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Copa do Brasil 2014

Time jogou serenamente e buscando gol como se não houvesse vantagem alguma do jogo anterior. Título merecido.

Que fase dos times mineiros!

O trabalho dos cruzeirenses entrou para o Livro dos Recordes como o mais longo já realizado em um estádio de futebol. Segundo o gerente do Guinness, Frank Underwood, este é um dos maiores recordes da história do livro.

Easteregg.
 
Uma conquista épica da Copa do Brasil após duas viradas sensacionais.
A final acabou dando a lógica já que o Cruzeiro não aguentou as duas frentes de batalha.
Galo foi muito bem contra o rival esse ano. 7 J, 4 V, 3 E e 0 D.

conseguindo vencer dois grandes traumas em mata-mata (Corinthians e Flamengo) que sempre foi algo complicado.
Legal o roteiro dessa Copa do Brasil para o Galo:
1 - Corinthians que eu não me lembro de o Galo ter eliminado em mata-mata até esse ano.
2 - O grande rival a nível nacional da década de 80.
3 - O rival estadual na final para coroar.
 
Que bom saber que o Rogério Corra que é apenas a 4a. força da narração da Globo teve sua narração pela primeira vista em rede nacional.
 
pra mim o lamentável dessa final foi a ingerência administrativa dos dois presidentes.
Kalil colocou o ingresso muito alto e não conseguiu encher o Horto.
Gilvan cobrou 1.000 reais naquela meiuca do mineirão e o estádio parecia vazio na TV.
O público foi somente de 39.000 pessoas, horrível para uma final.
Além da bagunça que a diretoria do cru fez com os ingressos da torcida do Galo e que vai render alguns processos.
Primeiro colocou só 1.813 ingressos a venda pra torcida atleticana, a princípio com um preço mais alto do que os marias pagavam no mesmo setor. Depois foi obrigado a baixar o preço mas deixou o número reduzido de entradas.
Realmente, os dois foram muito amadores.
 
Sim. Foi foda a final, mas, não fosse essa palhaçada, era para ter sido muito mais do que foi.

Mas enfim, aqui é Galão da Massa!

Nem na Libertadores eu vi o Galo querer tanto um título como nessa Copa BR.
 
pra mim o lamentável dessa final foi a ingerência administrativa dos dois presidentes.
Kalil colocou o ingresso muito alto e não conseguiu encher o Horto.
Gilvan cobrou 1.000 reais naquela meiuca do mineirão e o estádio parecia vazio na TV.
O público foi somente de 39.000 pessoas, horrível para uma final.
Além da bagunça que a diretoria do cru fez com os ingressos da torcida do Galo e que vai render alguns processos.
Primeiro colocou só 1.813 ingressos a venda pra torcida atleticana, a princípio com um preço mais alto do que os marias pagavam no mesmo setor. Depois foi obrigado a baixar o preço mas deixou o número reduzido de entradas.
Realmente, os dois foram muito amadores.

Do pouco tempo que morei em BH entre 2000 e 2001 o que realmente achava foda era ver o Mineirão lotado dividido ao meio que dava um efeito acústico surreal. Uma pena que mesmo com o estádio totalmente reformado e com capacidade mais encolhida isso não é mais possível.
 
Do pouco tempo que morei em BH entre 2000 e 2001 o que realmente achava foda era ver o Mineirão lotado dividido ao meio que dava um efeito acústico surreal. Uma pena que mesmo com o estádio totalmente reformado e com capacidade mais encolhida isso não é mais possível.

Isso é possível sim. A PM já falou que por ela tanto faz, que consegue fazer a segurança dos dois jeitos.

Não temos mais clássicos com torcida dividida, porque o Gilvan não aceita dividir a bilheteria se o Galo mandar o jogo dele no Independência. Isso porque, em números absolutos, ele teria que ceder mais ingressos para o Galo do que o contrário, já que 50% do Mineirão é o triplo de ingressos do que 50% do Independência.
 
Do pouco tempo que morei em BH entre 2000 e 2001 o que realmente achava foda era ver o Mineirão lotado dividido ao meio que dava um efeito acústico surreal. Uma pena que mesmo com o estádio totalmente reformado e com capacidade mais encolhida isso não é mais possível.
Quando a gente vê que torcida dividida só é feio no Maraca para o Furia.
Cadê a sua teoria de cada um ter a sua casa?
 
Quando a gente vê que torcida dividida só é feio no Maraca para o Furia.
Cadê a sua teoria de cada um ter a sua casa?

Você não entende ou/e confunde o que penso de dividir estádio (no sentido de utilização em comum) com o mesmo rival e divisão de público.

Sempre defenderei cada um ter a sua casa, pois acho importante a identificação pessoal única e exclusiva de um estádio somente a um clube onde ele consegue seus melhores resultados e quando seu time ganha ou conquista um título na casa do rival você tem aquele plus sensacional na comemoração, coisa que pra mim é menos impactante e não tem a mesma graça partilhando sempre o mesmo estádio com outro. Isso é uma situação.

Divisão de público nos clássicos é outra e eu nunca foi contra divisões mais equalitárias. Tive toda minha infância numa época que não se impunha essa merreca de aprox. 10% ao visitante ou torcida única só pro mandante. Vi vários jogos presenciais e pela TV com 55% a 45%, 60% a 40% ou 2/3 e 1/3. O Grenal que é um clássico que eu gosto muito de ver era muito mais foda quando o antigo Olímpico e o Beira-Rio tinham público mais dividido.

Se e rivalidade, a violência extra-campo somada a vaidade e a picuinha entre os dirigentes de hoje não fosse tão grande poderia-se tentar reverter isso e aos poucos realizar clássicos com uma proporção de divisão maior em sua casa, pois a renda continuará sendo a mesma e quando se é visitante poder ser retribuído na casa do adversário.

Quanto a final da Copa do Brasil que já aconteceu, no início admito que até pensei que poderia ser melhor negócio o primeiro jogo ter sido no Mineirão porque o regulamento previa a não aplicação do gol fora de casa, algo que assumidamente eu não curto, mas no final foi melhor pro Galo ter mandado seu jogo no Horto onde seu desempenho foi decisivo pro título, mas mesmo assim se lá estivesse com o público mais dividido ficaria bem mais interessante.
 
Última edição:
Lembro do tempo em que o mineirão era divido.. e do famoso grito "Empurra as bichas".. já que a torcida do galo era quase sempre mais presente...
 
"Clássico não se joga, clássico se ganha", Dátolo, Jesus.
 

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