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“La peregrinación de Baltasar y de Hans es un viaje por la locura de la religión” - Fran Zabaleta
Uma das mais agradáveis surpresas de meu ano literário, A Cruz de Cinza é um livro que chegou às minhas mãos quase por acaso, numa compra de impulso. Lançado no Brasil em 10 de outubro de 2008 pela editora Record, este romance histórico conta das andanças de Baltasar Sachs e Hans Gotha, além das desventuras de Paulette, através da loucura religiosa que foi o século XVI.
Os personagens principais são fictícios. Baltasar - retratado como um pregador sábio, preocupado com o seu entorno, que busca um mundo mais humano e menos mesquinho - é um rapaz inteligente e de família rica que se torna monge pela ordem de Cister, numa tentativa de descobrir Deus, mas se vê cativado pelos argumentos de Lutero numa audiência pública e se decide a seguí-lo.
CONTINUE A LER ESSE ARTIGO NO BLOG MEIA PALAVRA
Uma das mais agradáveis surpresas de meu ano literário, A Cruz de Cinza é um livro que chegou às minhas mãos quase por acaso, numa compra de impulso. Lançado no Brasil em 10 de outubro de 2008 pela editora Record, este romance histórico conta das andanças de Baltasar Sachs e Hans Gotha, além das desventuras de Paulette, através da loucura religiosa que foi o século XVI.
Os personagens principais são fictícios. Baltasar - retratado como um pregador sábio, preocupado com o seu entorno, que busca um mundo mais humano e menos mesquinho - é um rapaz inteligente e de família rica que se torna monge pela ordem de Cister, numa tentativa de descobrir Deus, mas se vê cativado pelos argumentos de Lutero numa audiência pública e se decide a seguí-lo.
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