Existe a certeza errada de que somos todos merecedores de piedade simplesmente porque não pedimos para estar aqui. Essa é a arma do ser humano contra sua própria existência, afirmar a todo o tempo que não desejou nascer e por isso não deveria ser culpado pelas suas atitudes. Funciona para os homens comuns, não exige muito da compreensão resoluta deles. Então seguir de forma cega pelos caminhos do convencional, não questionar seu verdadeiro valor e sim se solicitou sua existência acaba se tornando o maior esporte já praticado.
O real problema está na mão de homens como eu. Homens que sabem o que é tirar a vida de milhares de pessoas com um apertar de botões. E mesmo que eu esteja apenas fugindo de um questionamento sobre minhas funções ou identidade, a verdade é que boa parte do tempo a humanidade ignora o seu real valor ou o papel desempenhado pelo o homem convencional, enquanto o mesmo fica sentado em seu sofá recitando seus mantras preferidos, canções focadas apenas nas misérias cotidianas e em como elas deixam tudo tão ruim. Qualquer um que esquece de se questionar apenas pensando em afirmar que não pediu para nascer, merece uma retribuição.
Focar na reclamação, questionar a veracidade do próximo reality show e por fim repetir mimetisticamente “esse mundo está perdido”, como se fosse algo do qual ele se orgulha. Eu deveria me sentir mal por saber que meus comandos destroem gente assim? Crueldade. Não sou impiedoso, só não me sinto desconfortável com o estar obliterando mais uma existência vazia. Independente do local onde se passa essa aberração vivida.
E não me venha com esse papo de que “o ser humano pode ser melhor”. São rara as pessoas que conseguem chegar num estágio de compreensão maior, então porque não tratar a grande maioria como gado e deixar a endorfina tomar meu cérebro depois de acabar com mais uma aldeia infectada pelo HIV no continente mãe? A maior parte da humanidade tem uma existência resumidamente controlável, semeada por pequenos e fugazes momentos de distração do plano original, elemento único provedor de direitos para os que sabem usar seus momentos de forma artitiscamente perfeitos.
Qual é o plano original? Não acredito que você está me perguntando isso! Já lemos a bíblia quantas vezes? Bom... acho que nenhuma, sempre tivemos tantos filmes contando os velhos testamentos e empurrando goela abaixo a fraqueza do novo testamento que se tornou desnecessário ler. Pois bem... Entenda que originalmente Deus, ou seja lá o nome que você dá para ele, pensou em como ter apenas dois seres humanos não era algo do qual se orgulhar. Então em um momento de fé no ser humano e principalmente em si mesmo, ele estendeu suas mãos e apenas disse “multiplicai-vos”. Um grande filho da puta, não é mesmo? O cara só queria mais adoradores, tanto que sua maior exigência sempre foi a nossa fidelidade, mesmo que ela fosse vazia ou baseada numa promessa de um futuro melhor.
Sim, é isso mesmo. O plano original é ser adorado somente por ter dado o sopro da vida para as mesmas pessoas que repetem, incansavelmente, não terem pedido para nascer. Tão cômico quanto aquelas músicas do Eminem que falam sobre humildade e reconhecimento. Mas aparentemente, as pessoas não gostam de se ver nessa posição de peão dentro do jogo egocentrista de Deus. Elas precisam acreditar que existe um plano maior e se sentirem parte disso. Doentio!
Homens como eu, que tem a sagrada função de controlar o incontrolável, entendem como sua própria existência é uma piada de mau gosto. Somos naturalmente feios, independente do conceito social no qual estamos sendo julgados. Apenas somos feios, renegados e mal amados.
Então você quer me convencer depois de tudo isso que eu não tenho direito de destruir mais uma tribo? O prazer não é tão forte quanto seria um orgasmo regido pela pressão de lindas pernas brancas de ninfetas góticas apertando minha cintura, mas já é um cubo de gelo aplacando a dor de uma existência onde não questiono “porque vivo” e sim “o que posso fazer para destruir”.
Não somos pervertidos, a consciência das atitudes é nosso maior trunfo contra a loucura condicional. O que não entendo é o por quê dessa atitude humanista atual na qual o conselho se jogou. O povo é gado, nós somos os lobos e deus é o pastor. Nós somos o Conselho dos feios, renegados e mal amados e provavelmente nenhum outro grupo de pessoas entende melhor do que nós a situação da humanidade. O direito escrito não existe, assim como nossa consciência cientificamente deturpada, mas poderia reclamar pela falta de permissão de matar se amo fazer isso proibidamente?
Por favor, não se sinta intimidado. Comecei essa conversa abrindo a sua mente com algo do que qual foi negligente. Você também faz parte do gado, mas é um feio, renegado e mal amado, naturalmente está convidado para tomar um lugar ao nosso lado. Lembre-se você não merece a piedade só por não ter escolhido nascer ou não e já se sentira feliz por isso. Você é uma das provas à tudo pregado até esse momento, ninguém escolhe nascer nessa condição, porém não podemos evitar a confirmação do obvio.
Agora, aperte o botão e mate 250 milhões de chineses com uma nova doença. Você pode escolher o nome do vírus, só peço que seja original, porque nesse momento estará agindo em nome do Conselho dos Feios, Renegados e Mal Amados, os novos supervilões numa mundo de heróis pobres.
O real problema está na mão de homens como eu. Homens que sabem o que é tirar a vida de milhares de pessoas com um apertar de botões. E mesmo que eu esteja apenas fugindo de um questionamento sobre minhas funções ou identidade, a verdade é que boa parte do tempo a humanidade ignora o seu real valor ou o papel desempenhado pelo o homem convencional, enquanto o mesmo fica sentado em seu sofá recitando seus mantras preferidos, canções focadas apenas nas misérias cotidianas e em como elas deixam tudo tão ruim. Qualquer um que esquece de se questionar apenas pensando em afirmar que não pediu para nascer, merece uma retribuição.
Focar na reclamação, questionar a veracidade do próximo reality show e por fim repetir mimetisticamente “esse mundo está perdido”, como se fosse algo do qual ele se orgulha. Eu deveria me sentir mal por saber que meus comandos destroem gente assim? Crueldade. Não sou impiedoso, só não me sinto desconfortável com o estar obliterando mais uma existência vazia. Independente do local onde se passa essa aberração vivida.
E não me venha com esse papo de que “o ser humano pode ser melhor”. São rara as pessoas que conseguem chegar num estágio de compreensão maior, então porque não tratar a grande maioria como gado e deixar a endorfina tomar meu cérebro depois de acabar com mais uma aldeia infectada pelo HIV no continente mãe? A maior parte da humanidade tem uma existência resumidamente controlável, semeada por pequenos e fugazes momentos de distração do plano original, elemento único provedor de direitos para os que sabem usar seus momentos de forma artitiscamente perfeitos.
Qual é o plano original? Não acredito que você está me perguntando isso! Já lemos a bíblia quantas vezes? Bom... acho que nenhuma, sempre tivemos tantos filmes contando os velhos testamentos e empurrando goela abaixo a fraqueza do novo testamento que se tornou desnecessário ler. Pois bem... Entenda que originalmente Deus, ou seja lá o nome que você dá para ele, pensou em como ter apenas dois seres humanos não era algo do qual se orgulhar. Então em um momento de fé no ser humano e principalmente em si mesmo, ele estendeu suas mãos e apenas disse “multiplicai-vos”. Um grande filho da puta, não é mesmo? O cara só queria mais adoradores, tanto que sua maior exigência sempre foi a nossa fidelidade, mesmo que ela fosse vazia ou baseada numa promessa de um futuro melhor.
Sim, é isso mesmo. O plano original é ser adorado somente por ter dado o sopro da vida para as mesmas pessoas que repetem, incansavelmente, não terem pedido para nascer. Tão cômico quanto aquelas músicas do Eminem que falam sobre humildade e reconhecimento. Mas aparentemente, as pessoas não gostam de se ver nessa posição de peão dentro do jogo egocentrista de Deus. Elas precisam acreditar que existe um plano maior e se sentirem parte disso. Doentio!
Homens como eu, que tem a sagrada função de controlar o incontrolável, entendem como sua própria existência é uma piada de mau gosto. Somos naturalmente feios, independente do conceito social no qual estamos sendo julgados. Apenas somos feios, renegados e mal amados.
Então você quer me convencer depois de tudo isso que eu não tenho direito de destruir mais uma tribo? O prazer não é tão forte quanto seria um orgasmo regido pela pressão de lindas pernas brancas de ninfetas góticas apertando minha cintura, mas já é um cubo de gelo aplacando a dor de uma existência onde não questiono “porque vivo” e sim “o que posso fazer para destruir”.
Não somos pervertidos, a consciência das atitudes é nosso maior trunfo contra a loucura condicional. O que não entendo é o por quê dessa atitude humanista atual na qual o conselho se jogou. O povo é gado, nós somos os lobos e deus é o pastor. Nós somos o Conselho dos feios, renegados e mal amados e provavelmente nenhum outro grupo de pessoas entende melhor do que nós a situação da humanidade. O direito escrito não existe, assim como nossa consciência cientificamente deturpada, mas poderia reclamar pela falta de permissão de matar se amo fazer isso proibidamente?
Por favor, não se sinta intimidado. Comecei essa conversa abrindo a sua mente com algo do que qual foi negligente. Você também faz parte do gado, mas é um feio, renegado e mal amado, naturalmente está convidado para tomar um lugar ao nosso lado. Lembre-se você não merece a piedade só por não ter escolhido nascer ou não e já se sentira feliz por isso. Você é uma das provas à tudo pregado até esse momento, ninguém escolhe nascer nessa condição, porém não podemos evitar a confirmação do obvio.
Agora, aperte o botão e mate 250 milhões de chineses com uma nova doença. Você pode escolher o nome do vírus, só peço que seja original, porque nesse momento estará agindo em nome do Conselho dos Feios, Renegados e Mal Amados, os novos supervilões numa mundo de heróis pobres.