principalmente por causa do Crunchyroll.

Espero que, caso a AT&T realmente resolva vender o Crunchyroll, outra empresa apareca para poder manter o mercado saudavel.
 
A tendência das animações Sul Coreanas (webtoon) é aumentar mesmo. As últimas animações já deram indícios de ser um bom negócio e de certo vão explorar isto. Eu não sei o quanto isto irá afetar as animações japonesas. Sinceramente não sei se elas vão perder mercado, até porque eu vejo as animações japonesas ainda bem melhores em vários quesitos. Não acredito que a Sony irá interferir tanto assim no mercado e arriscar perder os bons números que a crunchyroll conseguiu nesse pouco tempo de existência (se contar somente a partir do momento que começaram a licenciar os animes).

Quanto as censuras, isto eu acredito que irá depender. O fan service ainda é muito forte por lá, principalmente em questão de personagens "fofas". Se começarem a censurar demais, provavelmente eles vão começar a perder mercado por lá e isto é ruim para o mercado.

Eu acredito que tenha sim um pouco de concorrência com a Netflix. Eles possuem o direito de 9 estúdios, ou seja, a Sony não poderá simplesmente tirar essas animações do catálogo da empresa. Eu espero que ambas empresas consigam se conciliar da melhor forma e fazer uma ótima distribuição de seus títulos. O monopólio de animação não é bom para ninguém.
 
Parece que errei na minha previsão. Eles já estão se mexendo para tornar os animes mais "adequados" ao público não familiar e estão trabalhando forte com um time de 150 marketeiros ao redor do globo. Ou seja, porcarias como Brand New Animals vão se tornar o padrão de produções com estética de anime, mas com roteiro voltado para aquele pessoal que assiste o atual Cartoon Network.

 
"The discussion moved to anime’s original source – Japan – where change is also afoot, with animation producers and distributors moving away from a sole local focus and a reliance on physical media for profits. “The audience outside Japan has become more visible – and they’ve had to take that into account,” Waage said."

"“There are simple things that, added or removed, can maximize the audience in a given territory.” "


Não tem como fugir disto. Quero só ver como vai ficar se a compra da Sony realmente se concretizar. Os lucros virão em primeiro lugar.
 
Assinei o plano anual. Estou gostando bastante do catálogo e da qualidade de imagem dos vídeos. Carrega bem rápido o aplicativo no celular, no PS4, no computador e até o momento não tive algum tipo de travamento. O sistema de guardar os episódios está tudo ok por enquanto, sincronizando de forma rápida entre os aplicativos. Eu testei o modo off-line e funcionou perfeitamente. Só achei que o episódio demorou um pouco para baixar, já que na Netflix ele baixa bem rápido, mas nada que incomode.

A minha única reclamação é quanto ao preço. Eu paguei os R$ 315,00. Eu acho um pouco salgado. Agora o fato de não ter mais as propagandas, isto é ótimo. Faz uma boa diferença, além de acompanhar o episódio da semana.
 

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