Anica
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“A Última Música” é o meu segundo livro de Nicholas Sparks. Depois de ler “Querido John” e ficar bastante satisfeito, é difícil acreditar que outra obra no mesmo autor conseguirá superar o seu mais elogiado trabalho. No entanto, para quem seguiu o mesmo caminho que eu lendo a obra de Sparks, esse “A Última Música” é uma agradável surpresa, e a confirmação de que o talento do escritor não se resume a um único título – ou seja, sorte.
Essa história começa quando Ronnie, uma jovem nova-iorquina de dezessete anos, vai até uma pequena cidade litorânea com o irmão para passar o verão inteiro ao lado do pai, com quem ela não fala há três anos, desde o divórcio dele com sua mãe. Obviamente ela não gosta da idéia, o que a leva crer que tudo será um pesadelo, e faz o possível para passar o menor tempo possível ao lado do pai. Para isso, ela vaga pela praia da cidade até fazer as piores amizades possíveis; gente que acaba sempre a metendo em confusões. Tudo muda, claro, quando ela conhece Will, um boa pinta que logo se torna seu par romântico.
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Essa história começa quando Ronnie, uma jovem nova-iorquina de dezessete anos, vai até uma pequena cidade litorânea com o irmão para passar o verão inteiro ao lado do pai, com quem ela não fala há três anos, desde o divórcio dele com sua mãe. Obviamente ela não gosta da idéia, o que a leva crer que tudo será um pesadelo, e faz o possível para passar o menor tempo possível ao lado do pai. Para isso, ela vaga pela praia da cidade até fazer as piores amizades possíveis; gente que acaba sempre a metendo em confusões. Tudo muda, claro, quando ela conhece Will, um boa pinta que logo se torna seu par romântico.
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