ATENTAI E ESCUTAI
O Filho da meia-noite
Não teme, marcha - reconheça-O
Empunha tua espada, força teu açoite.
Fere-te com o Aço
Mostra-me de teu sangue a torrente
Sente da dor o prazer totalmente.
Teu sangue ao nosso, ao Meu
Somos vários e apenas Um.
Seguindo o Ritual, cai o véu
Já não és aquele comum
Da Honra és o alvo certeiro
Jura, és Cavaleiro!
Aos irmãos do Grande Homem
Agora também te juntaras
Tu pertences a esta Ordem
Amor e honra a ela deveras.
Os teus são estes que contigo estão
Não há mais para ti alguma solidão.
No centro há O que nos une.
Dentro, de todos o sangue:
"Que a Ordem para sempre continue!"
Sem pestanejar, pelos caminhos segue.
Para outros descemos à morte;
O laço com o mundo, corte!
Ante ao Altar, ajoelhemo-nos
Recitamos o Elevado Juramento,
Que em nós está da carne aos ossos.
Trazendo da lembrança o advento
Dos amantíssimos ideais
Que vós, Cavaleiros, comungais.
Teu Tesouro é a Lealdade.
A Confiança de teu Irmão,
Tua única Dignidade.
Respeito à pura Tradição,
És Cavaleiro,
Sê verdadeiro!
O Filho da meia-noite
Não teme, marcha - reconheça-O
Empunha tua espada, força teu açoite.
Fere-te com o Aço
Mostra-me de teu sangue a torrente
Sente da dor o prazer totalmente.
Teu sangue ao nosso, ao Meu
Somos vários e apenas Um.
Seguindo o Ritual, cai o véu
Já não és aquele comum
Da Honra és o alvo certeiro
Jura, és Cavaleiro!
Aos irmãos do Grande Homem
Agora também te juntaras
Tu pertences a esta Ordem
Amor e honra a ela deveras.
Os teus são estes que contigo estão
Não há mais para ti alguma solidão.
No centro há O que nos une.
Dentro, de todos o sangue:
"Que a Ordem para sempre continue!"
Sem pestanejar, pelos caminhos segue.
Para outros descemos à morte;
O laço com o mundo, corte!
Ante ao Altar, ajoelhemo-nos
Recitamos o Elevado Juramento,
Que em nós está da carne aos ossos.
Trazendo da lembrança o advento
Dos amantíssimos ideais
Que vós, Cavaleiros, comungais.
Teu Tesouro é a Lealdade.
A Confiança de teu Irmão,
Tua única Dignidade.
Respeito à pura Tradição,
És Cavaleiro,
Sê verdadeiro!