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17 de agosto, dia do pão de queijo

Fúria da cidade

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História
do Pão de Queijo


Ninguém sabe ao certo quando a iguaria surgiu. Histórias contam que a receita foi criada em Minas Gerais, em meados do século XVIII, desde a época da escravidão. A origem do encontro entre polvilho e queijo – dois dos principais ingredientes – é divergente. Alguns apostam que, nas fazendas, era rotineiro servir aos senhores (donos das terras) o pão com café. Entretanto, a má qualidade da farinha fez com que as cozinheiras a substituíssem pelo polvilho. Surgindo, assim, os primeiros pães de queijo, assados no fogão a lenha e preparados com os ingredientes produzidos nas próprias fazendas.

Mas essa não é a única versão da história… Há relatos de que, como só no século XX o trigo passou a ser cultivado em larga escala no Brasil, o derivado da mandioca (no caso, o polvilho), herança indígena, foi a opção encontrada.

Independentemente de onde tenha surgido, o que ninguém discorda é que a mistura de queijo, polvilho, leite, ovos, sal e manteiga, tornou-se um hábito de consumo irresistível. Além de dar origem a um produto inovador, versátil, saboroso e prático, que se destaca pela saudabilidade: é glúten free, não contém aditivo e é consumido assado.

O sabor, a qualidade e a agilidade no preparo são outros destaques, que permitem ser consumido em diversas ocasiões e maneiras. Quente ou frio; a qualquer momento, no café da manhã, no lanche da tarde, em festas e em coquetéis e com vários acompanhamentos ou recheios, frios, patês, sopas, geleias, café, vinho, refrigerante, suco, cerveja e chá.

Iguaria que é presença constante no dia a dia dos brasileiros, ganha o mundo e conquista novos paladares
Dá vontade de comer todo dia. Sua história nos leva para as cozinhas mineiras do século XVIII. O cheirinho de quando está assando dá água na boca. E a primeira mordida comprova que toda a expectativa foi correspondida. Combina com tudo e vai bem em qualquer ocasião. Sim. Estamos falando do pão de queijo.

Com origem em Minas Gerais, a iguaria ultrapassou as barreiras geográficas e ganhou o mundo. No Brasil, é encontrado em todos os cantos e, independentemente da naturalidade, já é consumido com frequência. Para quem mora fora do país, tem gostinho de saudade. Para os estrangeiros, que nunca haviam experimentado, surpreende. Por sua importância na gastronomia e cultura, o pão de queijo ganhou um dia comemorativo: 17 de agosto – Dia do Pão de Queijo.

A Forno de Minas se orgulha de ter sido a primeira a comercializar pão de queijo congelado no mercado e participar do processo de torná-lo conhecido fora daqui. Então, sente-se guardiã do produto e deseja transformá-lo em global.

Nesse sentido, cada fornada é um motivo a mais para continuar produzindo o genuíno pão de queijo, seguindo à risca a receita da Dona Dalva, fundadora da empresa. O sabor e o respeito pela receita original da iguaria sempre foram premissas. Além, claro, de estar alinhado à segurança alimentar. Por isso, seguindo orientações da Anvisa, há mais de 20 anos, a empresa mineira desenvolveu o próprio queijo em seu laticínio, com a formulação e paladar ideais para a receita e o controle de todo o processo de produção da principal matéria-prima – desde a origem do leite até o produto final.

Segundo o CEO da Forno de Minas, Helder Mendonça, a qualidade e a tradição andam juntas. “Fazemos questão de utilizar queijo de verdade – nada de aroma –, produzido com todo o cuidado e sabor que os nossos clientes prezam e que o pão de queijo merece”, explica.

Atualmente, a indústria mineira produz 1.800 toneladas de pão de queijo por mês – o que corresponde a mais de 50 milhões de bolinhas – e já exporta para 16 países: Estados Unidos, Canadá, Portugal, Inglaterra, Chile, Peru, Uruguai, Emirados Árabes, Japão, Guatemala, El Salvador, Panamá, Costa Rica, Colômbia, China, Paraguai. O setor internacional é um dos que mais crescem na empresa, com metas de incremento de mais de 100% na receita da empresa até 2020.

http://www.fornodeminas.com.br/releases/17-de-agosto-dia-do-pao-de-queijo/
 
Uai sô, pão di quejo é tão danado si bão qui tem até dia pra ele sô!!:lol::dance::rofl:
 
Eu vivo em SP onde se produz e consome muito pão de queijo, mas por mais que paulista seja esforçado em fazer ótimos pães-de-queijos, pra mim os mineiros são insuperáveis e os melhores que já comi em toda minha vida estão em BH.
 
Você não sabia? Na casa de todoimeiro tem uma máquina especial só para fazer uma grande quantidade de pão de queijo para consumo próprio por dia!! Hehehehe...
Eu vivo em SP onde se produz e consome muito pão de queijo, mas por mais que paulista seja esforçado em fazer ótimos pães-de-queijos, pra mim os mineiros são insuperáveis e os melhores que já comi em toda minha vida estão em BH.
 
A
Eu vivo em SP onde se produz e consome muito pão de queijo, mas por mais que paulista seja esforçado em fazer ótimos pães-de-queijos, pra mim os mineiros são insuperáveis e os melhores que já comi em toda minha vida estão em BH.

Na verdade, paulista faz algo que lembra pão de queijo, hehehe
Teve uma época que comia pão de queijo todo dia de manhã com um toddynho, época boa, pão de queijo 1 real.
 
Na verdade, paulista faz algo que lembra pão de queijo, hehehe
Teve uma época que comia pão de queijo todo dia de manhã com um toddynho, época boa, pão de queijo 1 real.

Aqui paulista adora fazer a coisa de forma largamente industrial, sem seguir a receita tradicional e em grande quantidade, coisa muito comum em estações de trem e metrô principalmente. Numa situação de fome que aperta dá até pra quebrar o galho e dar uma tapeada no estômago, mas tá longe do ideal.

Pão de queijo bom já começa pelo fato que a fornada não tem pressa, não é todo lisinho e perfeito como bunda de bebê, é crocante e desperta a gula já no cheiro da fornada.
 
você que viaja muito, se um dia passar por Divinopólis-MG não deixe de comer o pão de queijo com linguiça no restaurante Café dos Motoristas na MG-050.

Anotado :joinha:
Ultimamente estou trabalhando e viajando muito mais ao Sul de Minas, onde tem excelentes opções em alguns lugares, mas no tempo que morei um ano em BH entre 2000 e 2001 foi quando experimentei as melhores e mais variadas opções tanto lá como em cidades razoavelmente próximas.
 
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