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A Revolução Cultural do PT
Revolução Industrial não é citada uma vez sequer, assim como a Revolução Francesa ou as revoluções inglesas do século XVII

O Ministério da Educação está preparando uma Revolução Cultural que transformará Mao Tsé-Tung em um moderado pedagogo, quase um “reacionário burguês.” Sob o disfarce de “consulta pública”, pretende até junho “aprovar” uma radical mudança nos currículos dos ensinos fundamental e médio — antigos primeiro e segundo graus. Nem a União Soviética teve coragem de fazer uma mudança tão drástica como a “Base Nacional Comum Curricular.”

No caso do ensino de História, é um duro golpe. Mais ainda: é um crime de lesa-pátria. Vou comentar somente o currículo de História do ensino médio. Foi simplesmente suprimida a História Antiga. Seguindo a vontade dos comissários-educadores do PT, não teremos mais nenhuma aula que trata da Mesopotâmia ou do Egito. Da herança greco-latina os nossos alunos nada saberão. A filosofia grega para que serve? E a democracia ateniense? E a cultura grega? E a herança romana? E o nascimento do cristianismo? E o Império Romano? Isto só para lembrar temas que são essenciais à nossa cultura, à nossa história, à nossa tradição.

Mas os comissários-educadores — e sua sanha anticivilizatória — odeiam também a História Medieval. Afinal, são dez séculos inúteis, presumo. Toda a expansão do cristianismo e seus reflexos na cultura ocidental, o mundo islâmico, as Cruzadas, as transformações econômico-políticas, especialmente a partir do século XI, são desprezadas. O Renascimento — em todas as suas variações — foi simplesmente ignorado. Parece mentira, mas, infelizmente, não é. Mas tem mais: a Revolução Industrial não é citada uma vez sequer, assim como a Revolução Francesa ou as revoluções inglesas do século XVII.

O apagamento da História, ao estilo Ministério da Verdade de “1984,” não perdoou a história dos Estados Unidos — neste caso, abriu exceção somente para a região onde esteve presente a escravidão. Do século XIX europeu, tudo foi jogado na lata de lixo: as unificações alemã e italiana, as revoluções — como a de 1848 —, os dilemas político-ideológicos, as mudanças econômicas, entre outros temas clássicos e indispensáveis à nossa História.

Os policiais da verdade não perdoaram também a História do Brasil. Os movimentos pré-independentistas — como as Conjurações Mineira e Baiana — não existiram, ao menos no novo currículo. As transformações do século XIX, a economia cafeeira, a transição para a industrialização foram desconsideradas, assim como a relação entre as diversas constituições e o momento histórico do país, isto só para ficar em alguns exemplos.

Mas, afinal, o que os alunos vão estudar? No primeiro ano, “mundos ameríndio, africanos e afro-brasileiros.” Qual objetivo? “Analisar a pluralidade de concepções históricas e cosmológicas de povos africanos, europeus e indígenas relacionados a memórias, mitologias, tradições orais e a outras formas de conhecimento e de transmissão de conhecimento.” E também: “interpretar os movimentos sociais negros e quilombolas no Brasil contemporâneo, estabelecendo relações entre esses movimentos e as trajetórias históricas dessas populações, do século XIX ao século XXI.” Sem esquecer de “valorizar e promover o respeito às culturas africanas, afro-americanas (povos negros das Américas Central e do Sul) e afro-brasileiras, percebendo os diferentes sentidos, significados e representações de ser africano e ser afrobrasileiro.”

No segundo ano — quase uma repetição do primeiro — o estudo é sobre os “mundos americanos.” Objetivo: “analisar a pluralidade de concepções históricas e cosmológicas das sociedades ameríndias a memórias, mitologias, tradições e outras formas de construção e transmissão de conhecimento, tais como as cosmogonias inca, maia, tupi e jê.” Ao imperialismo americano, claro, é dado um destaque especial. Como contraponto, devem ser estudadas as Revoluções Boliviana e Cubana; sim, são exemplos de democracia. E, no caso das ditaduras, a sugestão é analisar o Chile de Pinochet — de Cuba, nem tchum.

No terceiro ano, chegamos aos “mundos europeus e asiáticos.” Se a Guerra Fria foi ignorada, não foi deixado de lado o estudo da migração japonesa para o Paraguai na primeira metade do século XX (?). O panfletarismo fica escancarado quando pretende “problematizar as juventudes, discutindo massificação cultural, consumo e pertencimentos em diversos espaços no Brasil e nos mundos europeus e asiáticos nos séculos XX e XXI.” Ou quando propõe “relacionar as sociedades civis e os movimentos sociais aos processos de participação política nos mundos europeus e asiáticos, nos séculos XX e XXI, comparando-os com o Brasil contemporâneo.”

Quem assina o documento é o ex-ministro da Educação Renato Janine Ribeiro, um especialista brasileiro em Thomas Hobbes. Porém, Hobbes ou o momento em que viveu (o século XVII inglês) são absolutamente ignorados pelos comissários-educadores. Para eles, de nada vale conhecer Hobbes, Locke, Platão, Montesquieu, Tocqueville, Maquiavel, Rousseau ou Sócrates. São pensadores do mundo europeu. O que importa são as histórias ameríndias, africanas e afro-brasileiras.

O documento está recheado de equívocos, exemplos estapafúrdios, de panfletarismo barato, de desconhecimento da História. Os programas dos cursos universitários de História foram jogados na lata de lixo e há um evidente descompasso com a nossa produção historiográfica. A proposta é um culto à ignorância. Nenhuma democracia no mundo ocidental tem um currículo como esse. Qual foi a inspiração? A Bolívia de Morales? A Venezuela de Chávez? A Cuba de Castro? Ou Lula, aquele que dissertou sobre a passagem de Napoleão Bonaparte pela China?

Marco Antonio Villa é historiador

Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/opiniao/a-revolucao-cultural-do-pt-18407995#ixzz3wNFiiDdR
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§§§

A proposta, conforme site do BNC:

CIÊNCIAS HUMANAS
ENSINO MÉDIO
HISTÓRIA
1º ANO
PROCEDIMENTOS DE PESQUISA
CHHI1MOA001 CHHI1MOA002 CHHI1MOA003
CHHI1MOA001
Utilizar criativa e criticamente diferentes fontes históricas para construir conhecimentos sobre as culturas africanas, afro-brasileiras, ameríndias e europeias.

CHHI1MOA002
Realizar pesquisas sobre as diferentes matrizes culturais envolvidas na formação da população brasileira, sistematizando conhecimentos históricos sobre o tema a partir da utilização de diferentes recursos tecnológicos.

CHHI1MOA003
Comunicar, por meio de múltiplas linguagens, tais como a musical, dramatúrgica e telemática, resultados de pesquisas sobre processos históricos relacionados à colonização do Brasil e aos mundos ameríndios, africanos, afro-brasileiros e europeus a partir do século XVI.

REPRESENTAÇÕES DO TEMPO
CHHI1MOA004 CHHI1MOA005 CHHI1MOA006
CHHI1MOA004
Aprofundar as noções de diferentes temporalidades em sociedades africanas e ameríndias, relacionando diversas formas de percepção e de contagem do tempo, especialmente em relação às europeias.

CHHI1MOA005
Refletir, discutir e posicionar-se sobre os sentidos, os significados e as representações de datas comemorativas alusivas às presenças ameríndias, africanas, afro-brasileiras e europeias no Brasil e no mundo.

CHHI1MOA006
Identificar e analisar as instituições e as relações do Estado brasileiro com as populações ameríndias, imigradas e negras ao longo dos séculos XIX, XX e XXI.

CATEGORIAS, NOÇÕES E CONCEITOS
CHHI1MOA007 CHHI1MOA008 CHHI1MOA009 CHHI1MOA010 CHHI1MOA011
CHHI1MOA007
Reconhecer a África como o espaço de origem dos deslocamentos de populações que vieram a constituir uma das matrizes de formação da sociedade brasileira, interpretando essa formação como um processo ocorrido ao longo dos séculos XVI a XIX.

CHHI1MOA008
Analisar a pluralidade de concepções históricas e cosmológicas de povos africanos, europeus e indígenas relacionadas a memórias, mitologias, tradições orais e a outras formas de conhecimento e de transmissão de conhecimento.

CHHI1MOA009
Contextualizar processos históricos de surgimento das diversas sociedades étnicas nos continentes africano e americano, em reinos, impérios, confederações e civilizações, nas Áfricas e nas Américas, reconhecendo relações de convivência, conflitos e interações com o meio dessas sociedades.

CHHI1MOA010
Interpretar criticamente os processos de colonização, de partilha e de descolonização das Áfricas e o Pan-Africanismo, entre os séculos XIX e XXI.

CHHI1MOA011
Conceituar a Afro-América e/ou o espaço Afro-Atlântico, compreendendo sua formação a partir do século XVI, relacionando-a à colonização europeia.

DIMENSÃO POLÍTICO-CIDADÃ
CHHI1MOA012 CHHI1MOA013 CHHI1MOA014 CHHI1MOA015 CHHI1MOA016
CHHI1MOA012
Avaliar as relações África-Brasil em suas diferentes dimensões: do comércio transatlântico de pessoas, das culturas material e imaterial, do desenvolvimento econômico do Brasil, da polissemia religiosa, dos processos de negociação e de resistência e da dinâmica política nacional, sobretudo entre os séculos XVI e XIX.

CHHI1MOA013
Valorizar o protagonismo de ameríndios, africanos, afro-brasileiros e imigrantes, em diferentes eventos da História do Brasil.

CHHI1MOA014
Interpretar os movimentos sociais negros e quilombolas no Brasil contemporâneo, estabelecendo relações entre esses movimentos e as trajetórias históricas dessas populações, do século XIX ao século XXI.

CHHI1MOA015
Respeitar e promover o respeito às presenças ameríndias, afro-brasileiras e de outras etnias locais (região, estado e município), analisando e criticando as concepções raciais e suas influências na formação brasileira.

CHHI1MOA016
Valorizar e promover o respeito às culturas africanas, afro-americanas (povos negros das Américas Central e do Sul) e afro-brasileiras, percebendo os diferentes sentidos, significados e representações de ser africano e de ser afro-brasileiro.

2º ANO
PROCEDIMENTOS DE PESQUISA
CHHI2MOA017 CHHI2MOA018 CHHI2MOA019 CHHI2MOA020
CHHI2MOA017
Comunicar criativamente, por meio de múltiplas linguagens, tais como a musical, dramatúrgica e telemática, resultados de pesquisas acerca de processos históricos relacionados ao Brasil e às experiências de colonização nas Américas.

CHHI2MOA018
Realizar pesquisas sobre eventos e fenômenos históricos relacionados à formação do chamado Novo Mundo a partir da utilização de diferentes recursos tecnológicos.

CHHI2MOA019
Conhecer o passado indígena das Américas a partir do patrimônio material e imaterial desses povos.

CHHI2MOA020
Utilizar criativa e criticamente diferentes fontes históricas para construir conhecimentos sobre as culturas americanas, especialmente a América Latina.

REPRESENTAÇÕES DO TEMPO
CHHI2MOA021 CHHI2MOA022
CHHI2MOA021
Analisar a organização de diferentes povos existentes em território americano, no final do século XV, relacionando-a com as distintas formas de ocupação do espaço em tempos passados , como nos casos do Império Inca e dos deslocamentos dos povos Tupi em busca da Terra sem Mal.

CHHI2MOA022
Reconhecer e problematizar conflitos armados nas Américas no século XIX, tais como a Guerra de Secessão (1861-1869), a Guerra do Paraguai (1864-1870) e a Guerra do Pacífico (1879-1883), compreendendo-os como resultado de tensões sociais, geopolíticas e nacionais.

CATEGORIAS, NOÇÕES E CONCEITOS
CHHI1MOA023 CHHI2MOA024 CHHI2MOA025 CHHI2MOA026 CHHI2MOA027CHHI2MOA028 CHHI2MOA029 CHHI2MOA030 CHHI2MOA031 CHHI2MOA032CHHI2MOA033
CHHI1MOA023
Relacionar a diversidade dos povos americanos ao desdobramento de diásporas diversas tais como africana, indigena, asiática e europeia, entre os séculos XVI e XXI.

CHHI2MOA024
Analisar a pluralidade de concepções históricas e cosmológicas das sociedades ameríndias relacionadas a memórias, mitologias, tradições orais e outras formas de construção e transmissão de conhecimento, tais como as cosmogonias Inca, Maia, Tupi e Jê.

CHHI2MOA025
Interpretar criticamente as colonizações inglesa, espanhola, francesa e holandesa nas Américas, comparando-as com as formas de colonização e de trabalho humano no Brasil ao longo dos séculos XVI a XIX.

CHHI2MOA026
Analisar os processos culturais (mestiçagens, hibridismos, miscigenações, crioulizações e diásporas) e identitários nas Américas, relacionando-os às migrações, deslocamentos forçados e presenças ameríndias nas histórias locais.

CHHI2MOA027
Identificar e analisar diferenças e semelhanças entre processos de independência política nas Américas, considerando as tensões sociais, políticas e econômicas, nos séculos XVIII e XIX, tais como a Independência dos Estados Unidos, do Haiti e do Paraguai.

CHHI2MOA028
Identificar e analisar diferenças e semelhanças entre processos de formação de fronteiras e limites dos países latino-americanos entre os séculos XVIII e XX, tais como os casos Estados Unidos/México, Haiti/República Dominicana, Brasil/França e Brasil/Uruguai.

CHHI2MOA029
Analisar a formação de elites políticas, econômicas e intelectuais nas Américas entre os séculos XIX e XX, a partir de processos de independência política e dependência econômica.

CHHI2MOA030
Analisar as tensões entre as elites e outros grupos sociais e as tensões intraelites, a partir do estudo da formação de Estados oligárquicos nas Américas, tais como o Porfirismo (Mexico), Caudilhismo (Argentina) e Coronelismo (Brasil).

CHHI2MOA031
Interpretar processos e formas de dominação conhecidos como imperialismos nas Américas, entre os séculos XIX e XX, discutindo o papel dos Estados Unidos da América nesses processos e as políticas da Doutrina Monroe, o “Big Stick”, o Plano Marshall e a Aliança para o Progresso, vinculando-os a interesses das elites locais.

CHHI2MOA032
Analisar processos revolucionários na América Latina do século XX, tais como a Revolução Mexicana (1910-1920), a Revolução Boliviana (1952), a Revolução Cubana (1959) e a Revolução Sandinista (1979).

CHHI2MOA033
Estabelecer relações entre as Américas e os mundos europeu e asiático, associando tais relações à formação de blocos político-econômicos: Mercosul (1991), União Europeia (1992), NAFTA (1994) e BRICS (início do século XXI).

DIMENSÃO POLÍTICO-CIDADÃ
CHHI2MOA034 CHHI2MOA035 CHHI2MOA036 CHHI2MOA037
CHHI2MOA034
Reconhecer e discutir criticamente os autoritarismos, os populismos e outros fenômenos políticos nas Américas ao longo do século XX, tais como Peronismo (Argentina), Cardenismo (México) e Varguismo (Brasil).

CHHI2MOA035
Reconhecer e discutir criticamente os processos de participação politica (extensão do voto feminino no Brasil) e ampliação de direitos políticos (direitos civis norte-americanos), as lutas pela democracia (Redemocratizacão da Argentina) e a emergência das ditaduras nas Américas (Governo de Pinochet, no Chile), no século XX.

CHHI2MOA036
Compreender e posicionar-se em relação aos racismos, preconceitos e discriminações referentes às pluralidades nas Américas nos séculos XIX, XX e XXI.

CHHI2MOA037
Interpretar criativa e criticamente as relações culturais entre o Brasil e outros países americanos, expressas, por exemplo, em influências musicais caribenhas, platinas e norte-americanas.

3º ANO
PROCEDIMENTOS DE PESQUISA
CHHI3MOA038 CHHI3MOA039 CHHI3MOA040
CHHI3MOA038
Comunicar criativamente, a partir de múltiplas linguagens ( tais como musical, dramatúrgica e telemática), resultados de pesquisas acerca de processos históricos relacionados ao Brasil e aos mundos europeus e asiáticos a partir do século XVI.

CHHI3MOA039
Coletar dados e informações, a partir do uso de diferentes tecnologias, para construção do conhecimento histórico acerca dos distanciamentos e aproximações entre a história brasileira e as histórias da Ásia e da Europa.

CHHI3MOA040
Utilizar criativa e criticamente fontes históricas diversas para o estudo das culturas europeias e asiáticas.

REPRESENTAÇÕES DO TEMPO
CHHI3MOA041 CHHI3MOA042
CHHI3MOA041
Contextualizar processos de migrações, deslocamentos e diásporas que envolveram populações europeias e asiáticas, tais como a migração japonesa para o Brasil, Paraguai e Estados Unidos, na primeira metade do século XX, e a diáspora judaica pelo mundo, a partir da Segunda Guerra Mundial (1939-1945).

CHHI3MOA042
Identificar e analisar a pluralidade de concepções históricas e cosmológicas de povos asiáticos e europeus, relacionadas a memórias, mitologias, tradições orais e a outras formas de conhecimento e de transmissão de conhecimento.

CATEGORIAS, NOÇÕES E CONCEITOS
CHHI3MOA043 CHHI3MOA044 CHHI3MOA045 CHHI3MOA046 CHHI3MOA047CHHI3MOA048 CHHI3MOA049 CHHI3MOA050
CHHI3MOA043
Conhecer as formas de sociabilidade que marcaram o cotidiano de diferentes grupos que compõem a sociedade brasileira entre os séculos XIX e XXI.

CHHI3MOA044
Analisar e compreender o Liberalismo europeu e suas consequências e inter-relacões com a dinâmica histórica, social, cultural e política brasileira.

CHHI3MOA045
Interpretar criticamente os processos de imperialismos e de descolonizações, ocorridos desde o século XIX, que relacionam a Europa, a Ásia e o Brasil e as configurações políticas, sociais e culturais advindas desses processos.

CHHI3MOA046
Analisar e compreender contextos de guerras no mundo contemporâneo, analisando a participação do Brasil nessas guerras, sobretudo nos conflitos mundiais de 1914 a 1918 (1ª Guerra) e de 1939 a 1945 (2ª Guerra).

CHHI3MOA047
Interpretar criticamente os contextos ideológicos e políticos que envolveram diferentes concepções religiosas presentes no Brasil e no mundo: Islamismo, Judaísmo, Cristianismo, Hinduísmo e Budismo, entre os séculos XIX e XXI.

CHHI3MOA048
Analisar os efeitos dos processos conhecidos como mundialização/globalização, entre os séculos XIX e XXI, na Europa e na Ásia, relacionando-os à formação de fronteiras étnicas, nacionais, culturais, religiosas e econômicas.

CHHI3MOA049
Analisar e relacionar processos de produção de riquezas às diferentes formas de organização/exploração do trabalho em distintos espaços no Brasil, na Europa e na Ásia na contemporaneidade.

CHHI3MOA050
Discutir e argumentar criticamente sobre noções espaciais e temporais consagradas, relacionadas aos continentes europeu e asiático, tais como “Leste europeu”, “Oriente Médio”, “Primavera árabe”, “Revolução cultural chinesa”, “Perestroika e Glasnost”, “Queda do Muro de Berlim”, “formação do Estado de Israel”.

DIMENSÃO POLÍTICO-CIDADÃ
CHHI3MOA051 CHHI3MOA052 CHHI3MOA053 CHHI3MOA054 CHHI3MOA055CHHI3MOA056
CHHI3MOA051
Compreender conflitos de natureza política, religiosa e identitária nos cenários europeus e asiáticos contemporâneos, tais como terrorismos, guerras religiosas, migrações e extermínios em massa, considerando os contextos históricos desses conflitos.

CHHI3MOA052
Discutir e posicionar-se sobre os Direitos Humanos, as pluralidades e as exclusões ao longo do século XX, a partir de processos históricos tais como o fascismo, o nazismo e o stalinismo.

CHHI3MOA053
Reconhecer as presenças europeias e asiáticas nas histórias locais, valorizando-as e promovendo o respeito a essas presenças.

CHHI3MOA054
Relacionar e problematizar as juventudes, discutindo massificação cultural, consumo e pertencimentos em diversos espaços no Brasil e nos mundos europeus e asiáticos nos séculos XX e XXI.

CHHI3MOA055
Valorizar os patrimônios materiais e imateriais de povos europeus e asiáticos, tais como gregos, romanos, fenícios e mesopotâmicos, reconhecendo os legados culturais e as diversas formas de se relacionarem com a Estética, a Ética e a Política.

CHHI3MOA056
Relacionar as sociedades civis e os movimentos sociais aos processos de participação política nos mundos europeus e asiáticos, nos séculos XX e XXI, comparando-os com o Brasil contemporâneo.
Fonte: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/#/site/conhecaDisciplina?disciplina=AC_CIH&tipoEnsino=TE_EM
 
Eu, como não quero ficar pra trás e apanhar depois dos nossos jovens em debates acalorados sobre os assuntos mais relevantes da vida em sociedade, eu vou tomar a dianteira e correr agora mesmo pra ler tudo que achar sobre cosmogonia Jê.
 
Mais uma geração de alunos condenados a aprenderem material de especialização sem terem idéia do básico sem saberem como a sociedade se formou, como foi mantida e construída nem nada. Por isso que quando um imbecil desses é orientado a não estacionar errado o animal vem pra cima querendo brigar pra ser tratado diferente, porque ele simplesmente leu apenas o manual do livro vermelho. Talvez um dia ele queira cortar os braços e as pernas porque um é direito e outro é esquerdo e que deviam ser iguais com ausência de forma definida.


Semana passada eu fui no site em inglês “Public Intelligence” que divulga relatórios de várias agências públicas internacionais (ONU, Médicos Sem Fronteiras, Interpol, etc...) para poder ler sobre a perspectiva do CIA Report 2030 e nele se encontram apontamentos informando dos processos que tendem a destruir a hegemonia de países avançados no mundo. Não cheguei a baixar o arquivo porém despertou a atenção. Que se é possível destruir a organização e tradição de um país rico por meio dessas tendências que se poderá dizer de países periféricos como o Brasil que se encontram tremendamente vulneráveis (defasados) por opção própria (governantes eleitos)?


E realmente, há tendência de se produzirem massas de trabalhadores baratos, tolos, temporários e desesperados, que sejam extremamente instáveis e infelizes e morram como moscas. A cura parece ser uma crise braba.


De minha parte não tenho a ilusão de imaginar que o governo cometa repetição de atentados por mera burrice quando na verdade o faz por pura maldade. No que a situação do país não é de caos (como alardeia a rede Globo nos seus programas) mas de destruição planejada de quem se orgulha de ser da idade da pedra.


É a instalação progressiva, do ritmo, da frequência de infelicidade em escala, cuidadosamente calculada para deprimir e eliminar o gosto pela vida.


Porque o planejamento do futuro do país não visa reconhecer e legitimar papéis mas apenas locupletar gangues. Quando o PT decide colocar a culpa na oposição mesmo se não houvesse oposição (como em países como Coréia do Norte, China e Cuba) a culpa seria então depositada na conta internacional e nunca seria assumida. Que é o mesmo tipo de fatalismo anulador, centralizador, anti-variedade (apesar da fachada de multiculturalismo) do terrorismo da jihad.


É uma suinocultura administrada por um porrete mágico com nome pomposo. Um governo com nomes bonitinhos, cheio de eufemismos aonde os babões que deviam se revoltar preferem afagar o estrupício pra poderem ser da panela. É a mão corrupta na educação, seja matando aos poucos seja rapidamente e se pudessem ressuscitavam o sujeito pra poder pisar novamente.

A palmatória da tia ficou grossa e cheia de espinhos...

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Eu acho que cometeram um grande erro ao excluir quase completamente a História da Europa do currículo. Não é porque realmente temos um currículo eurocentrista e a reforma É SIM NECESSÁRIA E JÁ PASSOU DA HORA que vamos ignorar a importância de eventos que ocorreram lá e que surtiram efeito em todo o mundo, como a Revolução Francesa e a Industrial. É um ponto valiosíssimo terem finalmente valorizado a História dos povos que são fundamentais na nossa formação como os ameríndios e os africanos, mas podiam ter sido menos "sangue no ôio".
 
Mandei mensagem pro Renato Janine Ribeiro perguntando se ele tem uma boa razão pra esse currículo estar assim - assim = incompleto. (Sorry, ainda estou em negação.) Gente, dá vontade de chorar com uma coisa dessas. :tsc:
 
Um absurdo tão completo, que isso nem me dá medo. Se realmente forem adiante nisso de quererem dar "reboot" na história, vai ter revolução verdadeira aqui no Brasil.
 
Vocês já estão vendo comunistas embaixo da cama? :lol:

Essa parte acima, pelo que eu entendi, é a do Ensino Médio, a ideia é ter estudado outras coisas no Fundamental, certo? Como na sexta serie "Identificar e discutir características, pessoas, instituições, ideias e acontecimentos relativos a cada um desses períodos históricos: Idade Antiga, Idade Média, Idade Moderna e Idade Contemporânea."

E pelo que entendi, está em fase de discussão. Essa grade com certeza irá mudar muito até começarem a pôr em prática. Vi um texto sem ser de mais um direitista que vê comunistas atrás da cortina (Olavo fazendo escola), que também aponta falhas, mas de forma menos dramática:

http://zh.clicrbs.com.br/rs/vida-e-...mum-curricular-enfrenta-criticas-4914482.html


COMO É HOJE
- O Ensino Médio costuma rever, com maior profundidade, os conteúdos trabalhados entre o 6º e o 9º ano do Ensino Fundamental.

- Depois da discussão conceitual sobre a história, estudam-se, em ordem cronológica, a origem humana, a pré-história, a Idade Antiga, a Idade Média, a Idade Moderna e a Idade Contemporânea. Os conteúdos de Brasil e mundo são intercalados. O formato tende a variar de escola para escola.

PONTOS CRITICADOS DA NOVA PROPOSTA
- O programa privilegia os conteúdos relativos a povos indígenas, Brasil, Américas e África.

- A abordagem de Antiguidade Clássica, história ocidental e Idade Média é considerada muito restrita.

- Há foco em blocos temáticos, em detrimento do acompanhamento da ordem cronológica dos acontecimentos.

BENEFÍCIOS DO NOVO MODELO
- A proposta é norteada pela história do Brasil, trabalhada em profundidade. A partir daí, estabelecem-se as relações com as Américas, a África, a Europa.

- Considerando-se que a maioria das escolas dedica dois ou três períodos semanais de aula à disciplina, ficaria mais fácil cumprir o novo currículo, mais sucinto, na totalidade.

- Em vez de abarcar toda a história da humanidade — tarefa impossível, na opinião dos especialistas que elaboraram o texto —, a BNC prevê a capacitação do aluno para pensar historicamente a partir do estudo da sociedade na qual está inserido. O objetivo é que o estudante desenvolva autonomia para buscar conhecimento.



O modelo inicial realmente exagerou no combate ao eurocentrismo. Mas algo devia ser feito a respeito. Eu estudei em escola pública, e aprendi muito mais sobre História Europeia do que Brasileira. Aprendi mais no Ensino Médio sobre as 13 colonias e a guerra da independência americana, do que sobre a Guerra dos Farrapos ou a do Paraguai, que entendo como sendo mais importantes para nós do que a história Yankee. Isso sem contar a américa pré-colombiana, ou a imigração dos negros para a américa. Querem corrigir isso, mas exageraram. Agora é esperar as alterações previstas após a consulta online, certo?

Só acho que o que o PT comunista fez com essa consulta online é o que o Tucano Paulista devia ter feito com a educação paulista. Parece até que os ditadores comunistas gostam mais de diálogo do que o partido queridinho pelos patriotas anti-comunistas. Não consigo entender porque um governo malvadão e ditatorial faria uma consulta antes de aplicar sua lavagem cerebral comunista no seu povo escravizado. :lol:
 
Só acho que o que o PT comunista fez com essa consulta online é o que o Tucano Paulista devia ter feito com a educação paulista. Parece até que os ditadores comunistas gostam mais de diálogo do que o partido queridinho pelos patriotas anti-comunistas. Não consigo entender porque um governo malvadão e ditatorial faria uma consulta antes de aplicar sua lavagem cerebral comunista no seu povo escravizado. :lol:
que consulta cara? Pelo menos não vi nada disso, mas uma engambelação só.

E outra, nossa cultura foi herdada da Europa após a colonização, restando apenas traços da cultura africana e indígena e logo devemos estudar mais Europa que África e ameríndios. Modo de vida, idioma, leis e etc, tudo europeu.
Não venha defender o indefensável, isso foi um lixo de proposta, baseado no sentimento esquerdista dominante de oprimidos/opressores.
Concordo com você em relação a história do Brasil, dá e deve ser aprofundada, mas o restante não dá pra engolir não, uma verdadeira bost@.

E duvido que os alunos que invadiram as escolas aqui em SP irão mover uma palha pra mudar isso daí, duvido também que esses mesmos "alunos" que na verdade nem são alunos irão ter o mesmo afinco pra estudar igual tiveram pra invadir escola tucana.
 
Que história que tem pra contar de Índio no Brasil? Nem é "História", porque não havia escrita. Estudar um pouco mais de cultura Maia, Inca ou Azteca dentro da temática de invasão da América, tudo bem. É até muito interessante, embora não tenham impactado quase que nada na nossa sociedade. Mas priorizar isso, ao invés de Revolução Francesa ou Roma Antiga, que são fundamentais para entender o mundo ocidental, é de uma atrocidade sem tamanho.

Estudar História, Arqueologia e afins é sempre positivo - desde que não seja má intencionada, querendo fazer lavagem cerebral na criançada. E ainda mais na fase de formação na educação, história sempre é positivo. Mas não tem que "preterir" o pouco de história que já estudamos. Na verdade, precisávamos estudar ainda mais Revolução Francesa, mais Roma, mais Idade Média e mais Revolução Industrial.

E, pra estudar isso, e mais história oriental, e um pouquinho da pré-história africana e indígena, sem aumentar a grade currícular dos alunos, é só cortar Química 2 e 3, Matemática naquela parte que entra Matriz, Logarítmos e todas essas bobagens...
 
que consulta cara? Pelo menos não vi nada disso, mas uma engambelação só.

E outra, nossa cultura foi herdada da Europa após a colonização, restando apenas traços da cultura africana e indígena e logo devemos estudar mais Europa que África e ameríndios. Modo de vida, idioma, leis e etc, tudo europeu.
Não venha defender o indefensável, isso foi um lixo de proposta, baseado no sentimento esquerdista dominante de oprimidos/opressores.
Concordo com você em relação a história do Brasil, dá e deve ser aprofundada, mas o restante não dá pra engolir não, uma verdadeira bost@.

E duvido que os alunos que invadiram as escolas aqui em SP irão mover uma palha pra mudar isso daí, duvido também que esses mesmos "alunos" que na verdade nem são alunos irão ter o mesmo afinco pra estudar igual tiveram pra invadir escola tucana.

Na página inicial do projeto tá lá, em letra grande pra ajudar quem tem preguiça: "Até 15 de Março de 2016 todos os brasileiros (as) podem continuar enviando suas observações ao texto preliminar da BNC e seguir contribuindo com a construção deste importante documento para a Educação Básica do país"

Olha que jeito estranho de uma ditadura lidar com revoluções culturais! :lol:

Isso ainda tem muito chão, é só um texto preliminar.

Os comunistas satanistas curtem diálogo. Só no Brasil mesmo...
 
Essa parte acima, pelo que eu entendi, é a do Ensino Médio, a ideia é ter estudado outras coisas no Fundamental, certo? Como na sexta serie "Identificar e discutir características, pessoas, instituições, ideias e acontecimentos relativos a cada um desses períodos históricos: Idade Antiga, Idade Média, Idade Moderna e Idade Contemporânea."
O jeito que um aluno estuda História dos 15-18 anos é diferente do jeito que um aluno estuda dos 11-15 anos. Descabido assim sugerir que algo pouco deve ser estudado no Ensino Médio porque já foi visto no Fundamental...

BENEFÍCIOS DO NOVO MODELO
- A proposta é norteada pela história do Brasil, trabalhada em profundidade.
Alguém viu isso na proposta? :lol:

O modelo inicial realmente exagerou no combate ao eurocentrismo. Mas algo devia ser feito a respeito. Eu estudei em escola pública, e aprendi muito mais sobre História Europeia do que Brasileira. Aprendi mais no Ensino Médio sobre as 13 colonias e a guerra da independência americana, do que sobre a Guerra dos Farrapos ou a do Paraguai, que entendo como sendo mais importantes para nós do que a história Yankee. Isso sem contar a américa pré-colombiana, ou a imigração dos negros para a américa. Querem corrigir isso, mas exageraram. Agora é esperar as alterações previstas após a consulta online, certo?
Isso foi algo muito particular do seu ensino então, pois se você olhar nos livros mais usados de História qualquer episódio da "história Yankee" é tratado bem superficialmente se comparado aos episódios da história europeia ou claro da história do Brasil.

E tenho minhas dúvidas se dá pra dizer se a independência dos EUA é mais ou menos importante para nós do que a Guerra dos Farrapos, historicamente falando. A Guerra dos Farrapos foi meramente um movimento separatista dentre uma infinidade de outros, mas a independência dos EUA foi pioneira quando trouxe uma série de conceitos liberais e humanistas que antecederam e inspiraram a Revolução Francesa inclusive.
 
Última edição:
@Neithan , eu até concordaria com você sobre a extensão dos temas do Ensino Fundamental, mas olhei o BNCC deste e o que ocorre é na verdade um resgate de temas que já haviam sido abordados no Ensino Fundamental - colonização, culturas africana e ameríndia, etc. Aliás, você vê Revolução Francesa e Liberalismo no Ensino Fundamental, mas não vê no Médio? Como assim? Como o @Eriadan falou, a proposta do Ensino Médio até o momento deixa à margem questões relacionadas aos povos colonizados e grupos oprimidos, mas não é apagando os conteúdos relacionados à influência europeia - coisa a que a Esquerda tampouco pode renunciar - que vai solucionar esses problemas. A impressão que temos pela leitura do BNCC do EM é que criamos uma "bolha".
 
Os comunistas satanistas curtem diálogo. Só no Brasil mesmo...
engraçada a sua ironia, mas aos poucos as escolas vão se deteriorando.
Acredito que ainda estamos longe de uma ditadura comunista sim, mas já é algo que pode ser analisado, porque o projeto de poder PTista está mais enraizado agora do que no governo do Lula. A Dilma tem formação comunista, inclusive com treinamento em Cuba, a educação infantil já está altamente equivocada e quase todo aluno de escola pública já é um esquerdista em potencial e repito, esquerda é derrota, é retrocesso, é caminho sem volta.
Iremos sofrer, aliás, já estamos sofrendo para deixar essa turma no poder, seja o Alckmin (que também é de esquerda), seja a Dilma. Já falei em vários posts que precisamos urgentemente de uma virada política, o problema é que a direita no Brasil é praticamente inexistente.
 
@Bruce Torres que tem problemas é bem claro. E claro também que vão demorar para chegar numa boa grade, isso vai rolar só lá pra 2019, e olhe lá. Capaz até do Alckimin terminar algum monotrilho (lol brinks). Só tô enchendo o saco aqui do teor do post inicial, e dos posts bizarros do @fcm , como essa pérola acima.
 
Que história que tem pra contar de Índio no Brasil? Nem é "História", porque não havia escrita. Estudar um pouco mais de cultura Maia, Inca ou Azteca dentro da temática de invasão da América, tudo bem. É até muito interessante, embora não tenham impactado quase que nada na nossa sociedade. Mas priorizar isso, ao invés de Revolução Francesa ou Roma Antiga, que são fundamentais para entender o mundo ocidental, é de uma atrocidade sem tamanho.

Estudar História, Arqueologia e afins é sempre positivo - desde que não seja má intencionada, querendo fazer lavagem cerebral na criançada. E ainda mais na fase de formação na educação, história sempre é positivo. Mas não tem que "preterir" o pouco de história que já estudamos. Na verdade, precisávamos estudar ainda mais Revolução Francesa, mais Roma, mais Idade Média e mais Revolução Industrial.

E, pra estudar isso, e mais história oriental, e um pouquinho da pré-história africana e indígena, sem aumentar a grade currícular dos alunos, é só cortar Química 2 e 3, Matemática naquela parte que entra Matriz, Logarítmos e todas essas bobagens...

Também não é assim, cara. Eu sei que tu amas a cultura ocidental, mas a formação do país passa pela história dos povos colonizados e ela precisa ser contada. O fato de termos marcos civilizatórios da história dos vencedores e que se mantém relevantes ainda hoje não diminui a necessidade de expor a violência do processo colonizador. Ademais, a História não está marcada apenas pela escrita, como também pela Tradição Oral e pela reconstituição dos eventos de acordo com a arqueologia. Há séculos de história a ser contada sobre a África que mal abordamos mesmo durante o Império Árabe, e nós precisamos resgatar isso por uma questão de justiça às nossas origens. Vide como ficamos invocados aqui sobre como a história europeia foi preterida - agora pense que mal abordamos a história alheia, e que também faz parte da nossa como a europeia. É uma questão de equilíbrio e justiça o reconhecimento desses legados.
 
Pode rir @Neithan , aproveita, paga mais imposto e pega essa inflação de 11% ao ano.
Enquanto isso a turma tá que se diverte lá em cima, pra se ter ideia a Lu Alckmin voou mais do que os secretários aqui de SP.
A Dilma ainda esbanja, prometeu um corte e não fez nada, e nós, os trabalhadores temos que carregar o piano.
Os hospitais no RJ estão SEM dinheiro mas as obras Olímpicas estão firmes e fortes, 55 bilhões surgiram pra cobrir as pedaladas fiscais, mas cadê a grana pros hospitais? #SOMOSTODOSOTARIOS
 
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