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Atena e a arte da justiça

Breno C.

Usuário
Cem Mil flechas aos que querem meu reino,
Que o sabor da sangue seja doce e cremoso,
Que as lagrimas escorram e limpem a boca.
pois é suja, as dos homens que tramam contra min.
Agora que vingados, tragam a min seus pecados
E, quem sabe, os perdoarei, se não perpetuo a sentença
e as flechas voltarão a fazer seu balé no céu
Indo de encontro aos corpos ou ao nada.

Mares de fúria pesam sobre min,
Porém ainda acho pouco, e não sinto pena
afinal não fiz alarde sobre as flechas?
Não disse o que ocorreria aos traidores?
foi sabia a minha decisão
Disso sei mais que qualquer um
Caminho nas trilhas da justiça e justiceiro sou,
Pois de fato sentencio.
Quem haverá de sentenciar, se não eu ?
Quem haverá de punir?

Não preciso ser julgado, por julgador ser.
Assim me faço assim da lei
E minha espada é a ordem.
Sou a lei que trabalha com a ordem
Não a lei que se referencia a ordem
Quem há de me julgar?
quem julgará aquele que julga?
 
Nossa cara, como eu não tinha visto esse teu escrito por aqui? Muito bom mesmo, essa imagem que você faz sobre os princípios de uma figura, de uma imagem da lei, da soberania, muito da hora. Não merecia estar esquecido esse poema, de jeito algum.
 
Putz !!!... :susto:

Cara, animal este teu poema. Muito bom mesmo!!! :babar:

Enquanto a gente lê vem imagens à cabeça, coisas antigas, eras de reis, de titãs, guerras, deuses...
Não entendo tanto de poesia quanto queria mas este aqui é demais.
Minha nota 10! :pray:
 

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