Morfindel Werwulf Rúnarmo
Geofísico entende de terremoto
Composto poderá ser usado para impedir progressão de rachaduras ou fendas
Material é capaz de perceber dano e se regenerar sozinho;
imagem térmica mostra o sistema de memória da forma em ação
Pesquisadores da Universidade Estadual do Arizona, nos Estados Unidos, estão desenvolvendo um material que, ao sentir a existência de um dano se regenera sozinho, como o vilão T-1.000 do filme O Exterminador do Futuro 2 - O Julgamento Final.
Assim como uma estrutura biológica, essa estrutura adaptativa autônoma poderá ser usada no desenvolvimento de compostos que se regeneram sozinhos, impedindo a progressão de rachaduras ou danos e regenerando material onde for necessário para reforçar sua estrutura.
O material emprega polímeros (compostos químicos de elevada massa molecular) ou compostos que retornam à sua forma original quando são aquecidos a uma determinada temperatura. Para ver como isso funciona na prática, clique [nomedia="http://www.youtube.com/watch?v=vuoorVtYWgk&feature=player_embedded"]YouTube - Shape recovery response of a shape memory polymer[/nomedia] para ver um vídeo de demonstração.
Os polímeros são incorporados a uma rede de fibra óptica que funciona como um sensor e como um sistema de fornecimento de calor. Quando o material sofre um dano, um laser infravermelho transmite luz por essa rede, que fornece energia térmica ao local com problema e ativa polímeros com memória da forma programados para endurecer até 11 vezes.
O efeito de memória da forma também pode fechar uma rachadura ou uma fenda, recuperando 96% da força original do material. Além disso, o material pode se consertar sozinho mesmo quando está em funcionamento, seja qual for o tipo de operação que for.
No futuro, esse tipo de composto poderá ser usado em novas aplicações, como dispositivos médicos implantáveis ou materiais espaciais que podem ser compactados em pequenos pacotes e, em seguida, expandidos para estruturas mais complexas.
Fonte
Material é capaz de perceber dano e se regenerar sozinho;
imagem térmica mostra o sistema de memória da forma em ação
Pesquisadores da Universidade Estadual do Arizona, nos Estados Unidos, estão desenvolvendo um material que, ao sentir a existência de um dano se regenera sozinho, como o vilão T-1.000 do filme O Exterminador do Futuro 2 - O Julgamento Final.
Assim como uma estrutura biológica, essa estrutura adaptativa autônoma poderá ser usada no desenvolvimento de compostos que se regeneram sozinhos, impedindo a progressão de rachaduras ou danos e regenerando material onde for necessário para reforçar sua estrutura.
O material emprega polímeros (compostos químicos de elevada massa molecular) ou compostos que retornam à sua forma original quando são aquecidos a uma determinada temperatura. Para ver como isso funciona na prática, clique [nomedia="http://www.youtube.com/watch?v=vuoorVtYWgk&feature=player_embedded"]YouTube - Shape recovery response of a shape memory polymer[/nomedia] para ver um vídeo de demonstração.
Os polímeros são incorporados a uma rede de fibra óptica que funciona como um sensor e como um sistema de fornecimento de calor. Quando o material sofre um dano, um laser infravermelho transmite luz por essa rede, que fornece energia térmica ao local com problema e ativa polímeros com memória da forma programados para endurecer até 11 vezes.
O efeito de memória da forma também pode fechar uma rachadura ou uma fenda, recuperando 96% da força original do material. Além disso, o material pode se consertar sozinho mesmo quando está em funcionamento, seja qual for o tipo de operação que for.
No futuro, esse tipo de composto poderá ser usado em novas aplicações, como dispositivos médicos implantáveis ou materiais espaciais que podem ser compactados em pequenos pacotes e, em seguida, expandidos para estruturas mais complexas.
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