Loveless
J'ai une âme solitaire


'Loucura', preconceito e arte: A verdade sobre os bebês reborn
Já faz algumas semanas que os bebês reborn estão monopolizando o debate público. Por conta de alguns vídeos que viralizam em uma frequência avassaladora, a sociedade está tem se mostrado deveras intrigada com o fenômeno.
No último domingo, o atual movimento chegou no seu ápice ao virar pauta do Fantástico, em uma reportagem que tentava entender o que são aqueles bonecos de vinil e como vivem as responsáveis por eles.
Tive a oportunidade de me embrenhar por esse assunto ao longo das últimas semanas. Tudo começou com uma entrevista com Nane Reborns, influenciadora que diz ter sido xingada de maluca em um shopping enquanto passeava com um dos seus filhos inanimados.
Ela é popular por conta de vídeos em que mostra a rotina cuidando dos seus bebês reborn. Assim como Nane, diversas outras criadoras de conteúdo fazem sucesso e caem nas graças da comunidade de entusiastas desse tipo de produto.
Os vídeos virais ajudam a fazer girar todo um ecossistema econômico de compra e venda das bonecas e também dos utensílios, além do trabalho das artistas que personalizam os kits originais.
É uma cadeia intrincada e fascinante.Até onde pude compreender, dois pilares sustentam essa subcultura: o apreço pelos bebês reborn em si, que comovem uma miríade de fãs em torno das artistas responsáveis; e algo chamado roleplay -as historinhas lúdicas que estão fazendo essa comunidade furar a própria bolha. (...)

'Loucura', preconceito e arte: A verdade sobre os bebês reborn
Já faz algumas semanas que os bebês reborn estão monopolizando o debate público. Por conta de alguns vídeos que viralizam em uma frequência avassaladora, a sociedade está tem se mostrado deveras intrigada com o fenômeno.No último domingo, o atual movim